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Para quem não sabe, o deputado é o Paulo Teixeira, do PT.
Mas a coisa não terminou aí, onde termina o papo para os pingos nos is. Para pôr os pingos nos is é preciso ir além e ver o restante do vídeo da sessão da comissão.
Vamos lá, a sessão da comiss~çao continuou assim:
O deputado Paulo Teixeira, em resposta, afirmou que estava começando a elencar os crimes que justificariam a aplicação do termo genocida a Bolsonaro quando foi interrompido pela presidente da CCJ. “Injúria é atribuir crime a alguém sem que essa pessoa tivesse cometido. Esta Casa é uma Casa que julga crimes cometidos por presidentes da República”, afirmou. “Cercear a fala de alguém que quer apontar o cometimento de crimes por presidente da República é um cerceamento antirregimental. Vossa Excelência deixa de ser presidente e passa a ser partidária de alguém que precisa ser analisado por esta Casa a todo momento pelo cometimento de crimes.” Teixeira afirmou ter organizado cada crime supostamente cometido por Bolsonaro segundo uma linha temporal e com provas que “estão em 60 pedidos de impeachment”. O deputado disse ainda que, se tivesse cometido injúria, caberia a Bolsonaro processá-lo. “Eu sou advogado. Muito cuidadoso, não respondo a um processo, muito cuidadoso no que digo.” Ele afirmou que a deputada precisava conduzir a sessão como presidente do colegiado. “Vossa Excelência deve comportar-se como alguém que dirige uma sessão, e não que milita num partido político e utiliza a presidência da comissão para tanto”, afirmou. O deputado petista lembrou ainda os mortos pela pandemia da Covid. Bia Kicis retomou a palavra e afirmou que não admitiria que sua presidência fosse atacada. A deputada reiterou o artigo do regimento. “Vossa Excelência como advogado sabe muito bem o que significa injúria. E sabe que se referir ao presidente como genocida é uma injúria. E está proibida, vedada pelo regimento, e eu farei cumprir o regimento”, disse. “Referências injuriosas serão advertidas.” “Essa é a decisão tomada. Não permitirei referências injuriosas”, ressaltou, sendo interrompida pela deputada Fernanda Melchionna (PSOL-RS), que lembrou que Kicis era presidente da CCJ. “Se comporte”, disse. “A senhora é presidente da CCJ, não é advogada do Bolsonaro nem rainha”, criticou Melchionna. Bia Kicis rebateu e afirmou que “quem não gostar, recorra à presidência da Casa, recorra à mesa”. Depois, começou a bater boca com parlamentares da oposição. “Vocês querem barraco, vocês não terão barraco.” Teixeira, ao retomar a palavra, disse que Bia Kicis poderia processá-lo se entendesse que algo em seu discurso era injúria. Depois, citou a decisão de Bolsonaro de rejeitar a compra de vacinas, a falta de oxigênio em Manaus, apesar de advertências ao Ministério da Saúde, e o descredenciamento de leitos do SUS. O deputado lembrou ainda a falta do “kit intubação”, a redução do valor do auxílio emergencial e a escassez de leitos de UTI. “Esses crimes todos aqui, eles sintetizam numa palavra: assassinato”, disse. “Esse presidente da República é um assassino, é um genocida, e tem que responder criminalmente.”
Quanta baboseira Se o Presidente é assassino todos os Governadores e Prefeitos também são.