A soltura do super-traficante serviu para reforçar a glamourização de criminosos, tão ao gosto da imprensa brasileira, do Bandido da Luz Vermelha a líderes do “PCC”.
É questão de (pouco) tempo um cineasta oportunista transformar em filme a vida do bandidão André do Rap.
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Tem filme com bandido pra todos os gostos.
Até com o ex-presidiário Lula já fizeram um.