ADONIS OLIVEIRA - LÍNGUA FERINA

DANÇA MACABRA!

Meu Deus! Meu Deus! Por que me abandonastes?

Este foi o brado desesperado do Cristo, no seu momento de maior agonia.

São estas palavras, de profundo desalento do nosso Mestre, que faço minhas neste momento terrível pelo qual a nação brasileira está passando.

Hordas macabras de figuras satânicas, através de tortuosas manobras, se assenhoraram das posições de comando da nossa nação e estabeleceram um sistema que se retroalimenta, de forma a torna-los praticamente inexpugnáveis. O melhor exemplo desta situação se dá no obeso, inchado, perdulário e inútil Ministério LULA:

1 – Fazenda – Fernando Haddad
2 – Defesa – José Múcio Monteiro
3 – Casa Civil – Rui Costa
4 – Justiça e Segurança Pública – Flávio Dino
5 – Relações Exteriores – Mauro Vieira
6 – Cultura – Margareth Menezes
7 – Trabalho – Luiz Marinho
8 – Educação – Camilo Santana
9 – Relações Institucionais – Alexandre Padilha
10 – Secretaria Geral da Pres. da República – Márcio Macêdo
11 – Advocacia-Geral da União (AGU) – Jorge Messias
12 – Ministério da Saúde – Nísia Trindade
13 – Ministério da Gestão e Inovação – Esther Dweck
14 – Ministério de Portos e Aeroportos – Márcio França
15 – Ministério Ciência, Tecnologia e Inovações – Luciana Santos
16 – Ministério das Mulheres – Cida Gonçalves
17 – Ministério do Desenvolvimento Social – Wellington Dias
18 – Ministério da Igualdade Racial – Anielle Franco
19 – Ministério dos Direitos Humanos – Silvio Almeida
20 – Ministério da Indústria e Comércio – Geraldo Alckmin
21 – Controladoria-Geral da União (CGU) – Vinícius Carvalho
22 – Alexandre Silveira (PSD) como Ministro de Minas e Energia
23 – Jader Filho (MDB) como Ministro das Cidades
24 – Carlos Lupi (PDT) como Ministro da Previdência Social
25 – André de Paula (PSD) como Ministro da Pesca e Aquicultura
26 – Waldez Góes (PDT) como Ministro da Integração Nacional
27 – Carlos Fávaro (PSD) como Ministro da Agricultura
28 – Paulo Pimenta (PT) como Ministro da Secret.Com.Social
29 – Gonçalves Dias como Ministro do Gab. Segur. Institucional
30 – Juscelino Filho (União Brasil) como Ministro Comunicação
31 – Ana Moser como Ministra do Esporte
32 – Marina Silva (Rede) como Ministra Meio Ambiente
33 – Paulo Teixeira (PT) como Ministro do Desenvolvimento Agrário
34 – Simone Tebet (MDB) como Ministra do Planejamento
35 – Daniela Souza (União Brasil) como Ministra do Turismo
36 – Sonia Guajajara (PSOL) como Ministra dos Povos Indígenas
37 – Renan Filho (MDB) como Ministro dos Transportes

Metade dos novos ministros não é capaz de nada, pobres e estúpidos espíritos simplórios que são. A outra metade, rapinantes vorazes e capazes de qualquer patifaria, herdeiros que são dos maiores gatunos que já passaram pela política brasileira, quando não o são eles mesmos. O mesmo quadro dantesco se repete no judiciário. Quanto ao legislativo, último bastão das nossas liberdades, está sendo sistematicamente emasculado através da perseguição implacável aos heroicos representantes do liberalismo cristão e conservador, sempre e sistematicamente tachados de “Extrema Direita” (SIC) e de fascistas. O objetivo claro é desfazer a maioria absoluta que estes conquistaram nas urnas na última eleição, onde a fraude parece ter se concentrado na conquista da Presidência da República.

Qual praga divina levou nossa nação a ser manietada de forma tão abrangente pelos sequazes da seita demoníaca? O que levou a maioria absoluta da população brasileira a se resignar com decisões cruciais para o seu destino tomadas por hordas de seres abjetos, psicopatas de todos os tipos e calibres, representando todo o espectro das psicopatologias possíveis e imagináveis? Como fomos levados a esta situação em que seres asquerosos, que nós não aceitaríamos nem para nos lavar as latrinas, ou mesmo as cuecas meladas de bosta (para não ter de ver-lhes a cara), assumem o comando da nação com toda a empáfia e prepotência possível e imaginável?

O que teremos de fazer para sairmos desta situação infernal?

Enquanto isso, matilhas de cães hidrófobos, disfarçados de jornalistas e regiamente remunerados pelo propinoduto governamental, agem em sincronismo perfeito contra todo e qualquer empecilho que se interponha diante do projeto mefistofélico de poder dos comunistas. Hoje, as grandes vozes que heroicamente resistem e bradam contra o arbítrio e o estupro tiveram todas que se exilar para não serem violentados pelos patifes.

Ana Paula Henkel Mora na California(?) – USA
Leandro Ruschel Mora em Miami – USA
Alexandre Garcia Mora em Lisboa – Portugal
Rodrigo Constantino Mora em Weston – Flórida – USA
Allan dos Santos Foragido nos EUA, depois de ter sido desmonetizado e censurado
Paulo Figueredo Morando nos USA

Dos heróis que aqui ainda permanecem, a mão de ferro da ditadura já atingiu os seguintes:

Gustavo Geyer – Ameaçados, ele e sua família
Nicolas – Processado
Bolsonaro – Constantemente vigiado, ameaçado e processado
Deltan Dallagnol – Sumariamente Cassado
Daniel Silveira – Cassado e indultado. Indulto posteriormente cassado.
Roberto Jefferson – Preso
Wellington Macedo – Jornalista preso
Oswaldo Eustáquio – Jornalista preso
Anderson Torres – Preso e ameaçado de demissão da PF

Os 1.800 presos no acampamento de Brasília e tantos outros mais que fica até difícil listar.

Migraram todos para a internet, já que os meios de comunicação tradicionais estão todos na folha de pagamentos do governo e sob a vara do STF. Os heróis que permanecem resistindo estão sofrendo as consequências.

Bárbara Destefani – Desmonetizada há mais de ano e censurada
Ernesto Lacombe – Demitido da Globo, programa individual extinto
J. R. Guzzo – Demitido da veja, atualmente na REVISTAOESTE
Augusto Nunes – Demitido da JP, atualmente na REVISTAOESTE
Guilherme Fiuza – Demitido da JP e censurado. Sumiu da mídia.
Canal Hipócritas – Desmonetizados, censurados e presos
Adônis Oliveira – Desmonetizado desde sempre pela roubalheira governamental

Vejam a amostra de algumas das fauces lombrozianas dos facínoras que estão nos infelicitando e conduzindo nosso país aceleradamente para o inferno comunista.

MALDITOS SEJAM!

Rogo a Deus que o Diabo os carregue, e que as penas do seu mentor Belzebu, não lhes sejam leves. Que as sofram pela eternidade, como paga das patifarias que praticaram contra o povo brasileiro que os alimenta e remunera.

ADONIS OLIVEIRA - LÍNGUA FERINA

MISANTROPO E A LENDA DO CABEÇA DE PICA

Significado de Misantropo:

Substantivo masculino:

• Aquele que tem aversão às pessoas, à sociedade dos homens e que se aborrece com a companhia humana.

