A PALAVRA DO EDITOR

Jornalismo vem se tornando sinônimo de militância ideológica faz algum tempo, e isso é péssimo para o jornalismo e para a democracia. A perda de credibilidade de tantos veículos de comunicação se deve justamente a essa postura que todos percebem fora da bolha.

Há uma quase hegemonia da visão “progressista” nas redações de jornais e nos sindicatos de jornalistas. O Congresso em Foco mostra todo ano que esses jornalistas adoram o PSOL, que tem enorme representatividade nas emissoras e jornais, bem desproporcional ao que possui no Congresso.

E, como sabemos, a esquerda não sente ódio, pois combate o “discurso de ódio” dos “fascistas”. É o “ódio do bem”, que está perdoado de antemão por ser voltado contra “párias”. É por isso que um jornalista pode desejar abertamente a morte do presidente, com “argumentos utilitaristas”, e não ser condenado pela turma do clubinho.

Nunca importa o que é dito, só quem disse. A galera da patota tem salvo-conduto para destilar todo seu ódio, mas qualquer deslize do outro lado, ainda que distorcido ou retirado do contexto, pode e deve ser usado para massacrar com o “fascista” e encerrar sua carreira. O duplo padrão é evidente e salta aos olhos.

Tivemos um caso grotesco esses dias, após o episódio do Carrefour. Uma jornalista, com seu selinho azul do Twitter em cima dos incríveis cinco mil seguidores, claramente incitou o ódio e a ação criminosa:

“Tem que quebrar tudo, tocar fogo mesmo”. Vários, inclusive eu, apontaram para a gravidade da fala vindo de uma suposta jornalista. Foi o suficiente para que os sindicatos de jornalistas se manifestassem… contra os que denunciaram o absurdo! Chamados sempre de “bolsonaristas”, para induzir uma análise distorcida, tudo que essas pessoas fizeram foi compartilhar a mensagem da própria jornalista, e questionar se isso é ou não discurso de ódio ou incitação ao crime.

Eis a resposta:

O empresário Otávio Fakhouri, um dos que foram acusados por ter simplesmente denunciado a fala da jornalista, apontou para a incrível inversão da turma:

Enquanto essa turma da mídia insistir em defender o indefensável quando vem da extrema esquerda, e a condenar qualquer coisa razoável vinda de conservadores, que chamam de “extrema direita”, o público vai continuar se afastando da imprensa em busca de alternativas mais confiáveis. E com toda razão!

4 pensou em “A PATOTA CORPORATIVISTA QUE INCITA O ÓDIO E BANCA A VÍTIMA

  1. A solução é botar essa toletada toda: esquerdista, comunista, progressista, imprensista, jornalixista, extremista, sindicalista e tudo que é merdista, numa latrina bem grande e puxar a descarga.
    PQP. Essa nojeira não para.

  2. Esta na hora das grandes empresas escolherem melhor o tipo de mídia que usam para suas publicidades, fechando a torneira do $, para os chorões esquerdopatas.

  3. Gente! Pelo amos de Deus!

    Parem de dar repercussão às cagadas verbais desse bando de filhos da puta.

    O melhor que podemos fazer é dar total desprezo e indiferença a esses vermes.

    Por mim, faz muito tempo que os considero absolutas nulidades. Não são nem dignos de receberem alguma atenção ou comentário meu.

    O melhor exemplo é a rede globo, e todo o cortejo de estações de TV imbecilizantes. Não vejo televisão fazem uns 15 ou 20 anos.

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