Foi para sobreviver
Que a Ana mulher sem ócio
Abriu seu próprio negócio
Sem falatório temer
E se alguém quiser meter
A Língua no que faz Ana
A vendedora se dana
E dá pro cliente um naco:
Pode cheirar meu tabaco
Ele é feito de imburana!
Com seu negócio montado
Outra coisa ela não quer
Pois negócio de mulher
Sempre dá bom resultado
Já que o seu tem prosperado
Contratou logo sua mana
E a dupla toda semana
Faz zoada no barraco:
Pode cheirar meu tabaco
Ele é feito de imburana!
Que maravilha, Dalinha!.
Eu seria um cliente contumaz das duas.
Até eu fiquei animada, acho que vou abrir meu próprio negócio.
Abra mesmo.
Você é imbatível, Dalinha.
Uma formosura de poetisa
Eita tabaco cheiroso, Dalinha! É cheirar e espirrar!
É Bom mesmo, Zé Ramos, e tem que espirrar com um certo cuidado, pois o espirro pode vir com som.
Eiiiita que tabaco bom, só no Ceará!
Isso mesmo, José Claudino, o tabaco é medicinal. É um santo remédio.
Adorei os versos, poetisa Dalinha! Parabéns!
Meu avô materno gostava muito de cheirar “rapé”., feito de fumo de rolo torrado…rsrs..
Bjos.
Obrigada, amiga.Seu avô era um pouco diferente do meu pai. O velho lá em casa gostava era de tabaco mesmo. KKK. Bjs
Dalinha , grande poetisa é igual a emburana , bela e cheirosa .
Obrigada, Airton, Tem dois anos que estou morando na roça, meu cheiro é o que o vento traz.
Eita Dalinha….deixou de fazer menino pra expor o tabaco de Ana. Aposto que tem um monte de venta a disposição
Então? É venta acesa que não acaba mais. Já respondi os comentários me preparando para minha participação no seu ” PIPOCO”
kkkkkkkk que ótimo