• Homem que prefere a solidão ao convívio com outras pessoas. Eremita.
Adjetivo:

• Que tem aversão à sociedade ou a outras pessoas.

Etimologia:

• Do grego Misánthropos.

Não tenho a mínima dúvida de que a humanidade passa por um processo acelerado de regressão ao estado animalesco, independentemente da evolução tecnológica verificada. Este fenômeno é mais patente ainda neste nosso Brasil já não tão varonil como costumava, dada a incessante e intensiva apologia à viadagem verificada em todos os meios de comunicação tupiniquins. Hoje, o símbolo máximo da nossa decadência é a proposição, constantemente apregoada, de que DAR O CU É FASHION.

Por conta a hecatombe moral, que estamos presenciando, ao vivo e a cores, é que eu passei a sentir uma profunda ojeriza a manter contatos com outros Soi-Disant humanos. Considero-os, a grande maioria dos meus contemporâneos brasileiros, como sendo “Proto-humanos”; Meros primatas disfarçados de humanos. Se o homem, como queria Nietzsche, “é uma corda atada entre o abismo e o infinito”, estes estão decididamente bem mais deslocados para o lado do abismo. Se somos anjos montados em porcos, como queria Santo Agostinho, então a parte suína dos meus conterrâneos está ganhando de lavada. Fizeram a opção preferencial por refocilar na lama. Nossos animais de pruridas rutilâncias, no dizer de Augusto dos Anjos, ficaram só na parte prurida. Nada de rutilâncias. Os sintomas dessa degenerescência acelerada são muitos e bem fáceis de reconhecer:

1. Todos eles possuem tanto horror ao silêncio quanto o diabo à cruz, ou os vampiros à luz do dia. Desde o acordar, até irem dormir, andam sempre com um dispositivo particular de poluição sonora esbravejando em altos volumes musiquinhas dignas de retardados mentais. Uô, Uô, Aiê, Aiê, são os versos mais inspirados.

2. Zero de Vida interior. Pensar dói! Só se sentem bem em bandos, com todos defecando verbalmente ao mesmo tempo, a granel e em altos brados, todas as imbecilidades que lhes preenche a cabeça. Estas, não sendo continuamente excretadas, causam-lhes profundo desconforto.

3. Total incapacidade de se preocupar com o impacto das suas ações sobre os demais. Nunca fecham as portas por onde passam, nunca fecham a tampa do refrigerante litro, nunca dão descarga, mastigam de boca aberta e ruminam enquanto mastigam, usam perfumes infames e que são um estupro para quem está junto, só falam futucando o interlocutor, para forçar-lhe a atenção nas imbecilidades que estão falando, e por aí vai.

4. Necessidade imperiosa de andarem em bandos a fim de se sentirem confortáveis com suas mal ajambradas ideias jumentícias. Decorre daí uma também imperiosa necessidade de fazer prosélitos. Quanto maior o bando de imbecis, mais confortáveis se sentem.

5. Argumentação sempre em altos brados e de forma peremptória. Nunca admite contestação. Não só é sempre o dono da verdade, como o simples fato de contestá-lo já é considerado uma ofensa.

Se este simples quadro já foi suficiente para que eu me recolhesse em uma concha dentro de meu cérebro, (Everybody’s talkin’ at me, I don’t hear a word they’re sayin, Only the echoes of my mind) surgiu agora um fator mais pavoroso ainda: O CABEÇA DE PICA!

A lenda do Cabeça de Cuia –

Também conhecido como Cabeça de Pica, surgiu no Piauí, às margens dos rios Parnaíba e Poti. Conta a lenda que certo dia, um jovem pescador de nome Crispim, chegando para almoçar, sua mãe lhe serviu, como de costume, uma sopa rala, com ossos, já que carne na sua casa era um artigo raro.

Nesse dia, Crispim se revoltou e, no meio da discussão com sua mãe, atirou o osso contra ela, atingindo-a na cabeça e matando-a. Antes de morrer, sua mãe lhe amaldiçoou a ficar vagando nos rios e com a cabeça enorme, no formato de uma cuia. Que vagaria dia e noite, e que só se libertaria da maldição após “devorar” sete virgens de nome Maria. Crispim enlouquecido, e numa mistura de medo e de ódio, correu para o rio onde se afogou. Seu corpo nunca foi encontrado.

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ADONIS OLIVEIRA - LÍNGUA FERINA

LAS VEGAS DO SUL

A frase da semana foi:

Se enfiar uma lâmpada no cu de cada um dos

• Canalhas,
• Sórdidos,
• Abjetos,
• Pústulas,
• Patifes,
• Picaretas,
• Cafajestes,
• Corruptos,
• Desonestos,
• Inescrupulosos,
• Sem honra e sem moral,
• Parasitas,
• Inúteis,
• Vermes asquerosos,
• Crápulas,
• Infames,
• Cínicos em estado puro,
• Arrogantes,
• Salafrários,
• Podridão humana (humana ?),
• Vigaristas,
• Mafiosos,
• Malditos,
• Imbecis,
• Trambiqueiros contumazes,
• Aprendizes de nazista,
• Filhotes de Fidel Castro,
• Traficantes de drogas,
• Invasores de propriedades alheias,
• Militares pusilânimes,
• Bandidos de todas as espécies,
• Aberrações sexuais as mais diversas e imagináveis,
• Inocentes úteis lobotomizados por ideologia,
• Sindicalistas falidos,
• Padres de passeata,
• Demagogos,
• Descarados,
• Mentirosos compulsivos,
• Tiranos de merda,
• Arrombadores de cofres públicos,
• Ladravazes, etc. etc. etc.

Atuantes no governo brasileiro em Brasília, teremos mais luz do que Las Vegas.

Las Vegas à noite

Visão do Brasil à noite, a partir da estação espacial, depois da lâmpada no cu dos bandidos governamentais.

FULGURAS, Ó BRASIL, FLORÃO DA AMÉRICA.

P.S. QUE AS PENAS DO MAIS PROFUNDO DOS INFERNOS NÃO LHES SEJAM LEVES!

O DIA DE CADA UM DELES NÃO TARDA A CHEGAR. PAGARÃO ATÉ OS CENTAVOS.

ADONIS OLIVEIRA - LÍNGUA FERINA

DE PINIQUEIRAS A DEUSES

Ontem, eram meros rufiões (Gigolôs, proxenetas);
Hoje, comandam nossos destinos.
Amanhã, voltarão a lavar nossas latrinas.

SÁTIRAS, de Juvenal – Século I a.d.

Desde os primórdios da humanidade, quando habitávamos em cavernas naturais para nos protegermos das feras e das intempéries, que nos deparávamos com um problema aparentemente insolúvel: Como dar uma destinação adequada aos dejetos humanos, de forma a não empestear o ambiente com o mau cheiro e com os inúmeros animais desagradáveis ali originados?

