A PALAVRA DO EDITOR

Encantou-se ontem, aqui no Recife, um amigo muito querido, uma figura humana excepcional, o ex-colunista fubânico Adônis Oliveira.

Partiu para o infinito.

O sepultamento será hoje, no Morada da Paz.

Descanse em paz, seu cabra talentoso.

Na foto abaixo, feita em junho passado, Adônis aparece ao lado do colunista fubânico Jesus de Ritinha, num restaurante aqui no Recife.

19 pensou em “ADÔNIS PARTIU

  1. Colunista diferenciado que faz muita falta no Jornal. Agora fará falta aos que o conheciam pessoalmente. Que Deus o receba em sua infinita bondade.

  2. Nosso mestre virou estrela. Que brilhe muito no infinito. E que suas profecias para nossa banania se concretizem…forca para os petistas , etc

  3. Deus não brinca em serviço, sempre que descobre um cabra porreta, íntegro, lutador e corajoso, convoca imediatamente para o reino do céu. Com certeza nos fara falta seus excelentes e ferinos artigos no JBF. Vá em paz amigo, sentiremos sua falta, mas seu legado será eterno e sempre que pensarmos em justiça, pensaremos em você;

  4. Vá em paz, caro Adonis, sentiremos muita falta de seus textos que expressavam tudo o que pensamos. Que Deus conforte sua família e o recebe de braços abertos.

  5. Um sentimento de profundo pesar pela partida de Adônis para a Morada Celestial, tomou conta de todos os que fazem o Jornal da Besta Fubana. Que ele descanse em Paz, à espera da Ressurreição! Minha solidariedade aos familiares e amigos do querido Adônis Oliveira.
    Um abraço, querido Berto.

  6. Uma águia não pode voar baixo; sempre precisa alçar os céus à grande alturas.
    Vai em paz, amigo!!! Saudades.
    Muita paz para ti pela eternidade.
    Por enquanto, iremos ficando por aqui, lutando o bom combate e combatendo, claro, contra as injustiças nesta terra banânica, que tu tanto falaste.
    Resta agora, apenas as lembranças de tua amizade e companhia.

  7. Convivi por 4 meses com Adônis.
    Mente brilhante, superdotado da inteligência.
    Amante de música clássica.
    Lutou ferozmente contra a Esclerose Lateral Amiotrófica que o acometeu.
    Dominava 9 idiomas. Assistia filmes sem legendas e sem tradutores , na língua original de cada país.
    Avesso ao comunismo. Detestava os esquerdistas. Homem educado e respeitador, nunca murmurou, nem se lastimou quando as sequelas foram aparecendo limitando seus movimentos.
    JESUS CRUSTO e a Virgem Maria Santíssima os receba no Paraíso!
    Vá em paz, querido amigo Adônis.

  8. Cheguei da lida diária para o almoço e deparei-me com a tristeza em forma de notícia.

    A vida é curta. Curta.

    Foi-se um grande ‘e em extremo’ talentoso cronista desta escrota gazeta de fama mundial.

    Iron Balls, Touro Indomável ou apenas a figura humana excepcional, o eterno colunista fubânico Adônis Oliveira de tanto saber, viagens e história. Fica no coração e lembrança dos que, de alguma forma, o conheceram.

    Poderia continuar, mas paro aqui, porque sem a contundência de seus adônicos textos dominicais, fica a terrível sensação de que qualquer coisa se desaparafusou ou que deu-se um desfazimento. Resta-me guardar em minhas tralhas a ‘carteirinha de fã’ desse cabra excepcional.

    • Caríssimo amigo. Seu comentário não poderia faltar. Dois gigantes do jornal. Adonis era irreverente, genial nas suas colunas domingueiras. Afastou-se em função do diagnóstico da doença. Faz muita muita falta e sempre fará. Existem pessoas que deveriam ser eternas. De alguma forma Adonis é eterno.
      Foi rápido e isso de certa forma foi bom. Nada de sofrimento além da conta para pessoas especiais. Além das colunas eu também admirava seus poucos comentários aqui e ali.
      Insubstituível Adonis, o Touro Indomável.

  9. “Uma profunda tristeza invadiu a minha alma. Sou um grande admirador dos colunistas desta renomada Gazeta, e Adonis era um dos meus favoritos.
    Deus conforte e dê forças à família neste momento difícil.”

  10. Meu Deus, mas que ano…!!!!
    Depois de tanto tempo ausente do JBF, além de descobrir que não há mais os registros de seus magistrais escritos, os quais me faziam perder a noção do tempo graças ao seu estilo pujante, implacável, tenaz e de ímpar sinceridade humana, tenho mais esta fúnebre notícia de que o nosso tão estimado touro indomável não está mais entre nós.
    Difícil descrever o desalento e o pesar que sinto nesse momento. Foi-se uma das minhas maiores inspirações no meu breve período de colunista informal do JBF.
    Definitivamente, uma perda irreparável. Uma lacuna impreenchível. Com a partida da língua mais ferina, sinto-me literariamente órfão, e o Brasil se torna significativamente mais medíocre do que infelizmente já é.
    Descanse em paz, nobre Sr. Adônis. Que o Altíssimo te receba em Sua celestial morada e te acolha em Seus braços por toda a eternidade.

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