DEU NO JORNAL

Condenado por corrupção e outras maracutaias, o ex-presidiário Lula segue a estratégia de desqualificar quem o investiga, denuncia e julga.

Como observou certa vez o então presidente do STJ, João Otavio de Noronha, curiosamente, Lula nunca contesta as provas abundantes.

* * *

Não precisa Lula contestar nada.

Ele já delegou esta tarefa pro fubânico Ceguinho Teimoso.

Ceguinho contesta tudo aquilo que a notícia aí de cima chama de “provas abundantes”.

E bota abundante nisso!!!

“Ceguinho é meu milhó adivogado. E pra ele eu sô o milhó prisidente. Prova abundante ele enfia tudinho na bunda d’ocês”

7 pensou em “ABUNDÂNCIA DE PROVAS

  1. Não peçam para o Goiano contestar todas as provas contra o Lula do triplex e do sítio de Atibaia. Não caberia na área de comentários.

    Só que se espremer não sobra nada, pois tais provas já passaram por 3 instâncias e não teve um único voto contrário. Todos corroboraram a condenação.

    Só resta ao Meliante o compadrio dos Ministros do STF. Pelo menos 5 deles ele tem nas mãos.

    O problema destes Ministros é que se eles tentarem agora livrar a cara do Farsante, com a reação geral do povão e o novo presidente do Senado, a Merda volta na cara deles.

  2. O Deu no Jornal mente: A defesa de Lula contestou nos momentos adequados do processo todas as provas abundantes que nunca abundaram em nada e foram apenas provas de bunda.
    Quem se interessou de verdade e foi além das redes sociais sabe a verdade porque conhece a vida de Lula, sabe como foram os seus governos e, principalmente, acompanhou todo o desenrolar das acusações e processos contra ele, assistiu às audiências, leu o material disponível na imprensa de verdade e as decisões e sentenças de todas as instâncias.
    Fazendo isso, quem se debruçou interessadamente sobre o assunto observou, em resumo, que a substância da condenação sentenciada pelo juiz Sérgio Moro foi por “atos de ofício indeterminados”, o que é impossível existir, uma vez que os atos de ofício têm de ser concretos, precisos, certos e, assim, determinados. Se eram indeterminados, eram desconhecidos, e do que é desconhecido não serve aos autos de processos. E “o que não está nos autos não está no mundo”, diz o brocardo jurídico, que é mais do que um ditado, é uma regra fundamental do direito.
    Tanto assim é que no julgamento do Collor tivemos o seguinte:
    Na AP 307-3/DF, o STF deixou bastante claro que é necessário a demonstração de um ato de ofício concreto, relacionado com a função pública desempenhada pelo agente do delito de corrupção passiva. Muito embora, no precedente, tenha sido reconhecido o recebimento de vantagem ilícita por parte do ex-presidente, consistente na doação do automóvel Fiat Elba e de uma reforma na Casa da Dinda, Collor foi absolvido pelo artigo 317 do CP. Isso porque não havia a indicação de qual promessa ou ato específico o ex-presidente teria praticado em troca de tais benefícios.
    O Plenário do Supremo Tribunal Federal deixou bem claro que:
    Para a configuração do artigo 317, do Código Penal, a atividade visada pelo suborno há de encontrar-se abrangida nas atribuições ou na competência do funcionário que a realizou ou se comprometeu a realiza-la, ou que, ao menos, se encontre numa relação funcional imediata com o desempenho do respectivo cargo, assim acontecendo sempre que a realização do ato subornado caiba no âmbito dos poderes de fato inerente ao exercício do cargo do agente.
    Se a defesa de Lula usa, também, o argumento de que o processo é nulo desqualificando o juiz e o ministério público por seus relacionamentos promíscuos no curso do processo contra Lula é porque, tendo as instâncias superiores confirmado a sentença, considerando que as provas eram válidas, apesar de tudo o que foi amplamente demonstrado em contrário, a “estratégia” restante é provar que o processo é nulo.
    Então, atendendo à manifestação da editoria que é quem manda nesta onça, venho abundar e demonstrar abundantemente que Lula foi condenado sem provas, nem abundantes, nem concretas, mas, na melhor das hipóteses, “indefinidas”, como o próprio juiz as define, e, ao contrário do que afirma João Francisco, demonstrar tudo em quase poucas palavras, cabentes na área dos comentários para tapar-lhe a boca.

  3. Pois é …… O que abunda não faz falta ……..

    Goiano ……. !!!!
    Deixe de ser estúpido e respeite a sua “ciência” do direito. Lulla foi condenado em três instâncias.

    PS1: Continuo achando que você não sabe o que é ciência nem o que é direito

    PS2: Acho também que você não é direito, é esquerdo

    PS3: Se você acha que Lulla é estúpido então realmente tem chance de que ele não sabia de nada e portanto não obteve vantagem daquilo que não conhecia.