Depois.com o surgimento da agricultura e o consequente adensamento populacional, o problema mudou de forma, mas só se agravou. Com a mudança para casas unifamiliares, agrupadas em torno de um centro comum, passou-se a adotar duas soluções possíveis: Primeiro, destinar uma “casinha” externa, afastada da casa principal, só para a finalidade de defecar e urinar. Nesta, os dejetos seriam coletados sem nenhum tratamento em um buraco no solo e, depois, quando totalmente preenchido o buraco, seriam simplesmente enterrados. Esta é a “solução” que vem sendo adotada em larga escala e na maioria absoluta dos lares, até os dias atuais, pelos países mais miseráveis da terra, como é o caso do Brasil e de países africanos. O máximo de melhoria a que chegamos foi a instalação de tubulações para conduzir as fezes até à fossa séptica.

A fedentina provocada por esta maneira absolutamente primitiva de lidar com este problema é o que faz com que as nossas cidades, com poucas exceções, tenham todas uma permanente e nauseabunda catinga de merda pairando imperativa nos ares.

Tive oportunidade de conhecer a maioria das grandes cidades do mundo civilizado. Em nenhuma delas pude perceber este mau cheiro. Quando chegava de volta em Recife, porém, e a porta do avião era aberta, a catinga de merda comparecia de forma inexorável e onipresente. De forma semelhante, sempre que viajo de carro pelas nossas estradas do Nordeste, posso antever que estamos chegando a algum vilarejo miserável apenas pela intensa catinga de bosta, perceptível mesmo com alguns quilômetros de distância.

O interessante é que as pessoas não percebem mais este mau cheiro. Acostumam-se. Pude perceber este mesmo fenômeno ao trabalhar em empresas como a Souza Cruz, onde um cheiro intenso de fumo imperava no ambiente. Após três meses trabalhando lá, não percebemos mais. O cérebro simplesmente “deleta” o ruído de fundo das nossas percepções.

Alguns médicos mais honestos, num assomo de grande sincericídio, confessam candidamente que a universalização da distribuição da água potável e do tratamento dos esgotos sanitários foram os maiores responsáveis pelo grande salto verificado na expectativa de vida no século XIX. Muito mais que todas as grandes descobertas da medicina.

Isto no mundo civilizado, é claro! Não na terra dos botocudos lulistas.

O problema da ausência de instalações sanitárias nas casas se agrava muito à noite, especialmente se estiver chovendo ou fazendo frio. Além, é claro, do risco de ataques das feras noturnas, e do fato de ser extremamente desagradável ter que se levantar da cama e se deslocar um bom pedaço, simplesmente para urinar. Foi exatamente aí que surgiu a grande invenção do urinol ou, como é mais conhecido no Nordeste: O Pinico.

Durante muito tempo, a prática matinal era simplesmente levantar, abrir a janela e despejar tranquilamente todo o conteúdo do pinico bem no meio da rua em frente da casa onde se habitava. Os transeuntes que se cuidassem para não receber banhos de urinas e fezes na cabeça. O esgoto corria a céu aberto, como ocorre ainda hoje na maioria das cidades brasileiras.

Uma só casa fazendo isso já seria insuportável. Muitas fazendo, então, ERA UM INFERNO!

Surgiu então a brilhante ideia de se cotizarem todos para pagar criados e criadas, encarregados de recolher o conteúdo dos pinicos, todas as manhãs, e dar a este material uma destinação adequada através de carroças com barris para este fim destinados. FOI AÍ QUE COMEÇO A NOSSA DESGRAÇA!

A partir da experiência das piniqueiras, constatou-se que a simples convocação de voluntários a fim de defender a comunidade das agressões externas não era mais suficiente. Fazia-se necessária a presença de um exército profissional e permanente. Com isso, surgiram os “Senhores da Guerra”. Com o monopólio da violência nas mãos dos senhores da guerra, estes trataram imediatamente de expandir o seu domínio e controle da população para inúmeros outros aspectos:

• Segurança pública
• Bombeiros (Brigadas de incêndio)
• Justiça
• Planejamento e gestão urbana/transportes
• Comércio e indústria
• Profissões regulamentadas
• Saúde pública
• Educação
• Assistência social
• Planos de aposentadoria
• Economia e finanças
• Registros civis (nascimentos, casamentos e mortes), etc. etc. etc.

A avidez pelo controle totalitário sobre a vida dos indivíduos é insaciável! Tudo pelo Estado. Nada fora do Estado. O Estado é Deus. Para isso, apossam-se de mais da metade da riqueza nacional, arrancada a fórceps da população vilipendiada e inerme. Hoje, o sonho dourado da horda de canalhas que açambarcou na mão de gato o poder no Brasil é controlar o que pensamos e o que falamos, PATIFES!

Desde o início dos tempos, estabeleceu-se uma luta titânica entre o aparato estatal e a religião para ver quem dominaria de forma mais completa os corações e mentes da população, luta esta que vem de prolongando ao longo dos séculos. No ocidente, tudo começou com a espertíssima mãe de Constantino virando Santa Helena e este, tornado imperador de Roma, fazendo do cristianismo a “religião oficial do estado”. Depois, a briga eterna entre o papa e os senhores da guerra italianos. Vem sucessivas cisões entre interesses irreconciliáveis: Criação da igreja ortodoxa, divisão desta entre as facções gregas, russa, armênia, etc.; as cismas protestantes de Lutero, Calvino e muitos outros; a rebelião de Henrique VIII, na Inglaterra, criando uma religião só sua, simplesmente para poder despachar uma rainha infértil e casar com a amante (Uniu o útil ao agradável); A revolução francesa com sua “Deusa Razão”; Os positivistas e o estado laico; o marxismo e a revolução de Gramsci pela “hegemonia cultural”; e a luta continua. É fera engolindo fera! Todos ávidos para deter poder de vida e de morte sobre todos os demais seres humanos. Hoje, não podemos soltar um peido sem o beneplácito governamental. Viramos meros lacaios de uma horda que se apoderou do aparato estatal.

No Brasil, somos brindados com sucessivas viagens totalmente ridículas, com enormes comitivas de inúteis, mais parecendo um imenso “Vilage People”, percorrendo as capitais do mundo dando vexame e passando vergonha em nosso nome, sempre hospedados em hotéis com diárias de milhares de reais e defecando verbalmente a granel.

A QUE PONTO DESCEMOS!

Flagrante da comitiva do Molusco ladrão em Lisboa

ADONIS OLIVEIRA - LÍNGUA FERINA

É PARA ISSO QUE SUSTENTAMOS ESSES FDP A PÃO DE LÓ?

OU VOCÊ É O QUE VOCÊ FAZ! NÃO O QUE VOCÊ FALA

DEFINE ESTE GOVERNO –  (parafraseando Gregório Matos Guerra)

De dois ff se compõe
este governo a meu ver:
um f de furtar, (de todas as maneiras)
outro f, o segundo, para a população foder.

Só para começar:

 EXTREMA DIREITA
 BOLSONARISTA
 FASCISTA
 MISÓGINO
 HOMOFÓBICO
 PRECONCEITUOSO

É A PUTA QUE OS PARIU!

Tudo o que eu quero é ir tocando a minha vida sem ser feito de imbecil por essas multidões de parasitas malditos que se apossou do comando da nossa nação, e que vivem inventando mil maneiras de nos infernizar a vida

Para completar nossa desgraça, a cambada de salafrários decidiu partir para o vale tudo. Por isso, dedico-lhes esta bela página musical:

QUEBRANDO TODAS AS REGRAS – Peter Frampton

1. Dilma – inelegível por 8 anos e ocupando função pública. Comitiva parecendo uma procissão de retirantes da seca. Custo da embaixada para prestar vassalagem e entregar o Brasil na bandeja, quanto custou?

