Não me venha pedir nenhum perdão
Prometendo voltar ao nosso leito
Penetrando de novo em meu peito
Ocupando outra vez meu coração.
Eu queria sair da solidão
Esquecendo os seus dias de errada
E dizer “volte a ser a namorada
Com quem sempre sonhei um casamento
Se você vacilou foi um momento
E merece por mim ser perdoada”.
Não consigo, no entanto, dizer nada
Nem fingir que não vivo magoado
Olvidar o seu erro no passado
Que deixou minha vida revirada.
Sua carta eu trago bem guardada
Na gaveta da minha ilusão
Hoje enxergo você sem compaixão
No instante que quase me fez morto
Vá atrás de quem só lhe deu conforto
Que eu não posso lhe dar sequer perdão.
Valeu, Jesus de Ritinha de Miúdo,
Versos são sempre bem vindos para alegrar a nossa alma, sobretudo quando desabrochados por um caba talentoso feito o poeta de Acary!
Amigo poeta, obrigado por Absolvição.
Cícero, e eu eterno grato por sua atenção.
Eita!
Meu guru hoje tava com o chifre doendo!!!
Hômi, vá para o almoço de Berto que eu lhe conto a história desses versos.
Se o chifre doeu ou não o fato é que é uma beleza os versos ..
Dê corda não, macho.