14 pensou em “CHEIRO PODRE, PODRE, PODRE

  1. Por várias outras ocasiões que repercutiram na cena política nacional e sempre em desfavor do povo e do governo.
    Esses senhores representantes do Clube Militar.
    Generais da reserva. Emitiram opiniões contundentes, esclarecedoras e verdadeiras. Na defesa da Pátria, da família, da Lei, da Ordem e do Progresso.

    Não seria diferente nesse episódio esdrúxulo, bizarro e atentatório as liberdades de toda a Nação.

    Mas ele encerra-se em si mesmo, como das outras vêzes.
    São importantes, sérios e corajosos. Com certeza o são.
    Só que, não produzem consequências proporcionais aos conteúdos dos discursos.
    Pois, tratam-se de militares que não estão mais na ativa. Dignos e bravos soldados que continuam seguindo os valores, os deveres e a ética militares.

    Nossas continências à todos militares do nosso País.
    Deus, Pátria e Família.

  2. Os militares são todos impedidos de darem declarações de cunho político pelo RDE.

    Só quando passam à reserva, podem então se posicionar como cidadãos íntegros e honestos que são em sua grande maioria.

    Ocorre que o seu pensamento reflete, em grande parte, exatamente aqueles que estão com as mão nos fuzis e nos canhões.

    O STF trate de botar as barbinhas sebosas de molho. Vem fogo pesado por aí.

  3. O Clube Militar, como o próprio nome diz é um lugar de recreio e lazer que militares frequentam com a família depois de entrarem na reserva.

    Não vejo muita relevância no que pensam aqueles que o frequentam.

    Pode até ser que o que pensam se reflita dentro dos quartéis, mas já não tem mais o poder da pólvora.

  4. Aparentemente, dos quatro comentários antes do meu (o quinto) dá para deduzir que, nem o Luiz Carlos Freitas nem o João Francisco serviram ao Exército Brasileiro. Quem serviu entende o que foi dito no pronunciamento do representante do Clube Militar – compostos de uma grande maioria de oficiais da reserva, mas com poder de fogo, sim. Os militares, diferentemente dos civis, na ativa ou na reserva, se respeitam, sim. Não sou militar, mas servi ao Exército. Sou reservista, mas estarei sempre à disposição, se um dia for necessário e convocado. E eu nem sou do Clube Militar. Sou do CLUBE PATRIÓTICO!

    • Caro Sr. Ramos, o Sr. está certo quanto a eu não ter servido o Exército, tive dispensa. Se o Sr. acompanha meus comentários aqui, verá que tenho o maior apreço pelo nosso EB, que as vezes eu chamo eufemisticamente por “Onça”.

      Indo ao tema desta coluna, a manifestação do General da Reserva presidente do Clube Militar, mantenho cada palavra que coloquei.

      Nem todos os militares da ativa seguem a linha doutrinária do Presidente da República. Tanto é que houve no início do ano passado uma mudança do comando das FFAA fora do que estava previsto (porém totalmente constitucional), o que gerou protestos das oposições.

      Importantes Generais da reserva divergem totalmente do PR, inclusive alguns que foram seus ministros de estado. Cito aqui os Gen. Santos Cruz e Rego Barros.

      Portanto há que saber diferenciar as coisas. Uma coisa é a instituição, permanente, com 375 anos de história e que sempre lutou pela liberdade do país. Outra coisa são os homens que fazem ou fizeram parte da mesma. Alguns não a honraram.

      Este é um assunto para um longo debate, porém deixo minha participação por aqui.

      Tenha um bom domingo.

      • João Francisco, olhando para o tema por esse ângulo, e incluindo o sagrado direito de divergir, vosmecê tem razão. Claro que sei que existem divergências entre os quatro estrelas (da ativa e da reserva) e, entre esses e o atual PR. Sei disso. Também sei que nem todos rezam pela cartilha do Clube Militar. Mas, pelo que alguns têm divulgado ao longo desses anos, e indo direto ao âmago do assunto focado pelo Presidente do Clube Militar, “quem chutou o balde em 64 não foi nenhum general”. Hoje, pelo que percebo até entre nós, civis, quem aparentemente “segura as rédeas” de quase tudo é o General Heleno e não o Clube Militar ou as FFAA. Em tempo: nada contra o seu entendimento em particular. Tenhamos todos um bom domingo.

        • Caro Ramos. Como é bom ter um debate com v. logo no Domingo pela manhã. Isso faz enriquecer nossos conhecimentos.

          Um mundo sem debates e divergências seria, a meu ver, muito chato.

          V. está certo quanto ao General Heleno, que é o mais combativo e estrategista militar da reserva. Também tem o General V. Boas, que é uma reserva moral. Estes dois estão por detrás do suporte da Força ao nosso PR.

          Quanto ao Clube Militar, deixa para lá. Não apitam nada. Dão opiniões apenas.

  5. Ideologicamente, o STF está completamente dominado. Fora isto, o STF foi “crescendo as asas”, desde 2008, quando, então, passaram a dividir as decisões em duas turmas. Como se não bastasse, também passaram a decidir monocraticamente. E lá mandam e desmandam os 11 ministros. E mandam mesmo! Viraram Deuses e de toga. Pode Isso, Arnaldo?

  6. Sr. José Ramos.
    Tão importante quanto sua experiência de vida, são seus ensinamentos sôbre a mesma.

    Meu comentário, talvez, eu não tenha conseguido passar a frustação que sentimos em ler uma declaração direta, objetiva e constatadora sôbre o que se tornaram os representantes da alta côrte desse País, por um General da reserva. E não vai passar disso.
    Pois, como explicou o Sr. Adônis Oliveira em sua brilhante análise. Os militares da ativa não podem transgredir o RDE (Regulamento Disciplinar do Exército).
    Mesmo que pensem igual ao Presidente do Clube Militar.

    Por vias diferentes, talvez. Acredito, que todos aqui que já se manifestaram. Têm, opiniões e pensamentos iguais e que os Militares estão apoiando o Sr. Presidente. Que sempre estarão na defesa da liberdade, da Ordem, do Progresso, do povo e da Pátria.

    Dentro das quatro linhas, em outubro. Derrotaremos os comunistas e os inimigos da Nação.
    Um grande abraço para todos fubânicos.

    • Luiz, concordo contigo. Na coluna do próximo domingo, 1/maio, estarei contando uma particularidade, por conta de um motivo especial. Eu servi ao Exército e sempre soube do RDE. Em 1961 meu caminho de vida foi mudado. Não ouso reclamar, pois Deus sabe o que faz. Se eu tivesse seguido o caminho que surgiu em 1961, não posso garantir que estaria aqui, hoje, usufruindo de uma vida plena.

  7. Com certeza aguardaremos ansiosos por mais um dos seus ensinamentos e experiências de vida. Na sua coluna do próximo domingo.
    Pelo seu preâmbulo, parece ser uma situação bem séria e transformadora em sua jornada
    pessoal e profissional.

    Que o senhor tenha um bom final de noite de domingo com as Graças de Deus.

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