Mais de DUZENTOS filhos da puta juntos e essa porra desse avião que não cai no meio do mar.

2. Quarentena de políticos, antes de partirem para desossar as estatais foi para o beleleu.

3. Analfabeto em inglês, e em comércio exterior, comandando a agência de comércio exterior do país.

4. Dino – articulando a invasão dos 3 poderes, emasculando a PF e a PRF e firmando convênios com o PCC

5. Lula / Janja – Gastando como se não houvesse amanhã e defecando verbalmente como nunca

6. Haddad – Totalmente analfabeto em economia, doido correndo atrás de maneiras de extorquir mais a população a fim de sustentar a esbórnia dos companheiros.

7. Deputados – Se vendendo por milhões a fim de impedir a CPMI do 8 de janeiro, que deverá deixar patente que foi um ato de terrorismo governamental. Algo como o incêndio do Reichstag, só que mambembe.

8. Chefe do congresso pulando sobre todas as regras para impedir a CPMI que vai desaguar no impeachment do larápio de nove dedos e sua gangue de miquinhos amestrados.

9. STF – retalhando e estuprando a constituição a cada decisão e liberando todos os “Parças” a granel e a peso de ouro. Na próxima visita ao STF, Kakay deverá ir só de cueca, que é para mostrar quem manda.

10. STE – multidões de chupa-sangue regiamente remunerados, só articulando manobras escrotas para proteger as patifarias dos “progressistas”, a qualquer custo, e lascar todos os demais, que não sejam membros da gangue vermelha.

11. Exército – só pintando muros e aparando gramados, quando não estão dando a bunda e chupando rola. Tudo isso ao custo de muitos e muitos bilhões. Agora também, acoitando as putarias da horda canhota.

12. Precatórios – Um governo encalacrado em dívidas, gastando cada vez mais loucamente e empurrando com a barriga decisões judiciais DEFINITIVAS e que foram postergadas por anos ou décadas, na maior prova de que este judiciário e este governo, qualquer que seja o canalha que esteja ocupando o palácio no momento, É UM GOVERNO DE MERDA! CANALHAS!!!

13. Judiciário – Multidões de juízes de merda, junto com outra multidão de promotores, procuradores, defensores, e o escambau…todos regiamente remunerados, INAMOVÍVEIS e também de merda, só servindo para dar sentenças de indenização porque alguém “ousou” chamar um negrão de negrão e soltar bandidos. Se chamar de urubu, macaco, gorila, orangotango, tição, ou coisas que o valha…a indenização é maior. O mesmo vale para baitolas, travecos, sapatão, pedólatras, ABORTEIROS, TRAFICANTES E DROGADOS, e todos os demais tipos de degenerescências sexuais e comportamentais.

 A faculdade em que eu ensinava tinha um contador negro. Eu só o chamava de “Branca de Neve”. Vai que eu o chamo de negrão e ele se irrita…

 Uma negra, em protesto contra uma loja em que um fiscal olhou para ela, decidiu protestar tirando a roupa. Um outro negrão, só porque veio na sua comanda a identificação de que era do “negro”, ficou traumatizado e quer indenização também. Disse estar fazendo isso porque está preocupado pois irão chamar seus filhos de “negro”. Mais algumas “Brancas de Neve”.

Difícil dizer quem é mais imbecil: Se o negro, QUERENDO SE DAR BEM E LEVAR ALGUM NA MOLEZA; o juiz de merda e toda sua troupe de parasitas; ou nós, que pagamos a conta dessa putaria toda.

Sintetizando:

Tinha um cunhado meu, já no andar superior, que tinha uma fórmula mágica para lidar com situações sem perspectivas de melhora, tal como quando estávamos todos bêbados de matar de chapéu e ninguém se decidia a encerrar a bandalheira, pois seria um reconhecimento vergonhoso de que o elemento não era páreo para aquele grupo de bêbados na esbórnia. Sua solução era bem simples:

SUBIA NA MESA E DAVA TRÊS VEZES O SEGUINTE GRITO DE GUERRA:

E VIVA A PUTARIA!

Ao que todos respondiam com um retumbante VIVA! a cada vez, após o que iam todos embora pra casa.

Era a senha de que já estávamos passando muito da hora de encerrar toda aquela imensa cachorrada. Quero só ver quem é que vai subir na mesa e dar o grito de guerra para o Brasil.

ADONIS OLIVEIRA - LÍNGUA FERINA

QUANDO SERÁ?

Ao longo da história da humanidade, a maneira como se tem tratado grupos dissidentes tem sido sempre através da busca do seu extermínio físico. Os exemplos abundam. Aqui no Brasil, vivemos um tempo em que imensas turbas ignaras, ávidas por adquirir poder e riquezas fáceis, excitadas pelos manipuladores de sempre e às custas dos mais fracos, preparam o golpe fatal na pouca liberdade de opinião e de culto que desfrutávamos em nosso país. Estamos na condição do cordeiro, só aguardando o golpe do cutelo. A questão que nos resta agora é apenas:

QUANDO OS CRÁPULAS DESFECHARÃO O GOLPE FATAL?

Vamos aos exemplos:

O Massacre dos Cátaros, Albigenses e Valdenses – Languedoc – França – 1209

Centenas de milhares se uniram à cruzada convocada pelo Papa, atraídos pelas riquezas que ficariam à mercê da pilhagem. Liderados pelo terrível Simon de Monfort (5º Duque de Leicester – c 1175 – 25 de junho de 1218), da nobreza anglo normanda, a cruzada contra os albigenses devastou o sul da França até reduzi-lo à mais completa desolação. Um após o outro, os pacíficos povos do sul foram todos passados ao fio da espada. Em Minerva, Monfort encontrou 140 irmãos cátaros, que se negaram a abnegar sua fé. Por isso, foram entregues às chamas de uma grande fogueira que ele mesmo preparou no centro do povo. Em Beziers, vendo rodeada a cidade e compreendendo que toda resistência seria inútil, o conde Rogélio, junto com o bispo, saiu para pedir clemência para as mulheres e meninos e ainda para aqueles que não eram ‘hereges’, pois nem todos nela eram cátaros (ou albigenses). A resposta de Simon de Monfort foi ratificar o que antes já havia sido dito pelo legado papal e inquisidor, Arnold Amaury, quando um soldado que estava preocupado em matar católicos ortodoxos, em vez de apenas cátaros hereges, pediu conselho: “Matem a todos. Deus reconhecerá os seus”. A sangrenta cruzada se estendeu por cerca de 20 anos: Albi, Carcassone, Castres, Foix, Narbonne, Termes,e Toulouse caíram todas diante dos sanguinários cruzados. Em 1211, caiu Albi, e em 1221, Toulouse e Avinhon. Seus habitantes tiveram todos a mesma sorte de todos os outros e foram passados a fio da espada. Antes dela terminar, matou-se cerca de um milhão de pessoas – Cátaros, valdenses e até muitos católicos – todos mortos na guerra ou na fogueira.

