Paulo Coelho ao pedir que nossas exportações fossem boicotadas só disse em voz alta o que toda a oposição deseja:
Que o Brasil quebre para que assim a esquerda tenha uma chance de voltar ao poder.
Este medíocre escritorzinho anti-patriota vai quebrar a cara.
* * *
O zisquerdóide babaca (desculpem a redundância…) fez a postagem e, diante da repercussão negativa de tamanho disparate, apagou tudo ligeiro, ligeirinho.
Mas, graças a Nossa Senhora do Print, a exortação catastrófica ficou eternizada na internet.
Tem um amigo e “leitor” fiel de Paulo Babaca Coelho que bateu palmas entusiasticamente para a merda que ele postou no Twitter.
O ex-presidiário Lula apoiou tamanho disparate e está na torcida para que as exportações do Brasil sejam boicotadas e o país vá a falência.
Estes babacas ainda não perceberam que foram extintos, enterrados, jogados pro lixo e postos no esquecimento.
Xô, xô, xô!!!!
Como fã e leitor de Paulo Coelho, essa sua declaração foi um soco bem na boca do meu estômago.
Do sr. Paulo Coelho, o que posso dizer é que ele está para a literatura assim como Xuxa e os Duendes 1 e 2 estão para a filosofia.
O cara sempre foi uma enganação, assim como Chico Buarque, outro zisquerdista fanático, cuja música mais ouvida hoje é A Banda, tocada em todas as “furiosas” do BR. Este torce pelo caos , lá da França.
Como diria o Roque: Ai que preguiça…
Digo ao poeta jesus, que se disse fã e leitor, que o Coelho é pires raso em literatura (apesar que gosto e desgosto não se discute)…
Elenco 100 outros para o poeta dar uma olhadinha em suas obras e rever conceitos coelhianos…
O Javista (980?-900? A.C.)
Homero (séc. VIII A.C.)
Sócrates (469-399 A.C.)
Platão (c.429-347 A.C.)
Lucrécio (Tito Lucrécio Caro) (c.99-c.55 A.C.)
Virgílio (70-19 A.C.)
São Paulo (?-67)
Santo Agostinho (354-430)
Maomé (570?-632)
Murasaki Shikibu, Lady (978?-1026?)
Dante Alighieri (1265-1321)
Geoffrey Chaucer (1340?-1400)
Luis Vaz de Camões (1524?-1580)
Michel de Montaigne (1533-1592)
Miguel de Cervantes (1547-1616)
William Shakespeare (1564-1616)
John Donne (1572-1631)
John Milton (1608-1674)
Molière (Jean-Baptiste Poquelin) (1622-1673)
Jonathan Swift (1667-1745)
Alexander Pope (1688-1744)
Samuel Johnson (1709-1784)
James Boswell (1740-1795)
Johann Wolfgang von Goethe (1749-1832)
William Blake (1757-1827)
William Wordsworth (1770-1850)
Jane Austen, Lady (1775-1817)
Stendhal (Henry Beyle) (1783-1842)
Percy Bysshe Shelley (1792-1822)
John Keats (1795-1821)
Giacomo Leopardi (1798-1837)
Honoré de Balzac (1799-1850)
Victor Hugo (1802-1885)
Ralph Waldo Emerson (1803-1882)
Nathaniel Hawthorne (1804-1864)
Gérard de Nerval (Gérard Labrunie) (1808-1855)
Lorde Alfred Tennyson (1809-1892)
Charles Dickens (1812-1870)
Robert Browning (1812-1889)
Sören Kierkegaard (1813-1855)
Charlotte Brontë (1816-1855)
Emily Jane Brontë (1818-1848)
George Eliot (Mary Ann Evans) (1819-1880)
Herman Melville (1819-1891)
Walt Whitman (1819-1892)
Charles Baudelaire (1821-1867)
Gustave Flaubert (1821-1880)
Fiodor Dostoievski (1821-1881)
Dante Gabriel Rossetti (1828-1882)
Henrik Ibsen (1828-1906)
Leon Tolstoi (1828-1910)
Emily Dickinson (1830-1886)
Christina Rossetti (1830-1894)
Lewis Carroll (Charles Lutwidge Dodgson) (1832-1898)
Mark Twain (Samuel Langhorne Clemens) (1835-1910)
Algernon Charles Swinburne (1837-1909)
Walter Pater (1839-1894)
Joaquim Maria Machado de Assis (1839-1908)
Henry James (1843-1916)
Friedrich Nietzsche (1844-1900)
José Maria Eça de Queirós (1845-1900)
Arthur Rimbaud (1854-1891)
Oscar Wilde (1854-1900)
Sigmund Freud (1856-1939)
Anton Tchekhov (1860-1904)
Edith Wharton (1862-1937)
William Butler Yeats (1865-1939)
Luigi Pirandello (1867-1936)
Marcel Proust (1871-1922)
Paul Valéry (1871-1945)
Willa Cather (1873-1947)
Hugo von Hofmannsthal (1874-1929)
Robert Frost (1874-1963)
Rainer Maria Rilke (1875-1926)
Thomas Mann (1875-1955)
Wallace Stevens (1879-1955)
Virginia Woolf (1882-1941)
James Joyce (1882-1941)
Franz Kafka (1883-1924)
D. H. Lawrence (1885-1930)
Fernando Pessoa (1888-1935)
T. S. Eliot (Thomas Stearns) (1888-1965)
Isaac Babel (1894-1940)
F. Scott Fitzgerald (1896-1940)
Eugenio Montale (1896-1981)
William Faulkner (1897-1962)
Federico Garcia Lorca (1898-1936)
Hart Crane (1899-1932)
Ernest Hemingway (1899-1961)
Jorge Luis Borges (1899-1986)
Luis Cernuda (1902-1963)
Alejo Carpentier (1904-1980)
Samuel Beckett (1906-1989)
Tennessee Williams (1911-1983)
Ralph Waldo Ellison (1914-1994)
Octavio Paz (1914-1998)
Iris Murdoch (1919-1999)
Paul Celan (Paul Antschel) (1920-1970)
Italo Calvino (1923-1985)
Flannery O’Connor (1925-1964)
Perdoe-me o Jesus com inicial minúsculo. Miserável erro de digitação.
O filho do carpinteiro e o nosso poeta sempre a merecerem “J”…
É esse o resultado do uso prolongado de drogas ditas “recreativas”.
Muita erva estragada foi consumida, afetando o discernimento e apagando todo e qualquer requício de decência.
O tal paulo macoelho deve estar fumando muita merda lá prás bandas da Suiça, onde se homizia. Quem fuma merda, segundo o Sikeirão, fala merda e dá o caneco.
para um cara que surfou na popularidade de raul seixase depois ao ver que raul seixas nao seria um idolo para a esquerdopatia , disseque raul seixas era um x9 , ouseja que ele o entregou e nao as suas ideias comunistas e reacionarias , que o entregaram aos governos militares , … a sim apenas para conhecimento mesmo na suiça , onde mora foi esculachado., visto que ele pouco se preocupa comos brasileiros e o brasil , o que ele quer e ver seus criminossos e corruptos de estimaçao de volta ao poder ..