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Muito bacana Bertão. E eu aqui com muita saudades da minha amada Mamãe que está no céu agora.
Nossas mães está lá em cima cuidando da gente.
Assisti lá no seu canal.
Arretado demais!
Grato pela gentileza. Abraços, meu querido amigo.
Emocionante, Berto!
Mãe é mãe: sempre emociona a gente. Abraços, meu amigo.
Quiterinha está feliz, Berto, nas poeiras das estrelas. Ainda mais ouvindo a voz do filho amado ecoando no universo, que nunca a esqueceu!
Dedico essa louvação à Maria Alves da Silva, que não me dava cascudo, mas, como Quiterinha, me deu todo amor do mundo!
A todas as mães, com o mesmo amor!
Quiterinha e Maria Alves estão lá no infinito cuidando da gente. Com o mesmo amor de sempre.
Saudades. Muitas saudades!!!
Pelo bem que me deste, pelo mal que te fiz – MÃE – que DEUS te tenha no seu Reino!!!
De fato, são muitas as saudades…
Com certeza Berto. Mãe é 365 dias do ano. Minha mãe de vez em quando repete uma frase que a mãe dela (minha querida avó) dizia, como várias outras também, de que: “uma mãe vale para cem filhos, mas cem filhos não valem para uma mãe”. Frase verdadeira e emblemática. Quanto ao poema, meu caro, simplesmente tocante e comovente. Felicitações ao Autor, à sua amada mãezinha na companhia de Deus e à você em declamá-lo, com tanta emoção e carinho. Um excelente Domingo para todos.
Uma frase certeira e na medida. Cem de nós não valemos uma única mãe.
Mamãe sempre me tratou
Como quem trata um amigo:
Sem me proibir de nada,
Sem nunca brigar comigo.
Ela jamais me bateu,
Nunca me repreendeu,
Nem me botou de castigo.
Hoje, quando me perguntam:
“Como foi que aconteceu,
Que essa criação deu certo,
E você não se perdeu?”
Sem saber sei o que dizer
Só me resta responder
Também perguntando: “E deu?”
Gracias, señor Berto. Dedico essa louvação à espanhola Catharina, mãe de Sancho, que não me dava cascudo e que me ensinou que a caneta pesava bem menos que a enxada com que meu pai Nelson, um zangado português, lavrava a terra em minha Desengano, Valença-RJ querida. Como Quiterinha, a sábia Catharina me deu todo o amor do mundo!
Quiterinha e Catharina passaram o domingo proseando e falando de nós dois.
Gratidão, Nobre Luiz, por nos recordar as Verdades e a Beleza que este grande Poeta escreveu.
Só o ouro!
De fato, é um grande poeta. Eu é que sou grato à sou generosidade. Abraços.
Ah caro Berto…..me fez lembrar minha mãe Maria Angelica (até o nome era bonito) que faleceu aos 44 anos.
Naquele tempo se morria de tudo né? Quanto mais ela, que era cardíaca.
Obrigado pela crônica.
Maria Angelica e Quiterinha devem estar batendo bapo e falando da gente lá no infinito. Abraços.
Berto, sua homenagem á dona Quiterinha , foi estendida a todas as mães do mundo. Muito bom você trazer um poema do Giuseppe Ghiaroni, poeta, escritor e grande cronista da Rádio Nacional do Rio de Janeiro, anos 50 e 60. Tinha um programa, que se não me engano, chamava-se , As Almas das Coisas, Era uma maravilha ouvir suas crônicas e poesias. Ghiaroni foi um gigante do rádio brasileiro, infelizmente, esquecido por um povo sem memória. Um abraço meu caro.
Muito esclarecedor estes dados sobre Giuseppe. Grato pela gentileza.
Que coisa linda, Luiz Berto! Emocionante, vê-lo declamar esse poema, como se Dona Quiterinha estivesse presente. E com certeza, ela estava ao seu lado, vendo você homenageá-la de forma tão sublime! O amor de Mãe é eterno! Um grande abraço!
De fato, ela estava presente, ao meu lado. Um abraço, querida amiga.
Emocionante.
Há um Provérbio Judeu que diz:
“Por não poder estar em todos os lugares ao mesmo tempo, Deus criou as mães”…
Mãe é o portal de Deus pra enviar suas criaturas pra terra.
EMOCIONANTE!!!!
ESPETACULAR!!!
Fantástico! Profundo demais 👏👏👏