Noite de São Bartolomeu – França – 18 de agosto de 1572

Milhares de huguenotes (protestantes franceses) foram a Paris assistir ao casamento do seu líder e rei, Henrique III de Navarra, futuro rei da França Henrique IV (1589-1610), com a irmã do jovem rei Carlos IX (1560-1574), a bela princesa, Margarida de Valois, futura rainha Margot (1553-1615). O casamento, organizado por Catarina de Médici (1519-1589), mãe do rei e de Margot, desejava acabar com a guerra civil de mais 10 anos que dividia a França entre católicos e huguenotes. A festa, que deveria ser uma grande conciliação entre as duas religiões, tornou-se uns dos maiores banhos de sangue da história francesa. O contestado casamento foi realizado num clima de tensão e desconfiança em 18 de agosto de 1572. O papa Gregório XIII (1572-1585) só aceitaria casá-los caso Henrique de Navarra se convertesse. Visto a recusa, nem apareceu na igreja e ainda condenou o casamento como sendo um sacrilégio. Catarina de Médici usou toda sua influência para convencer o arcebispo de Rouen, Carlos I de Bourbon, para celebrar a união. O bispo era também pretendente ao trono da França, pois era irmão do falecido ex-rei da Navarra, o católico Antonio de Bourbon (1523-1590), da dinastia Capeciano-Bourbon e tio do noivo, Henrique de Navarra, o protestante.A maioria dos protestantes, inclusive Henrique foram impedidos pelo arcebispo de entrar na Catedral de Notre-Dame de Paris para participar da cerimônia. Tudo se passou por procuração. Quatro dias depois, quando todos ainda se encontravam na capital ocorreu um atentado perto do Louvre contra o o brilhante almirante, líder dos protestantes, Gaspard de Colligny (1519-1572) importante personagem na formulação do tratado de paz entre as duas religiões. Os parisienses católicos acordados no meio da noite com a gritaria e o barulho nas ruas, pensando se tratar de uma revolta protestante, entraram na briga para defender a cidade, perseguindo e matando todos que procuravam um esconderijo ou uma saída. Nem mulheres, idosos, jovens e crianças escaparam da fúria da população e dos soldados católicos do rei, que entravam de casa em casa, bairro a bairro, em busca de protestantes. Em 24 de agosto de 1572, dia de São Bartolomeu, entre 2.000 a 3.000 protestantes foram mutilados, assassinados, e exterminados pelas ruas de Paris.

China – Beijing – 4 de junho de 1989 – Massacre da Praça da Paz Celestial

O governo chinês enviou tanques e tropas para reprimir manifestantes pacíficos que ocupavam há semanas a icônica Praça da Paz Celestial. Estes exigiam mudanças políticas e o fim da corrupção.

O jornal The New York Times estima entre 400 e 800 as vítimas civis que morreram na ocasião. A Cruz Vermelha chinesa estima em mais de 10.000 as vítimas fatais. Seus corpos foram recolhidos de pá, dada a violência empregada na repressão.

Nossos manifestantes de Brasília tiveram muita sorte por saírem vivos e inteiros, mesmo tendo sido jogados em campos de concentração e, posteriormente, perseguidos judicialmente. Isso só se deu porque nossa “Ditadura do Proletariado”, ainda nos seus estágios iniciais, não reúne poderes suficientes para tal.

Alemanha – 30 de junho a 1º de julho de 1934 – A Noite das Facas Longas

A facção de Hitler no partido nazista realizou uma série de execuções políticas extrajudiciais nesta noite. Os principais alvos foram os membros da facção comandada por Gregor Strasser, inclusive o próprio. Outras vítimas foram os conservadores antinazistas, como o ex-chanceler Kurt Von Schleicher e Gustav Ritter Von Kahr, que haviam suprimido a tentativa de golpe de Hitler em 1923. Muitos dos que foram mortos pertenciam à liderança da SA, uma das organizações paramilitares do partido e conhecidos como “Camisas Pardas”. Hitler se revoltou contra o líder da SA, Ernst Röhm, pois temia a independência desta facção, que já contava com três milhões de integrantes e ambicionava absorver o exército alemão. Para o expurgo, contou com a omissão criminosa dos líderes da Reichswehr (o exército oficial alemão), cuja cúpula temia e desprezava a SA por causa da ambição particular de Röhm de absorver o Reichswehr entre seus comandados. Ao menos 85 pessoas morreram durante o evento e milhares de opositores políticos foram presos, neste evento que se constituiu o ponto em que Hitler assumiu poderes absolutos na Alemanha.

Aí vem a questão: E o Brasil – ?????????

QUANDO SERÁ NOSSA NOITE DAS FACAS LONGAS, QUE PROPICIARÁ “PODERES ESPECIAIS” AO FANTOCHE DITADOR, BEBUM, CANALHA, LADRÃO, ANALFABETO E METIDO A ENTENDER DE TUDO?

Tenham certeza! O Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores do Brasil está contando os dias.

IMPEACHMENT JÁ! PARA TODA A CORJA NAZISTA E COMUNISTA.

ADONIS OLIVEIRA - LÍNGUA FERINA

AZELITES

Se há uma coisa em que as hordas de vândalos e hunos comunistas foram extremamente eficientes, ao longo de seu longo reinado brasileiro das últimas décadas, foi o extermínio total e absoluto das nossas elites.

Os grandes centros formadores das nossas elites intelectuais e morais, transformaram-se em valhacouto de formação de adeptos da seita demoníaca. O exército, antes a garantia final da nossa pátria, transmutou-se em um imenso geleião de melancia. Os garbosos defensores da pátria, que juravam defendê-la com a própria vida, se preciso fosse, transmutaram-se em soldadinhos de chumbo, todo engalanados e amedalhados, só que não servem para mais nada. Sempre ávidos por vantagens e emolumentos e altamente subservientes ao facínora que estiver no poder. Qualquer um! Seja quem for! Até mesmo um ladrão safado, multiplamente condenado e em diferentes instâncias. Mesmo que este ladrão lhes dê claros sinais de desprezo e os proíba até de comemorarem antigos sucessos de uma era em que havia dignidade e honra em suas hostes. Terão um fim melancólico, transformados em meros vigias das mansões dos canalhas usurpadores do poder.

As universidades, vetustas herdeiras dos centenários centros religiosos de formação moral e intelectual, transformaram-se em ninhos de víboras e difusoras da ideologia maldita.

Por conta desse genocídio Gramsciano, o povo brasileiro está acéfalo, tal qual peru em noite de festa, após ter sido degolado. Não temos líderes nem guias que nos resgatem da noite escura e interminável em que mergulhamos.

Neste apavorante quadro apocalíptico que estamos vivendo, uma das principais ferramentas utilizadas pelos mefistofélicos agentes do demônio, quando da sua busca incessante para nos provocar o caos, tem sido a subversão total da linguagem. Um dos termos mais avacalhados foi o conceito de ELITE.

Segundo Aristóteles, a política é essencialmente associada à moral. Isto porque a finalidade última do estado seria a virtude, ou seja, a formação moral das pessoas, através da criação e administração do conjunto de meios necessários para que isso ocorra.

A Sofocracia (de sophrosine: virtude da moderação), ou governo dos sábios, é o sistema político defendido por Platão em A República. Neste sistema, só poderia governar quem contemplou a ideia do Bem: o filósofo. Platão se preocupou mais em analisar como a política deveria ser. Já Aristóteles, preocupou-se mais em analisar como a política é de fato.

