DEU NO JORNAL

Mais de 5.000 cédulas não contadas foram encontradas em três condados da Geórgia durante recontagem no estado.

A maioria delas com votos para Trump.

Também foi descoberto que num lote que considerava antes 10.707 votos para Biden, ele teve na realidade apenas 1.081 votos.

* * *

Fique tranquilo o novo presidente dos zamericanos, o impoluto Bidê, eleito com toda dignidade e honradez.

Sem qualquer indício de fraudes!!!

Nosso estimado leitor Francisco, com a ajuda do apurador de dados fubânico Ceguinho Teimoso, vai provar que isto tudo é golpe de baixo nível, desonestidade absurda.

Notícias como esta aí de cima são insinuações malévolas sem base em fatos reais.

Mentiras descaradas  postadas na internet por reacionários rancorosos.

Ao final de tudo, a portentosa águia americana irá cagar é na cabeça do galêgo Trumpão.

E não na cabeça de Bidê, como insinuou um cartunista maledicente com esta charge de péssimo gosto:

14 pensou em “ELEIÇÃO LIMPA E TRANSPARENTE

  1. Berto, quem é Francisco, defensor dos esquerdalhas mundo afora e que também fará coro com o Goiano, para explicar o inexplicável?? Já li algumas besteiras e bostices que ele já defecou pela aqui, mas de onde surgiu esse… troço??

  2. Já que o nosso nobre colega Francisco foi citado, quero esclarecer três coisas:

    1 – Deixe seu nome na postagem
    2 – NÃO ADMITO que ne coloquem ao lado do personagem Ceguinho Teimoso. Nunca fui petista.
    3 – O que EU SEMPRE DISSE é que deixássemos opiniões de lado e que o Trump tinha direito de pedir judicialmente o que quisesse e nós devíamos aguardar os pronunciamentos da justiça. E que o Biden seria um Trump mais educado, mas ambos rezam pela cartilha “America’s first”

    O prazo deve ser início de dezembro, se estou certo.

    E favor parar de me citar anônimamente. Isto é coisa de gente baixa e desonesta.

    E Berto, como editor, você é responsável pela inclusão do post e, francamente, deixá-lo anônimo não é democrático porra nenhuma.

    • O post não é “anônimo”, meu caro.

      Na seção Deu no Jornal, eu transcrevo a notícia na primeira parte e, na segunda parte, abaixo dos três pontinhos (* * *), numa cor diferente, vem a minha opinião, o meu comentário, o comentário do Editor.

      É esta a regra, a norma, a rotina, já conhecida por todos os nossos leitores.

      As notícias que publico na seção Deu no Jornal eu cato na internet, em jornais, páginas, revistas e blogs.

      Não crio, nem invento notícia alguma.

      Apenas transcrevo-as.

      E, em seguida, comento.

      É assim, repito, que funciona a seção Deu no Jornal.

      A nota deste postagem aí em cima é um resumo desta matéria publicada na página Conexão Política:

      https://conexaopolitica.com.br/ultimas/mais-de-5-000-cedulas-nao-contadas-foram-encontradas-em-3-condados-da-georgia-durante-recontagem-no-estado-a-maioria-delas-com-votos-para-trump/

      Leia novamente o que escrevi e veja que eu não botei você “ao lado” do Ceguinho Teimoso e nem disse que você era “petista”.

      O leitor Maurino Júnior, que não é “anônimo”, e sim um fubânico antigo e conhecido, no comentário anterior ao seu, foi quem falou em você e no Ceguinho. Não fui eu.

      Usei o nome do Ceguinho no meu comentário ironicamente, pela mania que ele tem de citar dados, postagens e estatísticas. Só isso. Releia a frase com cuidado e você entenderá o que estou dizendo.

      Você não foi citado “anonimamente”, como diz em seu comentário.

      Fui eu, o Editor Berto, que citei você, Francisco, um leitor que me dá a alegria de acessar diariamente a nossa gazeta.

      E, pra encerrar, quero que você saiba que é um privilégio ter um leitor do seu quilate frequentando o jornal que eu edito.

      Me envaidece muito contar com a participação de pessoas do seu naipe, quaisquer que sejam suas posições políticas e ideológicas, que podem ou não coincidir com as minhas.

      É isto.

      PS: Por favor, me explique a frase “Já que o nobre colega Francisco foi citado”, que você escreveu se referindo a você mesmo. Não entendi. Fiquei confuso.

      • Bom ouvir você.
        Agora, com o endereço, o post passou a ser não anônimo.
        Mas mantenho tudo o que disse. Não sou petista (nunca fui) e ainda acho que a gente deve deixar a justiça americana resolver o caso.

        • E, pra complementar, quero que você saiba que não concordo com Maurino quando ele perguntou “de onde surgiu esse troço?”, se referindo a você.

          Uma expressão assim até pode ser usada, dependendo do contexto, da pessoa referida e das circunstâncias.

          Mas achei uma descortesia ele chamar de “troço”, a sério e não ironicamente, outro leitor fubânico sempre presente e participante na nossa rotina diária.

          Mas, como não existe censura ou moderação de comentários neste espaço aberto e democrático, saiu assim mesmo.

          • Defendo o direito ao dizer. Inclusive meu texto da coluna sexta-feiral (eita) foi criticado por Joel e José, que possuem todo o direito de gostar ou não do que escrevo. Críticos e críticas fazem parte do jogo democrático. Enquanto o jbf mantiver sua política de não moderação será a casa de Sancho, pois gosto de debate sem tesouras, sem interferências como ocorre nas nossas polêmicas. Vida longa ao jf. Abandonei o blog do Reinaldo exatamente quando ele começou a tesourar os comentaristas.

            E viva a polêmica!!!!!

      • Caro Berto, permita-me entrar nesta conversa, pois, como tenho Francisco no meu nome, posso entender alguma coisa.

        Francisco, o Gaúcho viu seu nome (na cor preta) logo após a notícia (em vermelho). Ele entendeu o que estava na cor preta como um comentário anônimo e não o seu.

        Lá estava escrito “Nosso estimado leitor Francisco..”. Ele ficou um pouco abespinhado, mudou um pouco a frase e revidou ao que ele achava ser um anônimo.

        Resolvido todo este mal entendido a vida segue normal.

        Abraço a ambos, Berto e ao meu Xará.

  3. Fico extremamente contente quando o diálogo se trava de maneira educada. Agradeço ao Sancho, ao Berto e ao João Xará. Todos podem ter sua opinião sem recorrer a baixarias.

    E o debate é saudável, sempre.

    Abraços a todos

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