A mulher sapiens que quebrou o Brasil comemorou ontem o triunfo da mulher sapiens que arruinou a Argentina.
“A vitória da chapa Alberto Fernández-Cristina Kirchner nas prévias presidenciais é uma luz no fim do túnel para o povo argentino e para a América Latina e um enorme alento para todos que lutamos pela democracia. Triunfo animador das forças progressistas sobre o neoliberalismo”, disse Dilma Rousseff.
A ex-presidente, de fato, rechaçou o liberalismo quando, mesmo aconselhada por Lula, preferiu não incorporar o ex-ministro Henrique Meirelles ao governo.
Deu no que deu (para a nossa tristeza e azar).
Meireles, não Henrique, mas Cecília dizia: “não sou alegre nem triste, sou poeta”.
Dilma, parafraseando Romário, também é uma poeta. Calada.
* * *
