A chegada de Lula (PT) a Havana, nesta sexta-feira (15), seria excelente oportunidade para o presidente brasileiro cobrar o caminhão de dinheiro – US$ 261 milhões, equivalentes a R$ 1,3 bilhão – que Cuba deve ao BNDES.
Seria uma chance de ouro, caso Cuba tivesse interesse em pagar e o governo Lula interesse em receber.
Mas a ideia era mesmo financiar a ditadura cubana “a fundo perdido” com dinheiro que fez falta a brasileiros. É o segundo maior calote aplicado na história do BNDES.
A Venezuela, outra ditadura amiga do governo Lula, é o maior caloteiro: deve US$ 723 milhões (R$ 3,6 bilhões) ao BNDES. Jamais será cobrada.
O calote ao BNDES será ressarcido com o bolso do pagador de impostos brasileiro, no Fundo de Garantia à Exportação do Ministério da Fazenda.
Contratos a vencer, bancados pelo BNDES para a ditadura cubana, somam US$ 386 milhões (R$ 1,9 bilhão) surrupiados dos brasileiros.
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Tâo vendo?
Somaram tudinho?
Pois é.
É isso mesmo: dinheiro que só a porra!!!
E o Ladrão Descondenado ainda se rir-se na cara da gente.
O jumento Polodoro está ansioso pra enfiar a pajaraca no furico de quem fez o L.
“Vou enrabar um por um todos que votaram nesse cabra safado”
Bom dia! Como comentado ontem na JP – Pingo nos is – no “negocio” com Cuba, ao aceitarmos charutos como garantia da divida de Mariel, levamos mesmo foi fumo…inté!