DEU NO JORNAL

Um poema incendiou o plenário da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) na tarde desta quarta-feira.

Ao declamar “Sou puta, sou mulher”, da poeta Helena Ferreira, a deputada Isa Penna (PSOL) foi interrompida por Valéria Bolsonaro (PSL), repreendida pelo presidente da Casa, Cauê Macris (PSDB), e ouviu, de quebra, Douglas Garcia (PSL) prometer pedir a cassação do seu mandato.

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Ao colocar em sua boca a expressão “sou puta”, a deputada zisquerdóide Isa Penna ofendeu, e ofendeu profundamente, a laboriosa classe das raparigas.

Ela cometeu uma injúria sem tamanho ao se comparar a profissionais honestas que dão duro (e levam duro) pra ganhar o sustento.

Ao mesmo tempo, levando-se em conta o sentido pejorativo e popular da palavra “puta”, a deputada definiu magnificamente bem o que é ser militante das zisquerdas neste país: um aputalhamento da porra!

E, ao utilizar a palavra “buceta” no seu discurso, dentro do plenário de uma assembléia estadual, a psolista, definiu com extrema precisão o nível dos militantes e dos políticos desse esgoto fedorento que são as zisquerdas banânicas.

O discurso da parlamentar tabacuda é o retrato cagado e cuspido dessa canalha descerebrada.

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