    PS4: Vc acha que Lulla é um estúpido ???!!!!!

    • Recado de Sancho para Goy:

      PS1: Acho também que você não é direito, é esquerdo (sonho de Goiano era ser saci-pererê para não ter a perna direita. Por que cargas d’água um sujeito “esquerdo” faz “direito” na universidade?

      PS2: Vc acha que Lulla é um estúpido ???!!!!!

      PS3: Sugiro ao Goy que use sua influência junto ao ensino no Brasil, notadamente de esquerda (poxa, minha irmã é professora e curte o Inácio. Ninguém é perfeito. Beijão, Maria Helena) para sugerir que os futuros advogados cursem Faculdades de Esquerdo, não de Direito.

  4. Arthur, já comentei aqui antes e vou comentar de novo:

    Lula praticou desvios éticos, não crimes. Os desvios éticos são condenáveis, ou melhor, são censuráveis, mas não são crimes.

    Talvez não te lembres, ou não tenhas reparado, que em fins de junho de 2016 a delação de Léo Pinheiro travou porque ele inocentou o Lula. Mais ou menos ele dizia que não tinha havido corrupção nenhuma, que ele queria favorecer o Lula porque isso é bom para as empresas que negociam ou pretendem negociar com o governo, que não houve troca de uma coisa pela outra e que ele queria ficar bem na fita com o Lula.

    Depois ele mudou a história; e aí tem muito recheio que não dá para explorar aqui – é muuuuiiiita coisa.

    Nesse caso e no caso do sítio, eu acredito que Lula pode ter percebido o que os empresários, da OAS, da Odebrecht, da Oi (que instalou a antena de celular próximo ao sítio que, segundo publicação da época, seria “presente” da Oi para ele), faziam para agradá-lo, e fez corpo mole, ou vista grossa: ora, os caras querem agradar a meus filhos, a minha mulher, a mim, eu não estou pedindo nada…

    Eu acho que isso pode ter acontecido.

    Porém, quem conhece os processos do Lula, e acompanha a trajetória dele, como eu conheço, sabia desde sempre (o JBF é testemunha, basta pesquisar no jornal, que eu sempre disse que não estava havendo provas reais contra o Lula e que o processo era irregular por várias razões) que o Lula não é corrupto, nunca foi.

    Pois, se Lula praticou ato de corrupção isso não foi provado, mas o que está claro é que houve um grande esforço, conjunto, para condená-lo, e isso deveria levar, e quem sabe levará, à nulidade dos processos.

    Há elementos muito fortes a esse respeito, inclusive novidades que têm surgido, na imprensa e em declarações de intérpretes dos fatos e do direito, eu os acompanho, porque me interessa reforçar o conhecimento e as minhas fundadas crenças, mas sei que tu passas ao largo, porque há de interessar-te conhecer, ver, ler, pesquisar, o que possa corroborar o que acreditas e que esteja de acordo com a tua aversão à esquerda, ao PT, ao Lula e a todos que estão envolvidos com esta linha ideológica e política.

    Concluindo: acho, sim, que favoreceram o Lula com as reformas no sítio, o que era bom para ele que era o usuário, além do sítio pertencer a amigos íntimos, e também com a antena próxima ao sítio para servi-lo, e com a reforma do apartamento que pretendiam que ele ficasse com ele e é possível que gente da família estivesse negociando isso, mas esses favorecimentos não foram feitos em razão de trocas, isso não foi provado, além de ser estranho que o valor dessas vantagens, relativamente baixo em relação às grandes fortunas que os culpados confessos obtiveram, e obtiveram mesmo porque muito do que eles receberam estava em contas no exterior e foi recuperado, o valor das vantagens do Lula, eu dizia, era relativamente muito baixo em relação à enorme soma de dinheiro que os que seriam seus comandados obtiveram. É sabido que Lula não tem dinheiro em contas no exterior, isso foi investigado. É sabido que ele não tem dinheiro ilícito no Brasil. É sabido que o seu patrimônio corresponde aos onze milhões e qualquer coisa constante do inventário feito quando da morte de sua esposa. É sabido que a justiça reconheceu como verídicas, legais e lícitas as palestras de Lula, logo os 7 milhões que ele obteve, e que constaram dos 11,7 milhões do inventário não vieram de propina, até porque a maior parte das palestgras foi para entidades que nada tinham a ver com os serviços para a Petrobras (do que decorre que o que Lula acumulou com seu trabalho anterior à política formal, e mais tarde como deputado federal, e também em dois mandatos de presidente da república, era de quatro milhões e setecentos mil reais (dois apartamentos, dois carros, um sítio (não o de Atibaia) e mais alguma economia em bancos).

    Lula não é estúpido, mas descuidou-se e está pagando caro por isso. O que espero é que a conta seja justa e, a meu ver, sendo paga na medida justa já está mais do que paga.

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