Vivemos em absurdo tão grande, que ficou moda a mulher do presidente viajar antes para o destino do marido, não se sabe o por que!
É uma doideira tão grande, tão sem sentido que só podemos imaginar que não se suportam mais, que é uma forma de turismo pago às nossas custas (isso é certeza), que é o tal de quem nunca comeu melado, quando come se lambuza etc…
O fato é que que custa – e muito aos vassalos daqui de baixo – bancar esses passeios e, quem sabe o que mais vem na bagagem.
Enfim, vivemos tempos estranhos, onde até opinar sobre essas coisas pode render processo….
O presidente dos EUA, Donald Trump, e o ditador da China, Xi Jinping: países chegaram a acordo temporário em guerra comercial
Boa parte da mídia insiste em ver Donald Trump apenas como um fanfarrão, um populista ou um maluco. Sua guerra tarifária assustou os mercados, economistas liberais e os defensores da “ordem mundial” pós-guerra. O que muitos falham em notar é que Trump veio mesmo chacoalhar essa “ordem”, pois ela precisava de uma grande reforma. Trump é disruptivo para poder reequilibrar as forças geopolíticas e sanar problemas insustentáveis da economia americana.
Um ótimo resumo disso foi publicado pela conta The Long View no X, com o título “The Great Rebalancing: Why Everything Feels Like It’s Breaking – and Why Thats the Point”. Ele começa com uma frase de Ayn Rand na epígrafe: “Você pode ignorar a realidade, mas não pode ignorar as consequências de ignorar a realidade”. O modelo pós-guerra tinha muitas inconsistências, e Trump simboliza uma correção de rumo, não o colapso desse sistema.
De forma simplificada, esse modelo foi calcado em mão de obra barata, crédito ilimitado, todos delegando aos americanos os investimentos em defesa, e transferência das indústrias para a Ásia. Esse modelo não é sustentável e isso ficou ainda mais claro na pandemia. Não quer dizer que é preciso abolir a globalização, as cadeias globais produtivas interligadas, tampouco cada país buscar sua autossuficiência em tudo, mas, sim, corrigir excessos, que é o que Trump propõe.
A queda da indústria, as dívidas crescentes (e impagáveis), o descaso militar, a dependência energética de países hostis, a imigração desenfreada, a fragmentação doméstica e a enorme dependência de adversários geopolíticos colocaram Estados Unidos e Europa numa rota de colapso. Se nada for feito, aí sim poderemos ter uma decadência sem precedentes.
Muitos liberais ignoraram esses efeitos por focar apenas no aspecto econômico: China mandando produtos baratos para a Amazon, enquanto se fortalecia com uma política externa agressiva e os americanos acumulavam dívidas de dezenas de trilhões. Alguns democratas tinham esperança de que permitir a China na OMC faria com que a abertura política se seguisse da econômica, mas a China segue uma perigosa ditadura comunista, e ignora as regras da OMC. É um engodo! O autor argumenta:
O Grande Reequilíbrio não é um retorno ao nacionalismo ou o fim da globalização. É a sua maturação — um esforço para alinhar valores com resiliência e estratégia com sustentabilidade. O que vem a seguir pode ser mais confuso e lento, mas será mais honesto. E pode, com o tempo, provar ser mais estável.
O Ocidente precisa se lembrar do custo de sua relativa segurança, do preço da liberdade. Ajustes, como os feitos por Trump, são sempre tensos, ainda que necessários. Esses países terão de investir mais em energia “suja”, ofendendo uma elite que colocou o ambientalismo como novo Deus, um luxo de mimados; terão de controlar melhor suas fronteiras, pois a resposta inevitável do povo a esta invasão islâmica (não há outro termo) será votar mais e mais na direita nacionalista; terão de fazer reformas para conter a hipertrofia estatal; terão de usar parte dos recursos escassos para investir em sua defesa, sem depender totalmente dos americanos.
Se esse for o resultado das estratégias de Trump, teremos um mundo melhor, mais seguro e sustentável à frente. Resta saber se a Europa vai conseguir reverter seu atual curso de colapso a tempo de evitar o pior.
O Papa Leão XIV saúda fiéis durante audiência com representantes da imprensa na Sala Paulo VI, no Vaticano
Em 1961, o vice-presidente João Goulart voou para a China e, quando voltou, o Brasil era outro. O presidente havia renunciado e ele só tomou posse em outro regime, parlamentar, ficando como chefe de Estado, enquanto havia um chefe de governo. Lula voou para Moscou e foi para a China e, quando voltar, o Brasil também será outro.
