Comentário sobre a postagem AS PROPAROXÍTONAS
Pablo Lopes:
Um texto com este, onde mais leríamos (proparoxítona)?
Só no JBF, mesmo!
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Comentário sobre a postagem AS PROPAROXÍTONAS
Pablo Lopes:
Um texto com este, onde mais leríamos (proparoxítona)?
Só no JBF, mesmo!
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Gente, alguém viu qual foi o placar final? pic.twitter.com/CWvWIKCobE
— MSP-Brazil (@mspbra) January 31, 2025
Alan Ghani
Recentemente, os índices de atividade econômica mostraram retração. No mês de novembro, a produção industrial caiu 0,6%, as vendas no varejo recuaram 0,4% e o setor de serviços apresentou variação negativa de 0,9%.
Os dados do CAGED de criação de vagas CLT no mês de dezembro também foram desanimadores. O saldo líquido foi de destruição de 535,5 mil vagas formais no mercado de trabalho. Isso significa que, justamente num mês de aquecimento do varejo, as demissões superaram as contratações. A taxa de desemprego do IBGE apontou na mesma direção, passando de 6,1% em novembro para 6,2% em dezembro.
Tudo indica que o aumento da taxa de juros começou a fazer efeito na economia real, encarecendo o crédito para pessoa física e jurídica. Com taxas de juros mais altas para empréstimos e financiamentos, o consumo das famílias e o investimento das empresas diminuem. Tanto o consumo quanto o investimento são variáveis importantes da demanda agregada do país. Se a demanda agregada do país crescer menos, significa que o PIB também terá uma menor taxa de variação.
Além dos juros, o dólar mais alto também pode contribuir para o desaquecimento da economia. É verdade que, por um lado, o real depreciado favorece o setor exportador; mas, por outro, prejudica muitas empresas, principalmente aquelas dependentes de insumos do exterior e máquinas importadas para expandir a sua produção.
Outra variável que pode explicar a desaceleração da atividade econômica é a expectativa dos empresários e consumidores em relação ao futuro. De acordo com dados recentes divulgados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), todos os índices de confiança apresentaram queda em janeiro. Houve maior pessimismo na indústria, no setor de serviços, no comércio, na construção civil e para os consumidores.
Tudo indica que o crescimento da economia brasileira será menor em 2025. A desaceleração só não será maior porque há uma expectativa de safra agrícola recorde para 2025. Dessa forma, a agropecuária poderia compensar o menor ritmo de crescimento da indústria e do comércio.
Com um cenário de desaceleração econômica, aliado à piora da inflação e aumento da dívida pública, o presidente Lula terá uma decisão a tomar: fazer um ajuste fiscal para conter a alta dos preços e do endividamento Estado, ou dobrar a aposta, pisando no acelerador do gasto público a fim de frear o desaquecimento da economia.
Se fizer o ajuste fiscal – necessário para conter a inflação e possibilitar um crescimento sustentável de longo prazo com a estabilização da dívida pública -, Lula terá que enfrentar uma consequência negativa no curto prazo: arcar com o ônus político de uma desaceleração maior da economia, já em curso.
Por outro lado, se Lula dobrar a aposta, e pisar no acelerador do gasto público, o país poderá ter um crescimento maior a curto prazo; porém, penalizando o país nos próximos anos com o agravamento do problema fiscal.
No primeiro caso, fazer o ajuste fiscal significa agir como um estadista, pensando no país a longo prazo. No segundo caso, pisar no acelerador do gasto público significa agir como um populista, pensando na próxima eleição, condenando o país ao atraso no longo prazo.
Lula aparentemente já fez a sua escolha. Colocar Gleisi Hoffman no governo e atribuir todos os problemas a falha de comunicação, dando ares de super ministro ao novo chefe da Secom (Secretaria de Comunicação Social), o marqueteiro Sidônio Palmeira, são sinalizações políticas de que Lula jogará todas as fichas para ser reeleito.
As sinalizações do lado econômico também apontam para não haver ajuste das contas públicas, pelo contrário. O governo deverá adotar políticas fiscais e monetárias expansionistas a fim de gerar crescimento econômico, mesmo que o PIB efetivo cresça acima do potencial, gerando inflação.
Uma dessas políticas é a possibilidade de utilização do INSS para contratar crédito consignado (empréstimo com desconto em folha). A medida poderá aumentar o crédito justamente num momento de inflação elevada, potencializando a alta dos preços.
Outra medida a ser lançada é a isenção de imposto de renda para pessoas que ganham até R$ 5 mil. Segundo o governo, haverá corte de despesas a fim de compensar a perda de receita tributária. Porém, é difícil acreditar nessa compensação, baseado no próprio histórico do governo. PEC de Transição, novo Arcabouço Fiscal, pacote de contenção de despesas, manobras contábeis de exclusão de gastos do resultado primário são exemplos de medidas que flertaram com a irresponsabilidade fiscal
Política e economicamente os sinais estão claros. Lula fará de tudo para ser reeleito ou emplacar alguém de sua confiança. A lógica de governos PT em anos pré-eleitorais sempre foi esta: gastar é o passaporte para se manter no poder.
Profissão mais difícil do mundo: marqueteiro do Descondenado. pic.twitter.com/2zCyoFtR0U
— Leandro Ruschel 🇧🇷🇺🇸🇮🇹🇩🇪 (@leandroruschel) January 31, 2025
Apesar do recorde de mentiras diante de jornalistas, na coletiva em “ambiente controlado”, quinta-feira, Lula (PT) não foi incomodado com uma única pergunta questionadora.
Nem interesse da turma da checagem.
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A expressão “recorde de mentiras”, contida nessa nota aí de cima, resume tudo.
