DEU NO JORNAL

Alexandre Garcia

Nesse histórico 24 de agosto, esta segunda-feira, convergiram para o Palácio do Planalto, 100 médicos de todos os estados, representando um grupo de mais de 10 mil médicos, chamado “Brasil Vencendo a Covid-19”. Foram confirmar ao Presidente da República que as pessoas podem usar o protocolo de tratamento precoce com hidroxicloroquina e outros medicamentos.

A médica paraense Dra. Luciana Cruz relatou o colapso em Belém, quando as pessoas morriam na porta dos hospitais, por falta de vagas. A partir do uso emergencial do protocolo sugerido pelo Dr. Roberto Zeballos, os resultados foram surpreendentes. Só a Unimed fez 55 mil tratamentos com hidroxicloroquina, e nenhum caso de arritmia foi registrado. Derrubou-se um mito e as internações despencaram.

A cloroquina é usada há 90 anos. No mundo, 220 milhões de pessoas são tratadas com hidroxicloroquina para a malária, isso sem contar os tratamentos para lúpus e artrite.

O embate contra a cloroquina foi cruel com as pessoas privadas do tratamento. Médicos foram demitidos e houve censura nas redes sociais. A palavra hidroxicloroquina foi tabu na mídia; foi boicotada, proibida e a cada momento raro em que era pronunciada, vinha com uma tarja preta: “Sem comprovação científica”. Mas o protocolo em que ela desponta, agora tem nível de evidência científica  2-A, numa escala em que o ideal é 1-A e a evidência mais fraca é 5-D. E foi graças à audácia e à coragem desses médicos brasileiros.

A Dra. Raissa Oliveira, que estava ontem no Palácio, lembrou ao microfone do seu desespero quando postou nas redes sociais um apelo por hidroxicloroquina, que havia sumido de Porto Seguro. Ela foi atendida depois que o presidente ligou para ela. “Em mil pacientes, chorei por um óbito”, contou ela, emocionando a todos. E pediu um minuto de silêncio pelos que não tiveram oportunidade de vencer o vírus.

Esse grupo de médicos, que se rebelou contra uma imposição política, é composto de voluntários independentes, que há meses passam os dias trocando experiências e resultados, como em um permanente seminário, unidos e conectados. Chegaram a resultados surpreendentes e seguros, em que a clínica é soberana e cada pessoa reage de uma forma diferente.

Talvez nunca tenha se espalhado pelo país uma difusão de conhecimento e resultados como nesta pandemia. O porta-voz do grupo, Dr. Luciano Dias Azevedo, de Campinas, afirmou que a Covid-19 tem tratamento, simples e barato, que evita internamento e morte e diminui sofrimento.

Esses médicos fazem um apelo aos governantes de estados e municípios e a seus colegas médicos que também querem salvar vidas, que deem chance de tratamento acessível a todos, porque a maioria da população não têm recursos para ter o médico e o medicamento. “Ao primeiro sintoma, não fique em casa; procure o médico. Nos deem a liberdade e as ferramentas para salvar vidas; teremos cada vez menos pessoas intubadas; tem que acabar com tanta morte”, disse o porta-voz dos médicos.

Como Bolsonaro, 65 anos, foi tratado por esse protocolo, o Dr. Luciano lembrou que é justo que todo brasileiro tenha a chance de ser tratado como um presidente da República.

24 pensou em “COMO UM PRESIDENTE

  1. Contrariando interesses… barato,barato,barato,barato,barato,barato,barato,barato…

    O porta-voz do grupo, Dr. Luciano Dias Azevedo, de Campinas, afirmou que a Covid-19 tem tratamento, simples e barato, que evita internamento e morte e diminui sofrimento.

  2. Sancho, meu chapa, já falei aqui um monte de vezes que a HCQ NÃO está proibida, ela foi liberada PELO MINISTÉRIO DA SAÚDE a critério do médico assistente do paciente. Se ele quiser ou não, a responsabilidade, como para qualquer pessoa internada, é do médico.

    Mas não adianta, como disse o profeta Isaías “chame os cegos que têm olhos e os surdos que têm ouvidos. Aqui no JBF esta papagaiada vai continuar, claro.

    Me descuulpe (já disse isto), mas você é melhor que isso que falou.

    • Caro Francisco, me descuulpe (já disse isso), mas você é melhor que isso.

