Há no Estado de São Paulo 39 municípios cuja receita é menor que o custo dos salários dos seus vereadores, segundo o Tribunal de Contas do Estado.
Esse tipo de fenômeno atormenta centenas de municípios em todo o País, reforçando a defesa do fim de câmaras municipais.
Quase todas custam caro e produzem pouco, além de vexames, corrupção.
Há propostas pelo fim de vereadores em cidades inferiores a 2 milhões de habitantes, mas o Congresso não deixa: é assim que os parlamentares obrigam os pagadores de impostos a sustentar seus cabos eleitorais.
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Tem que acabar com essa merda no país inteiro.
De cabo a rabo.
Acabar, extinguir, zerar, enterrar.
Só isso.
Uma inutilidade que custa caríssimo pro bolso do contribuinte municipal.
E os porras dos candidatos já estão aporrinhando a paciência da gente com suas campanhas pras eleições deste ano.
Em São Paulo existe um caso exemplar:
Na cidade de Aspásia, que tem apenas 1.800 habitantes, o custo pra manter os vagabundos dos vereadores é 202% maior que a arrecadação do município.
É pra arrombar a taba de Xolinha!!!
Não precisa acabar com os vereadores, uma vez que fiscalizam os municípios e cuidam dos interesses da cidade. Porém (saneador porém) podem modificar muitas coisas.
Primeiro acabar com o título de município a cidades que tem mais de 80% de seu orçamento comprometido para pagar salários de prefeito e vereadores. Voltam a ser distritos da cidade maior mais próxima.
Cidades com até 30 mil habitantes 1 salário mínimo para vereador, a cada 100 mil habitantes a mais acrescenta outro SM até o limite de 10 SM, sem penduricalho algum.
Assessor só quando a cidade passa de 200 mil habitantes com o acréscimo de mais um a cada 300 mil habitantes até o limite de 6 assessores.
Carros, em hipótese alguma, Coletivo, táxi ou Uber, com nota e justificativa para o gasto.
Se for pego roubando ou em irregularidades, cassação sumária.
Acertadissimo o título da matéria. Realmente trata-se de uma inutilidade que é absurdamente cara ao Município e ao municípide.
Para produzir conhecidos vícios, despautérios e bizarrices.
O mais comum é o apadrinhamento, falcatruas, negociatas, roubos, beneficiamento de toda sorte para quem pertence ao esquema dos desvios das verbas do Público.
Outra impropriedade que os vereadores adoram fazer é distribuirem “comendas” para tudo que é cumpliciado seu. O que temos de “comendadores” espalhados pelo Brasil é um desmantelo.
Outra impressionante atividade imprescindível dos Edis é colocar nomes em Logradouros Públicos.
Se fosse feito um levantamento da necessidade real das 5.570 Prefeituras que existem no País.
Convoco à todos para opinarem à respeito de quantas poderiam ser fechadas. Mesmo que a matéria acima já mencione cidades com até dois milhões de pessoas.
João, concordo integralmente com suas proposições.
Este é um debate que deveria ser conduzido pelo congresso, mas eles têm interesse?
Acho que a economia poderia ser aplicada em obras nesses novos distritos.
Seria este o Francisco Gaúcho? Não acredito. rsrsrs.
Deixando as ironias de lado, percebo em meu xará (agora sim honra o nome, não resisti) realmente uma vontade de que as coisas realmente mudem.
Estas mudanças somente podem ser tocadas no congresso, não tem outra saída, daí a necessidade de termos mais representantes congressistas liberais de direita, pois a esquerdalha jamais terá esta iniciativa.
Um abraço
Se está difícil acabar com os vereadores de pequenas cidades, acabar com cidades pequenas e ainda mais difícil. A ideia de voltar a ser distritos é uma ideia. E se por questão de nomenclatura melindrar os habitantes poderia ser criadas câmaras representativas regionais considerando agrupamentos de cidades que no somatório ultrapassem um número X ( 100 mil, 200mil).
Vão dizer que isto nao existe . So ver como funciona o DF e suas regionais.
Os 181 países que fazem parte da ONU. Em um só se paga salário a vereadores ou a pessoas que exercem funções equivalentes.
Adivinhe…