DEU NO X

6 pensou em “BEM NO FUCINHO DA BABAQUEIRA

  1. Será que quem viaja para as regiões, em diversos países, que a MALÁRIA existe e não dá trégua deixaram de tomar a cloroquina, que é tida como o melhor remédio, há muitos e muitos anos, para tratamento desta doença, provocada por um mosquito?

  2. Não sei se o que vou escrever é verdade. Não tenho como comprovar isso: dizem que, estudantes de várias áreas, entre os quais, alguns que cursavam Medicina, acompanhavam as caravanas montadas pelas muitas edições do Projeto Rondon. Selva à dentro, prevenção necessária, há quem afirme que todos carregavam e tomavam comprimidos de Cloroquina. Da mesma forma, também não conheço registro de “efeitos colaterais”. Não se tem notícia de óbitos causados pelo consumo preventivo do que hoje está sendo condenado, liberado, condenado, receitado, condenado, consumido pela nefasta OMS.

  3. O tratamento com hidroxicloroquina reduziu significativamente a taxa de mortalidade em pacientes doentes hospitalizados com COVID-19 – e sem efeitos colaterais relacionados ao coração, de acordo com um novo estudo publicado pelo Henry Ford Health System .

    Em uma análise retrospectiva em larga escala de 2.541 pacientes hospitalizados entre 10 de março e 2 de maio de 2020 nos seis hospitais do sistema, o estudo constatou que 13% dos tratados apenas com hidroxicloroquina morreram em comparação com 26,4% não tratados com hidroxicloroquina. Nenhum dos pacientes havia documentado anormalidades cardíacas graves; no entanto, os pacientes foram monitorados quanto a uma condição cardíaca rotineiramente apontada como uma razão para evitar o medicamento como tratamento para o COVID-19.

    O estudo foi publicado hoje no International Journal of Infectious Diseases, a publicação online de acesso aberto, revisada por pares, da Sociedade Internacional de Doenças Infecciosas (ISID.org).
    https://www.henryford.com/news/2020/07/hydro-treatment-study

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