      Quantas vezes eu vou repetir que aqui em SP, se um sujeito for à UPA de atendimento da Covid com sintomas da doença, o médico vai lhe recomendar dipirona e mandar para casa e lhe dizer: se a febre aumentar e se estiver conm dificuldade, v. volta. Nada de coquetel HCQ.

      A mesma recomendação dada pelo Mandetta lá em março (volta quando tiver com falta de ar)

      Aí fica a questão: se você for rico e propuser a pagar um médico particular e se ele for daqueles que entendem que HCQ vai ajudar e se ainda estiver na faze inicial (porque cada hora conta) aí você poderá receber a receita com o coquetel de HCQ.

      Deu para entender ou quer que eu desenhe, Francisco (não desonre este nome)?

    • Francisco,

      De antemão, aviso logo: NÃO SOU SEU CHAPA!

      Depois, o que tenho a lhe dizer é o seguinte: PAPAGAIADA UM CARALHO! GRANDE E GROSSO E BEM ENFIADO NO TEU CU!

      O que essas hordas de assassinos fizeram foi simplesmente imperdoável. Milhares de pessoas morreram por conta da politização de uma coisa simples dessas, só porque era do interesse dessa corja tocar o terror, provavelmente visando assambarcar verbas generosas e sem necessidade de licitação para nada.

      EU QUERO GUILHOTINA PARA ESSES ASSASSINOS. E se você continuar conversando essas merdas, deveria ter o mesmo destinos dos crápulas maiores, mesmo sendo apenas um inocente (e imbecil) útil a eles.

      • Adônis, vc tb gosta daquele instrumentinho criado pelo emérito sr Joseph-Ignace Guillotin? Eu prefiro o Garrote, dá mais trabalho mas é mais limpo!
        Ou vc quer emporcalhar todo meu hall de entrada? Mas nada como um bom cabo de picareta de madeira dura! Talvez o Berto não deixe eu voltar à esse assunto!

    • Esse jogador de capoeirista gaúcha não perde uma oportunidade de ser capcioso, sofismador e induzidor contumaz ao erro.

      Bagé não merece um estólido desse naipe no seu Censo.

  3. Vamos desenhar então. O Ministério da Saúde, quando deixou de ser o “Mistério da Saúde”, já indicava o uso da cloroquina. Houve até uma bizarra declaração: ” Foi o Dr. Uip que indicou, etc e tal”. Ou não lembram? Tem uns dias já, a China recomendou seu uso. Outros tantos pelo mundo já recomendavam…
    O que nos deixa muito putos mesmo, é que nós, os que sempre acreditaram em biologia e nos médicos que a afiançavam sua explicação sobre o uso, foram firmemente e obstinadamente
    atacados pelos conglomerados de comunicação. Quais??? Grupo Globo, Grupo Folha, Abril é grupo ainda?, Revista Istoé e dezenas de porcarias on-line que todos nós lamentamos conhecer como grande mídia.
    É muito curioso ver agora argumentos francamente direcionados, sendo gentil, dizendo que
    já estava disponível e não usou quem não quis.
    Coitadinha da Cholinha!!!!!

  4. O interessante é que o uso da HCQ foi liberado pelo Ministério da Saúde DEPOIS que os ministros que se baseavam na ciência haviam saído! E só para não deixar cair no esquecimento: A GROBO criticou o presidente por não haver se manifestado sobre as milhares de mortes ocorridas pelo Covid-19. Se ele tivesse falado algo seria criticado por haver insistido que já que não havia nenhum remédio com eficácia comprovada que se usasse a cloroquina mesmo sem eficácia comprovada, mas os jornalisteiros viviam e continuam dizendo que êle não devia ter insistido no uso da cloroquina e sim no isolamento social rigoroso e mandar mais dinheiro para os governadores, principalmente para que os governadores pudessem comprar respiradores à preço Ferrari e assinassem contratos para hospitais de campanha que nunca foram entregues à preço de hospitais construidos em alvenaria com os equipamento necessário para tratamento dos cidadãos da região. Só não saio do país porque ainda espero ver essa cambada que estão continuando a impedir que o descalabro dos últimos governos seja recuperado.