Para Pareto, a Democracia Clássica, como descrito por Aristóteles e Platão, seria meramente um ideal, uma utopia. O fundamento deles era o conceito de ELITE, um sistema baseado no favorecimento de minorias, normalmente constituída por membros da aristocracia, aí entendido como sendo a núcleo dos possuidores de ARESTHÉ (Virtudes ) e, portanto, os melhores (ARISTÓS). Poderia ser, no mínimo, uma oligarquia baseada na educação e nos bons costumes.

A aparição do termo “Elite”, em francês, está diretamente ligada aos ideais republicanos, onde se demanda que quem exerça o poder seja escolhido por suas virtudes e seus méritos, e não mais por sua origem familiar.

Para Vilfredo Pareto, o conceito estaria mais ligado ao Poder, e não às elites. Este utiliza o termo elite como uma alternativa ao conceito Marxista de Classe Dominante. Segundo a visão marxista, as elites seriam Grupos de Indivíduos ou organizações que detêm o poder econômico, político e cultural de uma sociedade, e exercem uma influência significativa sobre a tomada de decisão e a direção da sociedade.

Foi neste sentido marxista, de classe dominante, e não de elite moral aristotélica, que o demoníaco molusco eneadátilo passou a martelar insistentemente em suas diatribes execrando os detentores do poder de nosso país, muitas das vezes coberto de razão.

Só que as coisas nunca são o que aparentam, especialmente quando tratamos com vigaristas deste escol, capazes que são de vender, e por um bom preço, um cavalo cego de um olho a um cigano velho. Assim, o problema é que a utopia fajuta de “Um Mundo Mais Igual”, que o mercador de ilusões vendia à multidão de acólitos imbecis, era meramente um subterfúgio para justificar que ELE E A SUA GANGUE É QUE DEVERIAM DETER O PODER, e não os atuais detentores, que ele acusava pejorativamente e insistentemente de serem AZELITES (Sic).

A grande ironia foi que, ao tomarem o poder, o batráquio barbudo e suas hostes de miquinhos amestrados, juntamente com os aderentes oriundos da velha oligarquia, passaram a ser então as tão vituperadas “Elites”. Só que desta feita, sem a menor verossimilhança com as elites aristotélicas, pois as hordas dominantes eram agora constituídas por seres brutais, sem nenhum resquício de ARESTHÉ e ávidos por butins e espólios.

Bem conscientes do “Sic Transit Gloria Mundi”, muito especialmente depois de alguns processos e períodos na cadeia, trataram de destruir sistematicamente toda e qualquer possibilidade de criação e desenvolvimento de virtudes clássicas em nossa população. O objetivo passou a ser a degradação mais abjeta e completa. Hoje, temos consciência clara de que a nossa geração encerra uma era em nosso país. Après nous, le déluge!

Afundar nossa população em uma fétida latrina cultural foi a forma encontrada pelos novos detentores do poder para se eternizarem no estupro praticado com a nossa nação. São raros os sobreviventes da nossa antiga elite, no sentido aristotélico de honra e virtude. Os que não fugiram para outros países, estão sendo processados, perseguidos e presos. Todos os demais, ou já faleceram, tal qual Olavo de Carvalho, Sobral Pinto, os presidentes militares e seus respectivos oficialatos, e tantos outros gigantes morais; ou aderiram à imensa suruba em que se transformou o nosso país. Os vermes estão se refastelando!

O meu único receio é que, quando e se a nossa população decente, que está sendo sistematicamente vilipendiada, decidir tomar o seu destino nas próprias mãos, teremos verdadeiros banhos de sangue. Eis a razão que leva os crápulas a tentarem desesperadamente desarmar a população. Só que não vai adiantar. Correremos com eles na tapa, se preciso for.

ADONIS OLIVEIRA - LÍNGUA FERINA

MACONHA ESTRAGADA

Todos os dias, assim que levanto da cama e começo a me inteirar do que anda acontecendo pelo mundo, fico com uma forte impressão de que a maioria absoluta das pessoas fumou maconha estragada e está vivendo em um mundo paralelo totalmente distópico e corrompido.

Começo o dia assistindo um vídeo onde duas bichas velhas, obesas e horrorosas, requebram no que parecem acreditar que seja uma forma lasciva, como quem deseja excitar aqueles machos que porventura assistam ao vídeo. Só que toda a cena é de um ridículo atroz e constrangedor, capaz de dar ânsias de vômito, muito especialmente por serem os dois senhores ocupantes de altas posições no nosso governo. A cena apresenta uma mera contrafação grotesca e bizarra de algo que considero uma das criações mais sublimes neste mundo de meu Deus: uma mulher.

O pior é que agora, a fúria ejaculadora de determinações nazistas sobre o que podemos, e o que não podemos, atingiu píncaros de imbecilidade tais que nos proíbe até de fazer considerações sobre essa frangalhada pavorosa que decidiu sair do armário toda de uma só vez. Com isso, abriram-se de vez as porteiras do inferno!

O mesmo se dá com toda uma imensa pletora de imbecilidades absolutamente patéticas: Chamar um negro de negro, ou bicha de bicha, dá cadeia. Ou, no mínimo, ser conduzido de forma coercitiva à delegacia mais próxima a fim de prestar longos e enojantes depoimentos, sempre para tentar explicar o óbvio. E pior: se o negrinho ou o veadinho se sentir ofendido, e eles possuem uma $en$ibilidade extrema ao serem chamados daquilo que são, aí é caso para pesadas indenizações. Se disser que o negrinho tem cara de macaco, aí é caso para fuzilamento.

Pois bem. Eu não tenho preconceitos. EU TENHO CONCEITOS!

Um conceito meu é que os negros vivem na merda porque são preguiçosos e ignorantes, mal educados e vulgares. Aliás, assim como uma porrada de brancos e mestiços, que também vivem na merda e exatamente pelos mesmíssimos motivos.

Por falar nisso, o privilégio da imbecilidade em nosso país não é só dos negros. Muito especialmente porque a proporção de negros PUROS em nossa população é imensamente menor que a de mestiços de todos os tipos. Mamelucos, cafuzos, mulatos, já na décima geração de mistura entre eles e, para completar, com pitadas de árabes, japoneses, alemães, espanhóis, judeus, italianos, poloneses, holandeses, e por aí vai.

Em um país que foi colonizado por um povo sem nenhum “Orgulho de Raça” (os portugueses), como definiu muito bem Gilberto Freire, e que só não copulou com os buracos nas árvores das nossas matas por medo que tivesse um lacrau lá dentro e lhes mordesse o bilau, vir falar em “Raça Pura” é para dar risada.

Essa conversa comprida toda é apenas os prolegômenos para a exegese de uma hermenêutica da situação por que passa a humanidade. Saímos de uma feroz, saudável e natural eugenia darwiniana, que nos conduziu da situação de bactérias até os píncaros das obras de Mozart, para uma iatrogenia demoníaca, que está nos conduzindo aceleradamente de volta a uma condição tão abjeta que nem os animais mais bestiais apresentam.

Inicialmente, para enfatizar o ponto de vista acima, eu pensei apresentar um vídeo de um ambíguo ser andrógino horroroso, conhecido como Pablo Vitar, seguido de uma obra de Mozart, para que os meus parcos e aguerridos leitores pudessem visualizar melhor o que estou tentando dizer.
Parti para a busca de um vídeo que fosse bem representativo. Deparei-me com cenas tão grotescas que decidi não expor nenhum dos vídeos da boneca. Parti diretamente para as obras de Mozart. Chega de baixarias!

