DEU NO X

12 pensou em “A MÁSCARA CAIU

  1. Moro viu que não serve para a política, não tem carisma algum (aquela gravação dele no seu aniversário é prova disso) e péssimo timing para tomar decisões. Pior ainda, tem uma marqueteira (sua mulher) muito ruim.

    É melhor que pegue sua reputação, sua história e vá para a Europa ou EUA dar aulas de combate à corrupção, matéria que entende e que fez um grande trabalho.

    • Airton, v. tem todo o direito de discordar do Governo Federal e até criticar. Só não pode argumentar com falácias, inventar, produzir mentiras; é feio.

      O COAF está ativo e é subordinado ao Ministério da Economia. Invente outra. Isso que v. falou é fake news.

      • A resposta curta que enviei foi porque estava no celular w não tive tempo de pesquisar , e agora vai a resposta correta : O COAF ACABOU !

        A transferência do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) do Ministério da Economia para o comando do Banco Central tem causado polêmica. A mudança de endereço não foi a única. O órgão tem agora outro nome: Unidade de Inteligência Financeira (UIF). A UIF será composta por conselheiros indicados pelo presidente do Banco Central, que hoje é Roberto Campos Neto.

        Além disso, o novo Coaf será integrado por um conselho deliberativo, formado por “cidadãos brasileiros com reputação ilibada e reconhecidos conhecimentos”. Esses cidadãos serão responsáveis “por produzir e gerir informações de inteligência financeira para a prevenção e o combate à lavagem de dinheiro”, entre outras atribuições, segundo o texto da Medida Provisória 893, que criou o órgão.

        O Coaf tem sido objeto de intensa disputa política desde o início do governo de Jair Bolsonaro. Até 2018, o órgão fazia parte da estrutura do Ministério da Fazenda. Com a reforma administrativa do novo governo, foi transferido para o Ministério da Justiça e Segurança Pública, dando mais poder ao ministro da pasta, Sergio Moro, então em alta.

        Porém, o Congresso Nacional devolveu o Coaf à estrutura do Ministério da Economia, que substituiu a pasta da Fazenda. A nova medida é considerada tecnicamente acertada pelo deputado federal Enio Verri (PT-PE). “Tirar da Justiça e manter na Economia, como deliberamos na Câmara e no Senado, foi importante, porque o lugar do órgão é na economia”, diz. Para ele, a transferência para o Banco Central também é um “avanço”, por dar credibilidade maior ao órgão.

        Mas o aspecto da mudança que seria tecnicamente positivo fica nublado pela brecha aberta com a possibilidade de nomeações de quaisquer “cidadãos brasileiros com reputação ilibada” para compor o conselho. “O que surpreende, e é um equívoco político, é permitir que participem da UIF pessoas que não sejam da carreira. O Ministério da Economia e o Banco Central têm quadros competentes para cumprir esse papel”, questiona Verri.

        Do ponto de vista legal, os servidores têm de responder à lei 8112/1990, que dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos federais e prevê penalidades que eles podem sofrer pelo mau uso de suas funções. Já os membros do conselho da UIF indicados pelo presidente do BC não poderão ser alcançados por essa legislação. O Coaf era formado somente por servidores públicos.

        O presidente do Sindicato Nacional dos Servidores do Banco Central (Sinal), Paulo Lino Gonçalves, manifesta preocupação com o fato de se autorizar que o conselho da UIF seja composto por pessoas alheias à carreira pública. “A gente não sabe quais são essas indicações para saber que ripo de ingerência se pode ter”, diz Gonçalves.

        O fato de a MP autorizar a nomeação membros de fora dos quadros técnicos do serviço público pode produzir situações inconvenientes. Por exemplo, um desses cidadãos de “reputação ilibada” pode, eventualmente, vir a ser responsável por analisar dados de uma empresa concorrente da organização à qual ele mesmo pertenceu ou pertence.

        • Airton, eu não sei onde v. buscou esta matéria acima. Não é fonte oficial.

          A minha fonte é a Secretaria da Fazenda do Ministério da Economia e está lá hoje:

          http://fazenda.gov.br/orgaos/coaf

          “O Conselho de Controle de Atividades Financeiras – Coaf tem como missão produzir inteligência financeira e promover a proteção dos setores econômicos contra a lavagem de dinheiro e o financiamento do terrorismo.

          O Coaf recebe, examina e identifica ocorrências suspeitas de atividade ilícita e comunica às autoridades competentes para instauração de procedimentos. Além disso, coordena a troca de informações para viabilizar ações rápidas e eficientes no combate à ocultação ou dissimulação de bens, direitos e valores.

          O Conselho aplica penas administrativas nos setores econômicos para os quais não exista órgão regulador ou fiscalizador próprio.”

          No dia 19 de agosto de 2019, a Medida Provisória nº 893 transformou o COAF na Unidade de Inteligência Financeira (UIF), vinculada administrativamente ao Banco Central do Brasil, composta por Conselho Deliberativo e Quadro Técnico-Administrativo, mantendo as competências legais atribuídas ao órgão anterior.[3] Porém, após alteração do texto no Congresso Nacional sancionada como Lei nº 13.974, de 7 de janeiro de 2020, foi decidido que o nome permaneceria sendo COAF.

          Reveja suas fontes. Tem muitas fake News por aí.

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