  5. 1) Em 20 de maio de 2018, ou seja, superamos a China em sua decisão, o Ministério da Saúde da República Federativa do Brasil ampliou, mediante determinação do nosso epidemiólogo Dr. Jair Messias Bolsonaro, o uso da Cloroquina também para pessoas com sinais ou sintomas leves do Covid 19.
    2) Antes, o uso era recomendado apenas a quem estivesse em estado grave, crítico, em monitoramento hospitalar.
    3) O uso da Cloroquina nunca esteve proibido para uso contra Covid 19, a decisão do uso ficava a critério do médico com o paciente.
    4) O tratamento com o uso da Cloroquina tem sido considerado ineficaz em pesquisas realizadas mediante os protocolos próprios, havendo falhas determinadas pela urgência na apuração de resultados.
    5) Consta, para os cientistas, epidemiólogos, que têm realizados a pesquisa, que os pacientes curados com certos doentes, como Cloroquina e Hidroxicloroquina, teriam idêntico resultado se tivessem sido tratados com ingestão de casca de banana.
    6) Seria algo como previsão auto-realizada: O resultado favorável é considerado, o desfavorável não.
    7) Contudo, evidências dos tratamentos com esses medicamentos, com resultados acompanhados por médicos, podem vir a ser confirmados em pesquisas controladas, mas ainda não foram.
    8) Alguns estudiosos dessas particularidades comparam a Cloroquina com a Homeopatia, afirmando que as pesquisas feitas com a Homeopatia indicam que ela é ineficaz, mas em termos, uma vez que muitos se curam de moléstias menos graves, talvez como consequência do efeito placebo, e também pelo fenômeno de que se curariam mesmo se nenhum medicamento tomassem.
    9) Jair Messias Bolsonaro pode vir a ter seus palpites confirmados, o que não é mais do que a adivinhação do sexo de crianças que virão a nascer, pois a Cloroquina tem eficácia ou não tem.
    10) É pouco sério criar em torno de Jair Messias Bolsonaro uma aura de hei, hei, hei, ele é o meu rei infalível e poderoso mito por acreditar-se ter ele adivinhado que uma criança nasceria macho, quando a c riança ainda não nasceu para sabermos se tem pinto.
    11) Alexandre Garcia tem sido chamado de porta-voz do presidente.
    12) Alexandre Garcia deu o título a esse seu artigo de pura sacanagem, sabemos que ele não come. Se comer, estará incurso na Lei de Segurança Nacional e como pena será enjaulado em um zoológico.
    13) Tem um filho do presidente com Covid 19. É o senador Flávio Bolsonaro. Está sem sintomas e tomando hidroxicloroquina e Azitromicina. Sua cura deverá ser atribuída ao medicamento que a China disse que não vale nada (a China incluiu a Cloroquina nos protocolos e retirou a hidroxicloroquina).
    14) A confusão é doideira são totais: Especialista em medicina respiratória da Universidade Chinesa de Hong Kong, David Hui Shu-cheong disse que a cloroquina e a hidroxicloroquina são similares, o que torna as novas diretrizes contraditórias, é mole?

    • Boiano, para você constatar a ineficácia da hidroxicloroquina, você tem que mostrar os dados onde o seu consumo claramente não só foi inefetivo, como também os efeitos colaterais provocaram óbitos.

      Quer que eu te diga onde deu óbito? Aqui:

      https://gazetabrasil.com.br/brasil/medico-responsavel-por-superdosagem-de-cloroquina-que-matou-pacientes-e-petista/

      Desse jeito, até um AS infantil cai na malha da contra-indicação.

      Além disso, cabe aos que fizeram os tais testes dizer o que deram aqueles cujo efeito da hidroxicloroquina foi inefetivo, mas que, ainda assim não morreram. Se deram algo, divulguem, pois o mundo gostaria de saber do tratamento e, quem sabe, poderiam ganhar um Nobel por erradicar o Covid-19 e fazer o mundo voltar ao normal. Do contrário, se se curaram espontaneamente, já mostra que o Covid-19 não é o bicho-papão que tanto pregam. De um lado ou de outro, a narrativa fatalista não se sustenta por si mesma.

      Acerca do item 3, é o surrado joguete semântico estilo “ele não está morto, só está ‘não-vivo'”. Desacreditar profissionais (mesmo com robustos casos de sucesso que se negaram a aceitar a narrativa apocalíptica do embusteiro Atira Tamarindo) desmonetizar e bloquear vídeos que falem da HCQ e jogar a pecha de fake news em uma inofensiva “pílula de açúcar” é não proibir o uso da HCQ?! Desse modo, se o medicamento é um mero placebo, por qual motivo se deu a censura da grande mídia e seus fanáticos?

      Como diria o sábio Morpheu de “Matrix” (o que traduz bem o apego ao petismo), a mente só se liberta até uma certa idade.

