* * *
Quando servi ao Exército, na minha carteira de identidade constava esta anotação: “Cútis: Parda“.
Embora Dona Menininha, minha saudosa avó por parte de mãe, me chamasse sempre de “Neguinho safado“.
Se eu fosse um pardo de São Paulo, estaria com um risco menor que o dos pretos de bater as botas por Covid-19
Ufa!
Um estudo de altíssima relevância, promovido pela prefeitura da maior cidade do país e publicado no G1, página internética da Globo, a maior lixeira da nação.
Só faltou o G1 informar se este índice de mortalidade dos pretos por Covid-19 é ou não culpa do governo federal.
Este virus racista deve ser uma nova variante que ataca so em SP. Porque no mundo a África cheia de negros só tem 1600 mortes enquanto no Eua e Europa já tem mais de 200.000 mortes dos branquelos de olhos zoiozazuis
E é um vírus racista paulistano , já que no Brasil o nº de mortos de raça parda representam 31,5% e a preta 5,9 % .
Queria entender porque os dados sobre idade , raça , comorbidade que não constam no relatório diário da prefeitura foram disponibilizado só para o tal observatório .
E hoje o G1 publica “Idosos perdem, em média, 10 anos de vida ao morrer por Covid-19, diz estudo”. Se entendi bem, o idoso que não pegou o covid-19 até hoje vai viver em média mais 10 anos.
Berto, acidentalmente vi na Globonews, naquela legenda que fica passando enquanto a notícia rola, o seguinte:
“Idosos perdem, em média, 10 anos ao morrer de covid-19, diz estudo”. Na minha opinião o cabra que morre perde tudo que viveu. Acho engraçado esse tipo de estudo. Fizeram um estudo desnecessário no Amazonas dando alta disse de cloroquina aos pacientes.