Afinal, estamos falando dele, o maior contador de lorotas de toda a história desssa nossa republiqueta banânica!!!
E ainda vamos continuar ouvindo inverdades por muitos meses.
Que os céus se apiedem desse desengonçado país.
Comentário sobre a postagem PROVAS? NÃO PRECISA: BASTA SER OPOSITORA
Marcos Pontes:
Lavrentiy Beria, chefe da polícia secreta de Joseph Stalin na antiga União Soviética, declarou:
“Mostre-me o homem, e eu lhe mostrarei o crime”.
Alguma diferença entre os dias atuais e os criminosos da antiga URSS?
Simulação de um corretivo
Nestes quase 90 anos de vida de participações culturais, sinto-me um privilegiado.
Tive oportunidade de circular com certa proximidade, de alguns mestres, cujas memórias sempre estou recordando e louvando. Realço aqui, Capiba, de todos, o meu mais próximo dessa linhagem.
Foi um personagem que jamais vi igual, dado à sua diversidade cultural, pois era tocador de trompa, cantor, pianista, maestro, letrista, compositor, poeta, escritor e pintor. Acima de tudo, um contador de histórias engraçadas.
Já estou no 4º livro em que ajudei a manter sua popularidade. Nestes dias estou tirando da prancheta mais um: “Viva Apiba!” E neste título não há erro. Era assim que ele se identificava: “Eu me chamo Apiba!”
Fazia músicas também por encomenda; tanto para o teatro quanto para atender sugestões de populares. O primeiro desafio foi criar, por solicitação de estudantes, u’a música para celebrizar a “Festa da Esmeralda”, evento anual dos formandos de Medicina. A valsa .oficial
Com letra do poeta Ferreyra dos Santos, criou a “Valsa Verde”. “Maria Betânia”, veio em seguida, para se tornar a trilha sonora da peça de Hermógenes Viana: “Senhora de Engenho”, surgida por encomenda de Mílton Persivo.
Mas teve uma, incomum, composta para uma peça do Teatro de Bonecos, de autoria do meu saudoso amigo José de Moraes Pinho, que foi apresentada pela primeira vez nos anos de 1950, em palco armado no Parque 13 de Maio, no Recife.
Quando foi improvisada a barraca-palco, o primeiro espetáculo constou da apresentação de um mamulengo (teatrinho popular de bonecos) arte muito conhecida do interior do Nordeste.
O principal astro era o boneco “Tiridá”, que vibrava ao ver a polícia bater nos ladrões e ficava escondido, gritando: Haja pau!. Haja pau! Capiba compôs a trilha sonora, sob encomenda. Completou-se o êxito da peça, que mais adiante, tornou-se internacional e foi premiada em Neuchâtel, durante o Festival Internacional de Teatro Infantil, na Suiça.
Augusto e o boneco Tiridá
Seria muito bom que essa peça, fosse adaptada para os nossos dias, a fim de focar, como personagens reais da atualidade, conhecidos políticos e funcionários da “Injustiça”, verdadeiros ladrões engravatados.
E que o povão, vibrando, pudesse gritar, ao invés de: “Fulano ladrão, teu lugar é na prisão!”, um entusiástico: “Vocês só merecem pau: Haja pau!.Haja pau!”.
Nikolas Ferreira
Motivos para atrelar esquerda e fake news nunca faltam. É algo repetitivo, mas que necessita ser exposto, já que a “disseminação de notícias falsas” é uma das principais narrativas usadas por eles para nos perseguirem e defender a censura.
Na última quarta-feira, 29, os deputados Gleisi Hofmann (PT-PR) e Lindbergh Farias (PT-RJ), tiveram postagens desmentidas na plataforma X, após novamente colocarem a responsabilidade da nova alta da Selic em Roberto Campos Neto, que já deixou a presidência do Banco Central.
Muito diferente do que ambos falaram, as taxas de juros na verdade são definidas após as reuniões do Copom, a cada 45 dias, além de que a decisão pelo aumento foi unânime, com o apoio de indicados do atual governo, incluindo Gabriel Galípolo.
Eu poderia falar que a maior vergonha da semana foi o fato de Gleisi ter sido novamente corrigida após reclamar das correções ou de Lindbergh ter afirmado também no X que as notas da comunidade do microblog podem servir de instrumento de censura e até de ataque à liberdade de expressão, mas a deputada Erika Kokay (PT-DF) conseguiu superar.
Dias após a publicação do meu vídeo sobre o PIX, que bateu o recorde mundial de vídeo mais visto dentro de 24 horas, a parlamentar petista postou uma imagem minha acompanhada de uma frase que não falei, aliás, o que eu disse foi exatamente o contrário do que ela publicou. Mesmo depois de todo esse tempo, eles seguem desesperados por conta daqueles 4 minutos de exposição das más intenções do governo Lula.
Os brasileiros seguem fazendo, e muito bem, o papel que boa parte da imprensa militante não faz, que é zelar pelas informações corretas e não por preferências ideológicas. Nestes episódios o tal “inquérito das fake news” não aparece, porque de forma óbvia sua finalidade não era aquilo que diziam ser.
Seja com trabalho, palestras, visitas, discursos ou cursos – que voltaram a ganhar destaque porque estou fazendo a divulgação sem nenhum centavo de dinheiro público – parar nunca será uma opção. Seguirei levando informação e verdade para cada vez mais pessoas.
Citações de Jessier Quirino no poema “Vou-me embora pro passado” publicado dia 23/01 no JBF.
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1957 – Samba no Arpége – Waldir Calmon e seu Conjunto
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1976 – Fascinação – Roberto Carlos e Carlos Galhardo