MOZART – SINFONIA Nº 25 EM SOL MENOR, K.183

Composta em apenas dois dias no final de 1773, quando Mozart tinha 17 anos, a Sinfonia nº 25 em Sol Menor, K.183 representa uma ruptura em relação às obras precedentes do compositor. Em sua perfeição, ela prenuncia suas últimas sinfonias. Seu estilo, cheio de fogo e paixão, é novo em Mozart. Lembra, porém, obras de Johann Christian Bach e Haydn deste mesmo período, conhecidas como Sinfonias Sturm und Drang (Tempestade e Tensão), por analogia ao movimento da literatura alemã.

Mozart só compôs duas sinfonias em tom menor – ambas em sol menor. Esta é a primeira delas, conhecida como “a pequena sol menor”, sendo “a grande” a de nº 40, K.550, penúltima e mais conhecida de suas sinfonias.

MOZART – SINFONIA Nº 40 EM SOL MENOR, K. 550

O maestro Andrew Manze falou sobre a Sinfonia nº 40:

“Um problema que todos enfrentamos hoje é que esta obra-prima nos é tão familiar que é difícil apreciar quão avançada, quão revolucionária ela deve ter soado em sua época. É difícil achar a abertura, discreta, quase murmurante, tão chocante quanto deve ter sido para o público de Mozart – a tradição era de que as sinfonias começassem com um big bang. Nossos ouvidos, saturados do cromatismo de Wagner e dos compositores românticos tardios, também não sentem mais desconforto com as extremas mudanças de tonalidade do primeiro e do último movimentos.”

O desafio do intérprete moderno é transportar o ouvinte a Viena em 1788 e conseguir que ele ouça essa obra pela primeira vez. Haydn, velho amigo, está na plateia. Beethoven virá a Viena em breve. A Revolução Francesa está chegando… deve ter sido uma experiência extraordinária, instigante, perturbadora.

De forma semelhante, esta é uma obra que dá margem às interpretações mais fantasiosas. Alguns estudiosos a consideram extremamente alegre e de um frescor exuberante. Outros vem um drama psicológico de proporções terríveis. Alguns maestros, como Karl Bohm da Filarmônica de Viena, preferem tocá-la em ritmo extremamente lento, parecendo mais uma marcha fúnebre, levando quase 10 minutos apenas para o 1º movimento. Eu acho isso de péssimo gosto. Outros maestros, a grande maioria, mesmo percebendo e enfatizando seus aspectos mais pungentes, preferem tocá-la em um ritmo bem mais acelerado, levando apenas pouco mais de 6 minutos. Fica-me a sensação de um sorriso extremamente belo e, ao mesmo tempo, de uma tristeza bela e pungente. Ele parece começar sussurrando o começo da sua luta pela independência e reconhecimento. Momentos maravilhosos se seguem; outros nem tanto; alguns terríveis, como a morte da mãe em Paris, e sempre a mesma luta. Dificuldades econômicas constantes, doenças, fadiga, e compor exaustivamente, sem perder um segundo sequer, pois sabia-se o maior gênio musical que o mundo já vira. Vem o cansaço, os acordes distorcidos já não são tão belos, até que advém o final. Mozart compôs 3 sinfonias em 6 semanas entre maio e julho de 1888. Beethovem levava meses e mais meses para compor uma. As dele lhes vinha prontas à mente. Escrevia a partitura sem nenhuma rasura, Demorava mais para escrever que para compor. Era verão e ele havia se mudado para um subúrbio de Viena a fim de pagar menos aluguel. Não tinha encomendas para estas sinfonias nem concertos. Estas saíram em um jato. Sua filhinha de dois anos faleceu neste período em que compunha.

Tenho certeza absoluta que, em termos estéticos, a humanidade teve seu ápice no período que vai do barroco ao romantismo. Daí para a frente, foi só ladeira abaixo. Tal qual a moral e a ética. Aqui no Brasil, já estamos ultrapassando os limites do animalesco. Nem os animais apresentam comportamentos tão abjetos.

Nossos governantes possuem comportamento de uma bactéria de gonorreia. Provavelmente esta será a próxima encarnação destes vermes nauseabundos.
Eu creio firmemente na justiça divina!

ADONIS OLIVEIRA - LÍNGUA FERINA

FORÇA ESTRANHA

Há muito causa-me admiração um fato bem interessante e que não parece ter sido notado por ninguém ainda. Grande quantidade de mestres da música clássica tem o ápice da sua criação em obras de número dois.

Apesar de terem composto uma série de outras obras daquele mesmo modelo, as de número dois parecem sempre se destacar. Parece até que a de número um, apesar de ser também admirável, foi uma preparação para os píncaros de genialidade alcançados na criação de número dois. Todas as suas demais obras do mesmo estilo, são ignoradas pelo grande público. Ninguém sequer lembra delas, ou mesmo as menciona. Vejam alguns exemplos:

Chopin – Scherzo No 2

Noturno No 2 

Dvorak – Dança Eslava No 2

Shostakovich – Valsa No 2

Lizt – Rapsódia Húngara No 2

Von Weber – Concerto para Clarinete No 2

Poderia continuar citando as sinfonias número dois de gênios como Mahler, Rachmaninoff, Mendelssohn, Brahms, Schumann, e outros, o que só confirmaria a minha tese. Autores prolíficos como Mozart, Haydn e Beethoven, parecem ir apurando cada vez mais a genialidade, só atingindo o ápice nas suas últimas obras. São apenas exceções que confirmam a minha regra.

Toda essa conversa é apenas para dizer que estou seriamente propenso a acreditar que a obra de quem criou a humanidade versão 1.0 – quer dizer… Nós – vai ter ainda muito trabalho pra consertar e remendar essa raça nojenta e mal agradecida que Ele dotou com uma pequena centelha da sua infinita sabedoria.

No início, nosso processo de evolução em direção ao nosso destino divino parecia estar indo maravilhosamente bem. Descemos das árvores e abandonamos lá nossos primos, os macacos, condenados a serem eternamente meros participantes menores da fauna. Passamos a andar em dois pés, de modo a ampliar nossa visão dos predadores e melhor antecipar seus movimentos. Eis que, a certa altura, e ninguém sabe explicar como ou porque aconteceu, nosso cérebro passou a desenvolver funções que os demais animais não possuem. Nossa fala ficou imensamente mais articulada, o que propiciou uma transmissão de conhecimentos cada vez maior, bem como possibilitou o trabalho em equipes cada vez maiores, base de toda a nossa evolução social.

Passamos a atuar cada vez mais em bandos enormes. O tremendo aperfeiçoamento destes bandos propiciou a criação de equipes com muito milhares de pessoas, e que criaram projetos de muitos bilhões de dólares, tal como levar um homem à lua ou construir enormes obras de engenharia. Isoladamente considerados, somos frágeis macacos pelados: Sem garras, sem dentes, sem grande capacidade de correr ou de subir em árvores. Em bandos, todavia, somos o topo da cadeia alimentar. Nenhum animal chega nem perto do nosso poderio.

Outro aspecto interessante é que a saga da nossa evolução maravilhosa se deu em saltos quânticos ao longo do tempo, sempre delimitada em locais e regiões bem definidas!

