Strictly Necessary Cookie should be enabled at all times so that we can save your preferences for cookie settings.
If you disable this cookie, we will not be able to save your preferences. This means that every time you visit this website you will need to enable or disable cookies again.
Na esquerda não se encontra este patriotismo, lembram da foto de ontem da Jandirão? Pois é, é o que eles têm.
João Francisco,
Esse é o sinônimo de patriotismo, onde as cores da Bandeira, digo: do vestido, combina e se ajusta, democraticamente, com o conteúdo corporal.
Linda Monalisa!
Caro Ciço, não tem como não amar e se orgulhar deste país.
Esta veio direto da Selva brasileira. Monalisa não está com nada, é europeia.
Pensa; se a esquerda volta, junto vem: a Dilma, Benedita, Erenice, Caveirão, Mírian Belchior e Leitão, a Narizinho, Menegucci, Rosário. É o fim dos tempos.
Está certo o presidente da argentina: viemos da selva e temos essas morenas lindas, fruto da bela terra Brasil.
Você sabe de onde eu venho?
Venho do morro, do engenho
Das selvas, dos cafezais
Da boa terra do coco
Da choupana onde um é pouco
Dois é bom, três é demais
Cancão do Expedicionário para o peronista e esquerdista capacho da Cristina e abração sanchiano pra Ciço e JF.
Você sabe de onde eu venho?
Venho do morro, do engenho
Das selvas, dos cafezais
Da boa terra do coco
Da choupana onde um é pouco
Dois é bom, três é demais
Venho das praias sedosas
Das montanhas alterosas
Dos pampas, do seringal
Das margens crespas dos rios
Dos verdes mares bravios
Da minha terra natal
Por mais terras que eu percorra
Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá
Sem que leve por divisa
Esse V que simboliza
A vitória que virá
Nossa vitória final
Que é a mira do meu fuzil
A ração do meu bornal
A água do meu cantil
As asas do meu ideal
A glória do meu Brasil
Eu venho da minha terra
Da casa branca da serra
E do luar do meu sertão
Venho da minha Maria
Cujo nome principia
Na palma de minha mão
Braços mornos de Moema
Lábios de mel de Iracema
Estendidos pra mim
Ó minha terra querida
Da Senhora Aparecida
E do Senhor do Bonfim
Por mais terras que eu percorra
Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá
Sem que leve por divisa
Esse V que simboliza
A vitória que virá
Nossa vitória final
Que é a mira do meu fuzil
A ração do meu bornal
A água do meu cantil
As asas do meu ideal
A glória do meu Brasil
Você sabe de onde eu venho?
É de uma Pátria que eu tenho
No bojo do meu violão
Que de viver em meu peito
Foi até tomando jeito
De um enorme coração
Deixei lá atrás meu terreno
Meu limão, meu limoeiro
Meu pé de jacarandá
Minha casa pequenina
Lá no alto da colina
Onde canta o sabiá
Por mais terras que eu percorra
Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá
Sem que leve por divisa
Esse V que simboliza
A vitória que virá
Nossa vitória final
Que é a mira do meu fuzil
A ração do meu bornal
A água do meu cantil
As asas do meu ideal
A glória do meu Brasil
Venho do além desse monte
Que ainda azula no horizonte
Onde o nosso amor nasceu
Do rancho que tinha ao lado
Um coqueiro que, coitado
De saudade já morreu
Venho do verde mais belo
Do mais dourado amarelo
Do azul mais cheio de luz
Cheio de estrelas prateadas
Que se ajoelham deslumbradas
Fazendo o sinal da cruz
Por mais terras que eu percorra
Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá
Sem que leve por divisa
Esse V que simboliza
A vitória que virá
Nossa vitória final
Que é a mira do meu fuzil
A ração do meu bornal
A água do meu cantil
As asas do meu ideal
A glória do meu Brasil
Um abraço do coração para você, querido Sancho Pança, que quando retorna praqui só trás alegria, como bem observou D.Matt.
Caro Francisco,
Com a volta da esquerda só vem lobisomens, lobisomas; dragões e dragonas e, o pior: ladrões e ladronas do colarinho vermelho falando dilmês!
Não sei e o caro comentarista está, Mas eu ando meio preocupado com a superesposição do nosso presidente quando abraça o público.
Já imaginou um novo Adélio em uma hora dessas infiltrados pelos esquerdopatas?
Isso é o que podemos chamar de saúde patriótica.
Queria ver Jandirão num vestido desses.
Pensando bem; melhor não..
Pensando muito bem; melhor não.kkkkkkk
E o Berto despiorou o JBF, pois ontem ele botou foto da Jandirão e hoje, olha que belezura…
Abação, Pablo
Jandirão pode até se vestir assim , mas lembre-se que o hábito não faz o monge. Na hora que o negócio endurecer vai ficar muito visível e Jandirão não poderá dizer que está com uma lanterna no bolso , já que o vestido não tem bolso , nem foi feito na Sicília .