11 pensou em “A MODA DO NOVO GOVERNO

  1. Eu que – por graça de Deus, estou beirando os 80 anos – ainda posso dizer que vivi, convivi, enfim, ainda vivenciei o conceito de verdadeira beleza, algo que vinha se mantendo (e até se aperfeiçoando) há séculos, talvez milênios.

    Isto é, qualquer coisa criada, qualquer manifestação cultural tinha que, no mínimo, agradar – e quanto mais prazerosa melhor – a um dos 5 sentidos.

    E isso ainda acontecia naturalmente, na minha adolescência.

    Mas, eis que o marxismo cultural, subrepticiamente no início, foi tomando conta e “liberou geral”, a partir dos meus primeiros anos de adulto.

    E a sua atitude desconstritucionista prevaleceu e a destruição dos nossos valores civilizatórios começou, sendo subistituidos, paulatinamente, pelo seus inversos.

    E as nulidades – com o seu péssimo mau-gosto, em todos os campos culturais – vieram a tona, sepultando tudo de bom e belo.

    Um clássico exemplo disso está nesta foto, onde está estampado – emblematicamente!!! – o mau-gosto total, onde a natural vaidade, a beleza inata e a elegância feminina da minha época, foram substituídas pela feiura explícita e irrestrita da moda “maria-mijona” – tão depreciada pelas mulheres, de qualquer idade, no meu período de adolescente à primeira dezena de anos como adulto.

  2. No marximismo cultural o feio é belo, o errado é certo, homem é mulher e vice-versa, o doente é saudável etc…E quem não concorda é fascista, nazista, capitalista, bolsonarista.

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