ARISTEU BEZERRA - CULTURA POPULAR

O matuto falava tão calmamente, que parecia medir, analisar e meditar sobre cada palavra que dizia…

– É… Das invenções dos homens, a que mais tem sentido é o abraço. O abraço não tem jeito de um só aproveitar! Tudo quanto é gente, no abraço, participa uma beradinha…

Quando você tá danado de saudade, o abraço de alguém te alivia…

Quando você tá com muita raiva, vem um, te abraça e você fica até sem graça de continuar com raiva…

Se você tá feliz e abraça alguém, esse alguém pega um pouquinho da sua alegria…

Se alguém tá doente, quando você abraça ele, ele começa a melhorar, e você melhora junto também…

Muita gente importante já tentou dar um jeito de saber por que é que o abraço tem tanta tecnologia…

Mas eu sei!

O abraço é bom por causa do coração…

Quando você abraça alguém, faz massagem no coração!…

O coração do outro é massageado também! Mas não é só isso, não…

Aqui tá a chave do maior segredo de tudo:

É que, quando abraçamos alguém, nós ficamos com dois corações no peito!… Juntos… Dá até pra ouvir o coração do outro.

INTONCE… UM ABRAÇO PRÔ CÊ!!!

PS.: Não fique triste se alguém lhe virar as costas…

Isso significa, apenas, que essa pessoa não pode aguentar a firmeza de seu olhar.

O destino decide quem entra em nossas vidas…

As atitudes decidem quem permanece.

Fonte: Este texto foi encontrado na internet com autoria desconhecida. As pessoas começaram a enviar para os e-mails dos amigos, então, pelo bom humor do assunto resolvi publicar no JBF.

2 pensou em “A TECNOLOGIA DO ABRAÇO POR UM MATUTO MINEIRO

  1. Beleza. Gostei da divulgação.
    Fui eu que escrevi esse texto para homenagear um amigo que já se foi.
    Luiz Madureira Campos, bancário aposentado, de Patos de Minas-MG.

  2. Luiz Madureira,

    Agradeço o seu comentário assumindo a autoria do excelente texto. Ratifico que a referida publicação foi encontrada na internet com autoria desconhecida. As pessoas começaram a enviar para os e-mails dos amigos, então, pelo bom humor do assunto resolvi publicar no Jornal da Besta Fubana.

    Saudações fraternas,

    Aristeu

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