      É mais fácil um porco cantar ou um macaco sambar do que um petista se tornar um ser racional na terceira idade.

      • Vamos, finalmente, entender a questão da eficácia, Nikolai:

        POR QUE É NECESSÁRIO O PROTOCOLO DE PESQUISA PARA OBTER RESULTADOS CONFIÁVEIS NO USO DE MEDICAMENTOS, NÃO PODENDO SER SUBSTITUÍDOS PELA SIMPLES OBSERVAÇÃO DESPROVIDA DOS MÉTODOS USADOS NOS PROTOCOLOS
        O protocolo é o plano de ação da pesquisa clínica. Nele, está descrito tudo que deve acontecer durante o estudo (justificativas teóricas, critérios de inclusão e exclusão de pacientes, desenho do estudo, entre outros), ou melhor, tudo o que o médico, sua equipe e você devem deve realizar.
        O protocolo pode ser:

        Multicêntrico – O protocolo é realizado em diferentes locais, vários Centros de Pesquisa, inclusive, em outros países.

        Randomizado – É uma espécie de sorteio aleatório para decidir em que grupo do estudo o paciente será alocado.

        Fase I, II, III ou IV – São várias fases da pesquisa clínica.

        Pré-Clínica

        A fase pré-clínica é composta por testes em laboratório (em situações artificiais e em animais de experimentação) e sua conclusão pode durar anos.

        O objetivo desta fase é verificar se o medicamento em questão tem potencial para tratar com o câncer no ser humano.

        A fase clínica é composta por quatro fases sucessivas e necessárias para a aprovação da nova medicação pela FDA (Federal Food and Drug Administration), nos Estados Unidos, e pela ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), no Brasil, para posterior liberação e disponibilização para uso geral.

        Fase I

        Um estudo de fase I é a primeira etapa de testes em seres humanos de uma medicação cuja eficácia foi comprovada na fase pré-clínica. Nesta fase, o medicamento é testado em pequenos grupos (de 20 a 100 pessoas) de voluntários sadios.

        O objetivo é avaliar se o medicamento é seguro, sua farmacocinética (como se distribui pelo corpo) e farmacodinânica (como funciona e como age no organismo). Também busca a melhor forma de utilização (oral, injetada, etc.), a dose mais segura (maior dose tolerável), menor dose efetiva, relação dose/efeito, duração dos efeitos e efeitos colaterais.

        Fase II  – Estudo Terapêutico Piloto

        O número de pacientes que participará nessa fase será maior (de 100 a 200). Nesta fase os voluntários já têm a doença a ser tratada. Os estudos desta fase são realizados para obtenção de informações mais detalhadas sobre a segurança e avaliação da eficácia do medicamento. Busca-se também a dose mais efetiva.

        A taxa de resposta para um estudo desta fase precisa ser igual ou maior que a obtida em um tratamento padrão para que se passe para um estudo de fase III.

        Fase III

        Nesta fase, o novo medicamento é comparado com o tratamento padrão existente.

        O número mínimo de participantes é de aproximadamente 800 pacientes. Estes estudos normalmente são internacionais e multicêntricos (realizados em vários centros). Normalmente, são divididos em dois grupos: o grupo controle (recebe o tratamento padrão) e o grupo investigacional (recebe a nova medicação).

        Alguns estudos fase III envolvem a adição de um novo medicamento a uma combinação comprovada de medicações para verificar se a combinação da nova droga com uma droga do tratamento padrão é mais efetiva. Se não existir um tratamento padrão para a comparação, será utilizada além do novo medicamento, uma pílula sem efeito algum, com cheiro, cor e tamanho idênticos ao medicamento ativo, denominada placebo. O placebo servirá apenas como uma forma de avaliar a eficácia do novo medicamento em estudo, sem causar qualquer benefício ou malefício ao tratamento.

        Nesta fase há o estabelecimento do perfil terapêutico como indicações, dose e via de administração, contraindicações, efeitos colaterais, medidas de precaução e demonstração de vantagem terapêutica (comparação com outros medicamentos). Estes estudam determinam o resultado do risco/benefício a curto e longo prazo e as reações adversas mais frequentes.

        Fase IV

        Estes estudos são realizados para se confirmar que os resultados obtidos na fase anterior (fase III) são aplicáveis em uma grande parte da população com a doença. Esta fase se dá após a aprovação do medicamento, quando ele já é comercializado. São estudos de vigilância pós-comercialização, para estabelecer o valor terapêutico, o surgimento de novas reações adversas a longo prazo ou confirmação das reações já conhecidas e estratégias de tratamento.

