Escassez de comida leva a longas filas e desespero em Cuba:
“A gente quase se mata para comprar uma língua de porco”
Desde o fim de 2018, a ilha enfrenta uma escassez generalizada de alimentos e produtos de higiene, que se agravou nos últimos meses.
Maydelis Blanco Rodríguez, uma cubana de 32 anos, diz que toda manhã, quando acorda, só pensa em uma coisa: “O que vou dar de comer ao meu filho hoje?”
“É uma situação muito desesperadora, você se sente muito impotente porque nem com dinheiro consegue as mercadorias”, diz ela à BBC News Mundo, serviço em espanhol da BBC, por telefone de Havana.
Desde o fim de 2018, Cuba, que ao longo da história sofreu uma série de crises econômicas, enfrenta uma escassez generalizada de alimentos e produtos de higiene (como sabonete e pasta de dente), que se agravou nos últimos meses.
Fila para entrar em supermercado dá a volta no quarteirão na capital cubana
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Tudo culpa dos Zistados Zunidos.
Quem quiser ler a matéria completa, publicada na página G1, da Globo, basta clicar aqui.
Não vou comentar nada.
Vou só transcrever o comentário e a charge que me foi mandada pelo colunista fubânico Sponholz:
“Esperando ajuda do Chico Buarque, do Fernando Morais, do Lula e de toda a petezada”