CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA

BOAVENTURA BONFIM-FORTALEZA-CE

Caro Editor Berto,

Neste ano de 2024 haverá eleições municipais para os cargos eletivos de prefeito e vereador.

Por isso, muitos operadores do Direito na seara eleitoral estão se manifestando através dos meios de comunicação sobre as normas eleitorais vigentes.

Nos pronunciamentos de alguns colegas advogados tenho escutado a expressão “coeficiente eleitoral”, em vez de quociente eleitoral, quando se referem ao resultado da divisão dos votos em eleições proporcionais (deputados e vereadores).

A meu juízo, o nome correto é “quociente eleitoral” (QE) por tratar-se do resultado de uma DIVISÃO.

Se não, vejamos.

No Brasil, o ordenamento jurídico alberga o sistema eleitoral misto, majoritário e proporcional, para eleger candidatos. O sistema majoritário é adotado nas eleições para Presidência da República, governos estaduais e distrital, Senado e prefeituras (eleições municipais). Adota-se o sistema proporcional nas eleições para a Câmara dos Deputados, assembleias legislativas, Câmara Legislativa do Distrito Federal e câmaras municipais.

Preconiza o artigo 106 do Código Eleitoral que o quociente eleitoral (QE) é determinado pela divisão do número de votos válidos apurados pelo de lugares a preencher em cada circunscrição eleitoral.

Em sendo assim, o DIVIDENDO será o número de votos válidos apurados para determinado cargo. Porquanto o DIVISOR será o número de vagas para aquele cargo, em cada circunscrição eleitoral. Por conseguinte, o QUOCIENTE é o resultado dessa divisão.

Desse modo, labora em equívoco quem denomina o quociente eleitoral – o resultado de uma divisão -, de coeficiente eleitoral.

É meu parecer.

Sub censura.

PEDRO MALTA - A HORA DA POESIA

A MINHA AMADA – Bocage

Se tu visses, Josino, a minha amada,
Havias de louvar o meu bom gosto;
Pois seu nevado, rubicundo rosto,
Às mais formosas não inveja nada:

Na sua boca Vênus faz morada:
Nos olhos Cupido as setas posto;
Nas mamas faz Lascívia o seu encosto,
Nela enfim tudo encanta, tudo agrada:

Se a Ásia visse coisa tão bonita
Talvez lhe levantasse algum pagode
A gente, que na foda se exercita!

Beleza mais completa haver não pode:
Pois mesmo o cono seu, quando palpita,
Parece estar dizendo: “Fode, fode!”

Manuel Maria de Barbosa l’Hedois du Bocage,Setúbal, Portugal (1765-1805)

LAUDEIR ÂNGELO - A CACETADA DO DIA

DEU NO JORNAL

COMENTÁRIO DO LEITOR

O BANIMENTO DO X

Comentário sobre a postagem SIMPLES ASSIM

José Paulo Weide:

Fiquei tão preocupado com o banimento do xis, que voltei imediatamente para o Rio Grande do Sul para comer mais alguns lanches.

Para quem não sabe, no Rio Grande do Sul, o cheese burguer ou “x-burguer” é conhecido somente como “xis”.

Também presente em outros estados na forma prensada, o xis gaúcho tem particularidades quanto a massa do pão e ingredientes, mas principalmente de ser prensado no exato mesmo local onde imediatamente antes havia sido tostada a carne, fritos os ovos etc., trazendo uma “crocância” e sabor ao pão inigualáveis em qualquer outro local do país.

Como erradicado há anos em Santa Catarina, temi pela extinção da iguaria gastronômica antes da última chance de provar.

Mas assim como a lei seca foi derrubada nos EUA, duvido que o valoroso povo gaúcho deixará o xis desaparecer!

DEU NO X

DEU NO JORNAL

DEU NO X

COMENTÁRIO DO LEITOR

GAZETA LÍDER

Comentário sobre a postagem FORA DO AR

Lindomar:

As mídias ao redor do mundo frequentemente não possuem a mesma capacidade e infraestrutura que o complexo midiático e informacional do JBF.

É natural que alguns sintam inveja diante da eficiência e alcance do JBF.

No entanto, é fundamental reconhecer que cada meio de comunicação enfrenta seus próprios desafios e possui suas características únicas.

Além disso, é importante destacar que, a qualquer momento, o Elinho Muschem poderá confirmar o ataque coordenado e orquestrado por concorrentes contra o JBF.

Essas ações refletem não apenas a competição no mercado, mas também os desafios enfrentados por empresas líderes como esta Gazeta.

* * *

A PALAVRA DO EDITOR

FORA DO AR

Estou sem Internet desde ontem à noite.

Faço esta postagem daqui do meu celular.

Quando a conexão for restabelecida, esta gazeta escrota voltará a ser atualizada.

Calma, paciência, nada de crise de abstinência.