        Importante – Antes de ser testado em seres humanos, o medicamento passa por diversas fases de estudo onde se avalia a sua eficácia e segurança. Esse processo de obtenção dos resultados e liberação do novo medicamento para comercialização pode demorar alguns anos.

        Para que haja segurança, isto é, resultados confiáveis, as pesquisas devem cumprir todas as fases. Os resultados virão na CONCLUSÃO, tomada pela avaliação de todos os dados das diversas fases.

        A pesquisa que não cumprir os protocolos exigidos é inválida.

        • “Nação, nós temos evidência 2A.” – Oliveira, Raíssa (médica que tratou inúmeros enfermos de Covid-19 com HCQ e chorou por apenas um óbito sob sua responsabilidade)

          Isso encerra a celeuma.

          PS: leia sobre a história do tratamento ao escorbuto e descobrirá por tabela que a história tem ciclos.

    • Goiano já começa seu comentário errado. “Em 20 de maio de 2018…”

      Bolsonaro nesta época nem era presidente e as pesquisas davam que ele nem iria para o segundo turno.

      O resto do comentário segue na mesma linha, ou seja, falácias.

      Quanto à esta narrativa de que o coquetel HCQ nunca teve proibido, por favor leia o meu comentário para o gaúcho Francisco logo acima.

      • Ó, maluco, é claro que é 2O DE MAIO DE 2020! Os dedos correm pelos teclados e fazem maluquices por conta própria.
        Foi em 20 de maio de 2020 que o Min. da Saúde estendeu o tratamento com a Cloroquina para todos.
        Obrigado pela correção.
        Eu leio, releio e leio de novo, mas sempre sai umas porcarias assim.
        Desculpe, desculpem!

        • Goiano, pela data errada tá desculpado, pois os dedos são um problema.

          Agora quanto à informação de que o coquetel HCQ v. está errado. Vou repetir o que já coloquei acima:

          Aqui em SP, se um sujeito for à UPA de atendimento da Covid com sintomas da Covid, o médico, seguindo o protocolo daqui, vai lhe recomendar dipirona e mandar para casa e lhe dizer: se a febre aumentar e se estiver com dificuldade, v. volta. Nada de coquetel HCQ.

          A mesma recomendação dada pelo Mandetta lá em março (volta quando tiver com falta de ar)

          Aí fica a questão: se você for rico e propuser a pagar um médico particular e se ele for daqueles que entendem que HCQ vai ajudar e se ainda estiver na faze inicial (porque cada hora conta) aí você poderá receber a receita com o coquetel de HCQ.

          Deu para ver que a coisa é grave?

          Ah, estes testes de Fases que descrevestes acima demoram pelo menos 5 anos para terminar. A questão é mais urgente.

          A Dra. Raissa disse ontem no Planalto que já está quase lá e falta um passo para definir.

    • Deixo deixar meu testemunho: peguei covid 19 mês passado e qdo começaram os sintomas, principalmente dificuldades mínimas na respiração, mas dificuldades, corri para cloroquina e azitromicina. Em três dias os sintomas sumiram. A quem interessar posso enviar o resultado do exame com a positivação para covid. O que eu entendo é que tiraram do povo brasileiro o direito de livre arbítrio, onde antes era um remédio disponível, além de sumirem com ele, exigiram receita médica. Com a invermectina foi o mesmo. Se estivesse liberado, como antes, tenho a certeza de q muitos casos não evoluiriam.
      Pergunto ao Goiano: dá mesma forma, cadê a “comprovação cientifica” de que não funciona. Quem, quando, onde e com que autoridade atestaram ? A conta pelas mortes vai chegar para alguém, mas não vai ser debitada ao Bolsonaro.

