DEU NO JORNAL

Quando um Papa vê fogo na Amazônia mas não vê fome na Venezuela, há algo errado no Vaticano.

Muito errado mesmo.

* * *

Esse militante zisquerdóide chamado Chiquinho tinha mesmo que ser argentino.

Num dá uma dentro, como todo argentino que se preza.

Não é só ele que faz de conta que não enxerga a impressionante decadência instalada na Venezuela pela zisquerdalha chavequista, com multidões de pessoas famintas vagando pelas ruas. 

Ou multidões desesperadas cruzando a fronteira pra vir pedir abrigo no Brasil.

E o “paraíso” implantado por Chávez se atolando na lama mais e mais, a cada dia que passa.

Aqui em Banânia tem muitos amigos de Chiquinho que também se fazem de cegos pra fingir que não enxergam o sofrimento do massacrado povo venezuelano.

Gente canalha como este demagogo que aparece na foto abaixo, fazendo uma pose de santinho para receber um afago do militante papeiro. 

Nenhum dos dois, até agora, abriu a boca pra denunciar a tenebrosa situação vivida pelo país vizinho.

Mais uma nação, mais um recanto de mundo arrombado pelo esquerdismo comunistal socialistóide.

Ao invés de condenar o torturante e catastrófico genocídio, o ex prisioneiro Lula, o maior demagogo e corrupto da história pátria, ainda defende o tiranete Maduro.

Prestem atenção no cagatório oral que Lularápio despeja no vídeo abaixo.

É pra arrombar a tabaca de Xolinha!!!

14 pensou em “COITADA DA VENEZUELA…

    • Vocês esqueceram do Messi, Argentino de nascimento e espanhol por opção e exercício da profissão. O cara é genial, deixem de bairrismo.

      O Tango e o alfajor completam o trio.

      • Porra, você excluiu o Jorge (Jorge Francisco Isidoro Luis Borges Acevedo? Cê tá di sacanigi!).
        Até concordo com a inclusão do rosarino Messi para formar um quarteto. Vá lá, mas (literário mas), exluir Borges é má vontade.
        Vou ter que falar com seu amigo Carlos sobre isso…

        Deixo um pouco de Borges para você: Não gosto do que escrevo; contudo, lamentavelmente não posso escrever outra coisa. Quando jovem, quis ser Chesterton, Lugones, Quevedo, quis ser Hugo, mas evidentemente não fui, ou o fui de um modo defeituoso. Então me resignei a ser Borges, e as pessoas se mostraram muito indulgentes para comigo.

        • Outra de JLBorges, quando Fidelito ainda vivia: Che Guevara foi partidário de um tirano… Não me lembro o nome dele; Um senhor que mora em Cuba.

          • Sancho, vou ser sincero, nunca li Borges, porém se tu recomendas, vou reconhecê-lo como uma das coisas boas da Argentina e vou lê-lo também.

            V. me perdoa?

            • A chegada de Perón ao poder, em 1946, não foi uma boa notícia para Jorge Luis Borges. A fama de antiperonista e seguidor de uma linha política mais conservadora foi algo que o acompanhou para sempre. Dizem boas e más línguas que não possui Nobel de literatura apenas por ser conservador, visto que progressistas dominam o mundo literário.

              Recomendo um pouco de Borges:

              El libro de los seres imaginarios (1968)
              Obra poética (1923-1976)
              La moneda de hierro (1976)
              Historia de la noche (1976)
              La cifra (1981)
              Los conjurados (1985)
              Fervor de Buenos Aires (1923)
              Luna de enfrente (1925)
              Cuaderno San Martín (1929)
              Poemas (1923-1943)
              El hacedor (1960)
              Para las seis cuerdas (1967)
              El otro, el mismo (1969)
              Elogio de la sombra (1969)
              El oro de los tigres (1972)
              La rosa profunda (1975)

              Textos cautivos (1986)

              Prólogos de La Biblioteca de Babel (1995)
              Borges en Sur (1999)
              Un ensayo autobiográfico o Autobiografía (1999)
              Borges en El Hogar (2000)
              Arte poética (2000)

              El Aleph (1949)
              La muerte y la brújula (1951)
              El informe Brodie (1970)
              El libro de arena (1975)
              La memoria de Shakespeare (1983)
              El jardín de senderos que se bifurcan (1941)
              Ficciones (1944)

              Historia de la eternidad (1936)
              Aspectos de la poesía gauchesca (1950)
              Otras inquisiciones (1952)
              El congreso (1971)
              Libro de sueños (1976)
              Inquisiciones (1925)
              El tamaño de mi esperanza (1926)
              El idioma de los argentinos (1928)
              Evaristo Carriego (1930)
              Discusión (1932)

              Historia universal de la infamia (1935)

  1. Reforço o que disse o Sancho. Vamos ler Borges, gente!

    Pra quem ainda não conhece, recomendo começar pelo livro de contos “ O aleph”, obra inigualável.

    Em tempo: não confundir com livro homônimo do risível Paulo
    Coelho

    • Ainda bem que você alertou sobre a diferença entre ler o aleph de um e de outro.

      Borges é literatura de primeira grandeza. Devem a ele um nobel de literatura póstumo. (isso existe?). Como foi um conservador não teve nenhuma chance em vida com tal premiação.

    • Um dos grandes da literatura argentina. Ficaríamos horas elencando tantos talentos nos deram os “hermanos” na literatura, mas (literal mas), o trio já virou quarteto e onde pararemos se continuarmos?

      Inclusive o señor Casares era íntimo de Borges, com quem publicou em colaboração:
      Seis problemas para don Isidro Parodi (1942)
      Dos fantasías memorables (1946)
      Un modelo para la muerte (1946)
      Libro del cielo y del infierno, (1960)
      Crónicas de Bustos Domecq (1967) y Nuevos cuentos de Bustos Domecq (1977)

      O pseudônimo Honorio Bustos Domecq reunia um bisavô de Borges (Bustos) e um de Bioy (Domecq).

      IMPERDÍVEL: “BORGES”, o diário de Bioy Casares da editora Destino, com1.663 páginas e um título simples: “Borges”.Minuciosodiário em que o escritor argentino Adolfo Bioy Casares (1914-1999), amigo e parceiro literário de Jorge Luis, registrou a convivência dos dois de 1947 a 1986, quando Borges morreu.

  2. A pergunta que não quer calar é: O fogo da Amazônia pode ser detido sem sangue, mas também poderá ser eliminado o sofrimento dos oprimidos sem sangue?

    O povo venezuelano sofre como os oprimidos do oriente médio, do irã, da turquia (curdos) os oprimidos da África, os da Rússia, etc. Todos têm uma coisa em comum: são oprimidos, mortos, esfacelados por seu próprio povo.

    O Papa não,mas Deus tudo vê

    Citando o profeta Isaías:

    “E acontecerá que no dia em que o Senhor vier a dar-te descanso do teu sofrimento, e do teu pavor, e da dura servidão com que te fizeram servir,

    Isaías 14:3

    Aquele que feria aos povos com furor, com golpes incessantes, e que com ira dominava sobre as nações agora é perseguido, sem que alguém o possa impedir.

    Isaías 14:6

    Isso o Papa nunca disse ao que eu saiba. E jamais dirá.

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