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Caro Severino Souto.
Sua coluna é única. Transporta-nos sempre, para nossas raízes.
Nosso chão. Nossa terra.
Como é dito por aí. Uma imagem vale mais que mil palavras. As suas valem mais que duas mil.
Essa de hoje. Fez -me voltar aos tempos de criança e adolescente. No caminho para escola testemunhamos algumas casas, nesse mesmo estilo.
Com o mesmo tipo de placa.
Outras, tinham escrito ainda: “faz-se casa” ou também, “faz-se bainha”. “Prega-se ilhoses”, essa placa a gente só entendeu depois de perguntarmos as avós ou as mães.
Sucesso sempre, pra você e sua coluna.
Taí um serviço que fiz muito: cobrir botão.
Nos anos 1970, no pequeno comércio dos meus pais, em Fortaleza.
Vendíamos de tudo um pouco. Pão, arroz, feijão, ziper, linha de costura, agulha e botões cobertos.
Tínhamos as formas e uma máquina, que era uma espécie de prensa.
O freguês (geralmente freguesa) levava o tecido e dizia o tamanho da forma e quantas unidades queria. Eu cortava o tecido conforme o tamanho da forma e depois montava tudo usando a prensa.
Quando era forma grande, tamanho 14 ou 16, era uma beleza. Mas quando era tamanho 8 ou 10, era o serviço mais chato do mundo.
Lembro de tudo sem saudade!
Obrigado, pariceiros, estamos sempre, na luta!
Severino você me fez voltar no tempo.Minha avó materna,Adélia Dantas de Fontes, TINHA ESSA ARTE.Não era profissional,cobria botões para os seus.Ainda tenho uma camisa muito bem guardada em casa com cinco botões cobertos. Juro que me emocionei.Bela foto,valeu,você é craque.
Valeu, parceiro, Ferreirinha!