DEU NO JORNAL

Com o declínio na popularidade do governo Lula, todo mundo briga e todos têm razão, trocando acusações de falta de resultados ou por falhas grotescas de atuação.

Entre os mais criticados no PT e no Planalto estão os titulares do Empreendedorismo e Microempresa, Márcio França (PSB) que petistas chamam impiedosamente de “microministro”, e Ricardo Lewandowski (Justiça), pela incapacidade de resolver a fuga vexatória do presídio federal de “segurança máxima” de Mossoró, de sua jurisdição.

Padrinho de Márcio França, o vice e ministro Geraldo Alkmin (Indústria) é acusado de “inércia” por petistas paulistas ligados a Fernando Haddad.

A lista de ministros criticados é longa e inclui Waldez Goes (Integração) e André de Paula (Pesca), desconhecidos até dentro do governo.

Deputados do PT dizem também que o Brasil ignora o que fazem Renan Filho (Transportes) e Luciana Santos (Ciência e Tecnologia).

O PT se divide quanto a Sonia Guajajara, recordista no uso de jatinhos: pouco faz, mas o cocar grudado na cabeça a torna “midiática” no exterior.

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É phoda!!!

Essa indecência ministreira petralha, paga com o dinheiro do contribuinte, é uma vergonha pra esse Brasil espantoso.

O lema dessa zona chamada governo federal é apenas gastar mais e criticar Bolsonaro.

A foto de uma reunião do bando comandado pelo Ladrão Descondenado escancara a espantosa realidade desta zona chamada governo federal:

Um comentário em “A INUTILIDADE MINISTREIRA PETRALHA

  1. O Xilospôngio bem que poderia nomear mais 2 paspalhos pra ficar com uma tropa de 40 ministros. Não haveria a menor chance de a eficiência sofrer qualquer revés, já que não há mesmo nenhuma mas, pelo menos, evocaria memórias de nossa infância com a estória do Ali Babá das Mil e Uma Noites…

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