Sessenta e quatro anos depois, e a história parece se repetir em alguns aspectos. Enquanto voava, a embaixada argentina em Caracas, com a custódia da bandeira brasileira, era alvo de uma exitosa operação que retirava de lá refugiados do regime de Maduro. No Brasil, ampliava-se o escândalo da Previdência, com cada vez mais envolvidos. E aprofundavam-se o entrechoque entre Legislativo e Judiciário, mostrando uma corda esticada prestes a arrebentar.
Lula, mais por desconhecimento que por ideologia — esta privativa de Celso Amorim —, em Moscou, jungiu o Brasil ao eixo político de Putin e, em Beijing, juntou o Brasil ao eixo econômico da China. Uniu-se ao grupo antiamericano e anti-Ocidente, ao qual de fato já se havia agregado ao reconhecer, por omissão, o golpe eleitoral de Maduro e, por afinidade, as ditaduras de Cuba e da Nicarágua. Pouco antes da viagem rumo aos antiocidentais, Lula ainda mandou resgatar a corrupta primeira-dama do Peru, para que ela não revelasse o que foi feito para que a Odebrecht enchesse mochilas de dinheiro para a campanha de seu marido, Ollanta.
Supostamente, quem votou em Lula para este terceiro mandato o conhece amplamente, depois de oito anos de presidência, com mensalão e Lava Jato. Ou é alienado dos fatos ou é fiel seguidor da ideologia que Lula representa, embora ele só tenha fisiologia. Uma fidelidade dogmática, questão de fé quase religiosa. Qualquer eleitor poderia saber que se repetiria no terceiro mandato o que já havia acontecido no primeiro e no segundo. Assim como o escorpião não resiste ao próprio instinto e pica o sapo na travessia do rio, Lula também não contraria sua natureza. Além de chamados a pagar todos os gastos do Estado que não se traduzem em bons serviços públicos, os brasileiros são atraídos para o eixo Moscou-Beijing.
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Esperança que vem do Vaticano
Adaptando-se a esse eixo, por aqui se tenta calar as redes sociais, última voz da origem do poder. A desesperança é tanta que se espera por salvador em Washington. Agora surge um reforço, no Vaticano. O novo Papa, na sua primeira fala num auditório, diz que jornalistas presos desafiam a consciência das nações e da comunidade internacional, e que todos estamos convocados para defender o precioso valor da liberdade de expressão. Parecia estar falando para o Brasil, mas há outras deformações no mundo que também prendem, perseguem jornalistas e tentam censurar a nova voz do povo, que são as redes sociais. Agora habemus papam que defende a liberdade de expressão. Ave, Leão XIV!
Eu disse aqui no JBF desde o dia dos acontecimentos que havia muitos furos na narrativa do 8/1.
Este do vídeo era auxiliar direto do Alê e fala que tem provas da maracutaia.
Uma hora a casa vai cair
Tagliaferro abrindo a boca ??? Hum… Isso vai dar merda e vai feder muito. Sabe tudo do dia 8 de janeiro 2023 antes das 14 horas cerca de 150 pessoas já estavam dentro dos prédios públicos e entraram por trás e filmaram a grande massa dos patriotas chegando e fugiram por rapaz… pic.twitter.com/jerqZYtwgj
— Fátima Pessoa 🇧🇷💯🇧🇷 (@FtimaPesso2719) May 12, 2025
A turma tupiniquim do “Robin Wood ao avesso”, tirou o dinheiro das camadas mais pobres da população Brasileira, inclusive da zona rural, para os mais ricos enriquecerem ainda mais, bem como distribuírem para os amigos mais próximos.
Se fosse em alguns dos países árabes, os autores teriam ao menos uma mão cortada, e na China seriam exemplarmente fuzilados, com débito da munição à família.
Mas aqui é Brasil!
Daqui a algum tempo, tal e qual já aconteceram em anos passados, a “roubalheira no INSS” passará a fazer parte do “Espetáculo da Corrupção”, se juntando aos diversos casos e escândalos anteriores.
Aquecimento global é difícil de “vender”, principalmente na época em que a metade norte do planeta fica congelada.
Dizer que a ação humana é a causadora do buraco na camada de ozônio e do efeito estufa, também é muito difícil porque poucos compreendem esses termos científicos.
Então tiveram a “brilhante” idéia de juntar todos os fenômenos meteorológicos num grande pacote e dar o nome de “mudanças climáticas”.
Pronto! Todas as variações, de qualquer coisa, para cima ou para baixo, que acontecerem na terra, serão consideradas “Mudanças Climáticas” e o culpado será o ser humano.
O homem que precisa ser monitorado, controlado e impedido de seguir com seus ímpetos destrutivos.
E quem se atrever a contestar, será considerado negacionista e deverá ser calado para não disseminar fake news e teorias de conspiração.