Tudo começou quando os Sumérios, uns 10.000 anos antes de Cristo e ao final da última era glacial, chegaram ao delta dos rios Tigre e Eufrates fugindo da inundação que fez desaparecer o vale onde habitavam e que hoje é o Golfo Pérsico. Fundaram então as primeiras grandes cidades, onde UR é a mais icônica.

Depois, vieram Assírios, Caldeus, Acádios, seguidos dos Babilônios e dos Persas, em paralelo com o grande desenvolvimento no Egito, na Índia, na China e em outros polos menos afamados.

O novo grande ponto de flexão na evolução humana se dá na Grécia, cerca de 300 anos antes de Cristo. Em pequeno espaço de tempo, e em um território bem delimitado, deu-se a grande explosão na filosofia, nas artes, na medicina, na política, na ética, na matemática e em todas as demais ciências a ela relacionadas, tais como a astronomia, a geografia, etc. Esta explosão tem seus desdobramentos até os dias atuais e, segundo me parece, continuará sendo o embasamento da nossa visão do mundo ainda por muitos milênios.

Depois, seguiu-se um longo período de decadência, provocado, principalmente, pelo militarismo do Império Romano e sua volúpia pelo poder e riqueza. A nova explosão de desenvolvimento da humanidade se deu na região centrada em Florença. Nas artes, gênios como Michelângelo e Leonardo da Vinci competiam entre si, junto com Bernini, Tintoretto, Caravaggio, Rafael e muitos outros. Na literatura, começou com Dante e continuou com Boccacio, Machiavel e inúmeros outros. Na filosofia, despontou o humanismo e o resgate das grandes obras gregas que haviam caído no ostracismo. A ciência moderna tem início com o empirismo empedernido de Leonardo da Vinci, junto com e Copérnico e Kepler. Foram muitas revoluções, interconectadas e todas ao mesmo tempo. Uma festa de crescimento mental, apesar da renhida oposição dos eventuais prejudicados.

A partir daí, foi uma espiral acelerada de evolução. A revolução científica nos encaminhou rapidamente para a condição de semideuses. Infelizmente, enquanto o progresso tecnológico realizava maravilhas, nossa evolução moral restou despedaçada. Não consigo entender que “Força Estranha” é essa que tem empurrado a humanidade cada vez mais em direção ao precipício moral. Hoje, parecemos estar vivendo no “mundo dos Espelhos, de Alice”, onde tudo é o oposto do que deveria ser. O melhor exemplo disso é a pretensa pandemia de COVID. Monstros travestidos de magnatas, verdadeiros “Senhores do Universo”, capitanearam a “Mãe de Todos os Genocídios”. Não faltaram monstros adesistas para dar continuidade `”Farra do Boi” da humanidade. Diante do que estas aberrações morais realizaram, Hitler, Stalin, Pol Pot e Mao Tse Tung eram meros aprendizes de genocida, mesmo tendo matado bem mais de 100 milhões de pessoas. Para mim, está mais que na hora do criador dar um Control-Alt-Del e começar a humanidade 2.0. A versão 1.0 deu em merda!

Segundo o genial cronista do JBF Augusto Nunes, “…a deformação parida pela Era Lula. Primeira: no faroeste à brasileira, a trama não é fruto de ficção; as coisas acontecem no mundo real. Segunda: o elenco é formado não por atores profissionais, mas por gente que, sem nenhuma experiência cinematográfica, esbanja talento no papel de ladrão disfarçado de senador, empreiteiro podre de rico, dirigente de partido político, doleiro analfabeto, ministro poliglota, empresário grávido de gratidão pelos favores prestados por figurões dos Três Poderes, diretor de estatal, até mesmo presidente da República. Terceira: os vilões começam perdendo a briga, recuperam-se na metade do duelo e vencem no final.”

Mesmo diante da total espoliação promovida pelas gangues governamentais, junto a uma arrogância e prepotência monumentais, nossa população continua inerme. Prova maior disso é que só 31 heróis da resistência ousaram assinar a petição para que o Eneadátilo e o Xandão sejam processados em Haia, junto com Putin e Ortega.

Eu desisto!

Só me resta rezar para que a hipótese da metempsicose seja verdadeira, e que, proporcional ao nível moral desses vermes Morais que estão puLULAndo no mundo, estes crápulas reencarnem como a bacteria da gonorreia.

ADONIS OLIVEIRA - LÍNGUA FERINA

TRIBUNAL DE HAIA DE NOVO

Peço desculpas aos meus parcos e aguerridos leitores por estar retornando a este tema, mas é que o assunto ficou inconcluso, já que a minha página da vaquinha para contratar um advogado e processar os meliantes foi primeiro bloqueada, depois retirada do ar. Assim, este tema, pelo menos para mim, só estará concluído quando os dois facínoras forem devidamente engaiolados.

Fique consignado bem claro que a minha opção preferencial era por trancafiar esses dois seres abjetos na prisão de pedrinhas, lá em São Luiz do Maranhão. Aquela em que os presos, por um toma lá dá cá, começam a degolar os membros da facção rival. Podia até aproveitar e botar lá também o gordinho boiola, aquele amigo e protetor dos traficantes, que era para fazer as honras da casa por ser de lá. Seria bem interessante ver quem teria a primazia para degolar esses patifes. A prisão em Haia é um hotel de luxo, mas é a possibilidade que temos, pelo menos por enquanto, para engaiolar esses safados.

Outrossim, lembro aos meus aguerridos leitores que os chacais estão arreganhando os dentes com força contra todos os que porventura ousarem discordar dos seus éditos imperiais. A última aberração que tivemos notícia foi o pedido de deportação do humorista Bismark, do grupo Hipócritas, simplesmente porque o mesmo ousou dar entrada em uma acusação contra o Cabeça de Ovo junto a corte dos direitos humanos da ONU. Neste pedido, o cara não estava para fazer humor: relatou uma quantidade imensa de falcatruas do X.andão et caterva. Ele estaria foragido no Paraguay, desde o ano passado, e já pediu asilo político contra a Gestapo do mesmo Xand.ão. Vejam só a que ponto miserável nós chegamos.

Pois bem! O motivo dessa conversa comprida todinha é convocar meus indômitos leitores a assinarem um Abaixo Assinado com mesmo fim: Pedir a prisão dos dois meliantes maiores da nossa nação. Desta vez, estamos na página Change.com.

Para acessar e assinar, basta clicar aqui.

Observem que, dessa vez, não estamos solicitando dinheiro. Só estamos pedindo a adesão à lista e o apoio à causa. Mesmo assim, só uns 15% das pessoas que visitam a página tem assinado. É muita gente frouxa nesse mundo de meu Deus. Só me lembram a estória da galinha depenada, de Hitler. Quando é depois, ficam reclamando dos militares que se acovardaram. Pode?

Vamos ver quanto ainda resta, em nossa população, de gente que não está se borrando nas calças com medo dos Tonton Macoute do Xandão.

Minha opinião é de que somos muitos e que não podemos simplesmente deixar barato para esses crápulas,

Se formos muitos a assinar, como eu espero, terão de nos prender nos estádios de futebol, como fez Pinochet. Os Bolcheviques brasileiros terão de criar um GULAG tropical. Se forem poucos, aí então estamos lascados.

Quem viver, verá.

Bom domingo a todos.