Um poema incendiou o plenário da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) na tarde desta quarta-feira.
Ao declamar “Sou puta, sou mulher”, da poeta Helena Ferreira, a deputada Isa Penna (PSOL) foi interrompida por Valéria Bolsonaro (PSL), repreendida pelo presidente da Casa, Cauê Macris (PSDB), e ouviu, de quebra, Douglas Garcia (PSL) prometer pedir a cassação do seu mandato.
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Ao colocar em sua boca a expressão “sou puta”, a deputada zisquerdóide Isa Penna ofendeu, e ofendeu profundamente, a laboriosa classe das raparigas.
Ela cometeu uma injúria sem tamanho ao se comparar a profissionais honestas que dão duro (e levam duro) pra ganhar o sustento.
Ao mesmo tempo, levando-se em conta o sentido pejorativo e popular da palavra “puta”, a deputada definiu magnificamente bem o que é ser militante das zisquerdas neste país: um aputalhamento da porra!
E, ao utilizar a palavra “buceta” no seu discurso, dentro do plenário de uma assembléia estadual, a psolista, definiu com extrema precisão o nível dos militantes e dos políticos desse esgoto fedorento que são as zisquerdas banânicas.
O discurso da parlamentar tabacuda é o retrato cagado e cuspido dessa canalha descerebrada.
Aviso a todos que eu representarei no Conselho de Ética da ALESP um pedido de cassação do mandato da
Deputada @IsaPennaPsol por quebra de decoro parlamentar. pic.twitter.com/16znXvjCMm
— Douglas Garcia 🇧🇷 (@DouglasGarcia) October 2, 2019