      • Carlos, é possível que a Cloroquina e a Hidroxicloroquina funcionem, mas não será por que Jair Messias Bolsonaro acreditou nisso ou deixou de acreditar.
        Jair Messias Bolsonaro não é um deus, não consta que tenha poderes metafísicos, sobrenaturais, e não é cientista, não dispõe de conhecimentos de infectologia, nem realizou pesquisas controladas sobre o uso desses remédios no tratamento de Covid 19.
        Há casos, inúmeros casos, de pessoas que tomaram Cloroquina, Hidroxicloroquina, combinadas ou não com Azitromicina, que se curaram. Há inúmeros casos de pessoas que não se curaram, ou que tiveram sua cura tão demorada quanto os que foram tratados de outras maneiras.
        Casos como o teu estão servindo para que centenas de centros de pesquisas incluam esses medicamentos em suas pesquisas no tratamento da Covid 19.
        Como se sabe, teve uma pesquisa, a tal publicada originalmente no The Lancet, que foi considerada inválida, justamente porque houve alguma falha no cumprimento dos protocolos, mas sabe-se que suas conclusões não foram favoráveis ao uso de tais drogas – mas os resultados não podem ser tomados como conclusões científicas justamente pela falha formal.
        O que Bolsonaro fez de desaconselhável foi incentivar o uso de um medicamento que pode ser ineficaz, pouco eficaz e que apresenta riscos, levando pessoas a seguirem seus conselhos sem que haja uma base científica segura, de modo que não sabemos quem o seguiu e se curou e quem morreu.
        É como aqueles conselhos encontrados na Internet e que podem resultar em mortes e danos para a saúde: um deles diz que se a pessoa estiver tendo um ataque cardíaco deve começar a tossir para não morrer. Pelo histórico de Jair Messias Bolsonaro, ele seria capaz de abraçar uma teoria maluca dessas, e outras tão despropositadas cientificamente, como a de curar câncer tomando bicarbonato com limão, e as pessoas por o terem como um líder mitológico ficarem fazendo besteiras em vez de seguir os tratamentos recomendados pela medicina.
        Veja só, se fosse o Lula fazendo isso eu não iria dar-lhe suporte incondicionalmente, iria fazer análises críticas do comportamento dele, como se ele participasse de ajuntamentos, não usasse máscara e deixasse de lado todas as medidas de prevenção achando que a Covid 19 é inofensiva.

        • Não é a questão do Bolsonaro, cara. É a questão de eu tomar conta da minha vida e ter poder de decisão. Se eu to com diarréia vou na farmácia e compro imosec, ou rolha em pó. Ninguém tem nada com isso, o cú é meu. Se o remédio estava disponível e não precisava de receita, usaram o mesmo como caso político e causaram inúmeros sofrimentos. É fato. A quem interessava isso ? Se o Bolsonaro ficasse calado, tenho a certeza que esse seria o protocolo criado. Que o diga Uip, Camila Benedita da Silva, o Bosta Tranca Rua. Aliás, porque não divulgaram o protocolo do Josta Tranca Rua? Goiano, vc não é menino nem inocente.

        • 1) “Há inúmeros casos de pessoas que não se curaram, ou que tiveram sua cura tão demorada quanto os que foram tratados de outras maneiras.”

          Anedota não vale, Boiano.

          2) “O que Bolsonaro fez de desaconselhável foi incentivar o uso de um medicamento que pode ser ineficaz, pouco eficaz e que apresenta riscos, levando pessoas a seguirem seus conselhos sem que haja uma base científica segura, de modo que não sabemos quem o seguiu e se curou e quem morreu.”

          Ah, é… ₢ Lockdown é muito científico. Inflar números de óbitos também é muito científico. Ozônio no rabo também é tão comprovado quanto a Lei da Gravidade. ₢ (Boiano, por acaso você ainda está em casa depois de cinco meses esperando a vacina que virá como a polícia depois de um assassinato em cárcere privado? Ou suas idas e vindas de Paris são meras memórias que antecedem esses cinco meses?)

          3) “Veja só, se fosse o Lula fazendo isso eu não iria dar-lhe suporte incondicionalmente, iria fazer análises críticas do comportamento dele, como se ele participasse de ajuntamentos, não usasse máscara e deixasse de lado todas as medidas de prevenção achando que a Covid 19 é inofensiva.” – o cara que crê tese da inocência do Demiurgo de Caetés (mesmo com toneladas de provas contra isso) mais do que um sacerdote cristão crê dogma da Santíssima Trindade

          *minha reação com tal assertiva vinda de tal autor*

        • PS: Boiano, se tu ainda tá vivo, é porque tens a sorte do Lula não ter dito que a mistura de chumbinho e arsênico é a vacina contra o Covid-19.

  6. Não se pode indicar um remédio que não tenha eficácia comprovada por testes em laboratório portanto devemos deixar os pacientes morrerem e culpar aqueles que querem utilizar o remédio sem eficácia comprovada pelas mortes daqueles que não tomaram tal remédio. Babaquice e sem vergonhice absoluta.

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