DALINHA CATUNDA - EU ACHO É POUCO!

Foi para sobreviver
Que a Ana mulher sem ócio
Abriu seu próprio negócio
Sem falatório temer
E se alguém quiser meter
A Língua no que faz Ana
A vendedora se dana
E dá pro cliente um naco:
Pode cheirar meu tabaco
Ele é feito de imburana!

Com seu negócio montado
Outra coisa ela não quer
Pois negócio de mulher
Sempre dá bom resultado
Já que o seu tem prosperado
Contratou logo sua mana
E a dupla toda semana
Faz zoada no barraco:
Pode cheirar meu tabaco
Ele é feito de imburana!

14 pensou em “A VENDEDORA DE TABACO

  1. Adorei os versos, poetisa Dalinha! Parabéns!
    Meu avô materno gostava muito de cheirar “rapé”., feito de fumo de rolo torrado…rsrs..

    Bjos.

  2. Então? É venta acesa que não acaba mais. Já respondi os comentários me preparando para minha participação no seu ” PIPOCO”

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