CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA

Há mais de uma semana os hospitais do RS e de SC estavam sem analgésicos e sedativos, extremamente necessários quando se usa os respiradores.

Os estoques nos fornecedores foram a zero e quem ainda tinha colocou o preço nas alturas.

Então o General que está Ministro da Saúde entrou em negociação com o governo do Uruguai e resolveu rapidamente o problema.

Sexta-feira o 3° Batalhão de Suprimentos, de Nova Santa Rita/RS, mandou caminhões e alguns militares até o porto seco da cidade uruguaia de Rio Branco, separada da cidade brasileira de Jaguarão pelo rio do mesmo nome.

Lá, os militares conferiram 55 mil caixas de analgésicos e sedativos vendidos pelo governo uruguaio, colocaram tudo nos caminhões e iniciaram a viagem para o quartel.

Em seguida, com muita presteza, começaram a entregar as embalagens aos hospitais gaúchos e aos de SC.

É importante observar que a verba não foi entregue aos Governadores, que nenhum político participou do evento e que toda o operação foi e está sendo executada por militares, não existindo, portanto, desvio ou entrega de material a privilegiados políticos.

Acabo de assistir os noticiários locais da TV filiada à Rede Globo: nem uma palavra.

E é aí que devemos externar o nosso apoio e a nossa aprovação ao governo, divulgando estas atitudes, já que a mídia se omite.

É compreensível toda esta pressão contra o General que está Ministro da Saúde, pois nos governos anteriores foram desviados bilhões de reais deste ministério.

Veja o vídeo.

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8 pensou em “CARLOS DOMINGUES – CURITIBA-PR

  1. E eu tenho que aguentar hoje logo abaixo o Colunista isentão Carlos Brickmann comparar o General Pazuello, 3 estrelas e exímio operador de logística, com a Dilmanta; Vaca Peidona Guerrilheira que matou o Soldado Mário Kozel com um carro bomba em um quartel.

    Tudo porque o ilustre colunista de grandes plumagens e bico colorido acha que o General faz saudações à Cloroquina, assim como a anta saudou a mandioca. Nunca vi tamanha cafajestagem, desinformação e estelionato intelectual.

    Existe limite para tudo

  2. Carlos, da “fria” Curitiba “esquenta” o debate… Sancho deixa um abraço ao curitibano e manda recado ao Jair: Bolsonaro, ainda cabem milhares de outros militares na bagaça. O braço forte e a mão amiga sempre estiveram ao lado do Brasil
    Já ia me esquecendo. Quanto às empresas estatais : PRIVATIZA SAPORRA TODA.

    Militares são honestos? Sancho, que lá dentro já esteve, garante: 99,9% da turma da Caserna é excepcional, honesta, trabalhadora e com um amor gigantesco pelo Brasil.

  3. João Francisco, não tenho culpa se você considera isenção um defeito. Mas você tem culpa de não se informar direito. Entre os inúmeros problemas da Dilma, não está o do Mário Kozel. Peça para algum amigo ler para você o processo, ou o livro do Elio Gaspari, que ficará mais bem informado. Chamar Bolsonaro de Mito ou sonhar com o Abraham Weintraub na Academia Brasileira de Letras não encurta as orelhas de ninguém.

    • Sr. Carlos, quando eu o chamo de “isentão” não é bem um elogio, mas deixa para lá.

      Quem matou Mário Kosel Filho foi a Vanguarda Popular Revolucionária, grupo a que Dilma pertenceu. Se ela não estava lá diretamente estava no grupo que fez o atentado covarde e ajudou nas ações.

      Veja esta notícia que busquei na jusbrasil de 27/06/2018:

      “O General Villas Bôas fez uma homenagem ao soldado Mário Kozel Filho, que foi assassinado há 50 anos pelo grupo terrorista VAR-Palmares, integrado pela ex-presidente deposta Dilma: “Há 50 anos, em um ato…terrorista perpetrado contra o quartel-general do então II Exército em São Paulo, faleceu, com apenas 18 anos, o Soldado Mário Kozel Filho. Kozel, o Exército lhe presta continência! Obrigado, Soldado!”

      Kosel nunca foi indenizado. Dilma nunca se disse arrependida pelo que seu grupo terrorista fez.

      Nunca chamei JB de mito, pois ele não é. respeito quem o chama. Depois que Moro se mostorou um covarde (não faltam razões para isso) nos últimos 4 meses também não vejo nenhum herói no Brasil.

  4. Sancho Pança, pois é. Privatiza saporra toda. Mas o que os militares fizeram na ditadura foi exatamente o contrário: estatizaram tudo o que puderam. Nem o Roberto Campos conseguiu fazer privatizações com os militares no poder.

    • Taí um dos poucos erros cometidos por essa gente maravilhosa que grita Brasil acima de tudo e Deus acima de todos. Se o tivessem feito, quanto desperdício de dinheiro do sempre sugado contribuinte teria sido evitado, não é mesmo? A perfeição (essa busca de todos nós) não existe, caríssimo e fubânico señor Brickmann. Sigamos na busca.

      • Tenho por mim que buscar remédios no Uruguai sem gastar propina e corrupção é “gopi”.
        Tenho certeza que é “gopi”.

    • Sr. Carlos, Roberto Campos não privatizou pois não tinha muito o que privatizar e sua preocupação era conter gastos (Brasília arrombou as finanças) , controlar a inflação e fazer um crescimento sem endividamento. Saiu por isso e em seu lugar entrou Delfim Neto. Aí sim a estatização, o endividamento e a inflação rolaram soltos.

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