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LAUDEIR ÂNGELO - A CACETADA DO DIA

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ALEXANDRE GARCIA

VAMOS PARAR DE BOLSONARISMO

O então presidente Jair Bolsonaro em manifestação popular em 7 de setembro de 2021.

O então presidente Jair Bolsonaro em manifestação popular em 7 de setembro de 2021

De novo dengue no Brasil, né? Matando e fazendo as pessoas sofrerem dores pelo corpo, febre, mal-estar, uma terrível sensação. São quase meio milhão de casos no Brasil. E até esta segunda-feira (12), 62 mortes, segundo dados oficiais.

O Distrito Federal, capital do país, é o campeão. Depois, pela ordem, em números proporcionais à população, Minas Gerais, Acre, Paraná e Goiás.

Eu vejo aqui no Distrito Federal caminhões da administração carregando pneus que foram jogados no lixo, e muito entulho, muito resto de coisas de obra, que estava lá até hoje para criar mosquito. Só agora que estão tirando, depois que as pessoas pegaram dengue. É uma coisa incrível. Esse é o retrato na capital do país, imagina. Eu fico pensando em outros lugares.

Por que que não previnem, mantendo as cidades limpas? Um amigo meu lembra que não tem mais sapo, então tem mosquito. Mas, enfim, a dengue está aí, levando vidas e muito sofrimento e perda de trabalho também.

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Lula retoma viagens ao exterior

O presidente Lula voltou às viagens ao exterior. Está indo para Egito e Etiópia. Na Etiópia, uma reunião da União Africana.

Outro dia eu vi um estudante. Alguém perguntou: qual é o maior país da América do Sul? E o estudante respondeu: África. Deve ser o anteseparação do continente de Gondwana, porque a gente olha para o globo terrestre e vê que foi movimentação, a gente estava junto. Lá nos primórdios era um único continente. que se separou. Pode ver que encaixa direitinho no golfo da Guiné o saliente nordestino.

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Vamos parar de bolsonarismo

O ex-presidente Bolsonaro, numa entrevista para a “Veja”, fez um apelo: “Vamos parar de bolsonarismo”. A direita acordou. Os liberais na economia, conservadores nos costumes, têm que se unir. Não é bolsonarismo.

Vamos deixar de usar esse termo, disse ele. Eu acho muito certo, porque aqui no Brasil nós temos essa mania. As pessoas superam as ideias, as ideologias, os princípios, as doutrinas. E aí restam aos partidos políticos o fisiologismo.

Eu vivi aqui o getulismo ou o varguismo, eu fui adepto do janismo e do lacerdismo. E ainda teve o JK, os seguidores do JK e hoje do Lula e do Bolsonaro.

A gente pergunta: e os partidos? Qual era a tendência? Qual era a doutrina? Não tem. Então fica tudo muito solto. Depende da cara da pessoa. Eu gosto é do Pelé, por causa da maneira como ele joga. E aí não importa se o Pelé está no Cosmos ou no Santos. É mais ou menos isso.

É um problema da política brasileira, que é por falta de maturidade nossa, como eleitores, e dos políticos.

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Investimento em queda no Brasil

Os investimentos de capital de risco no Brasil caíram cerca de 40% no ano passado. O estrangeiro não vem porque tem insegurança jurídica e insegurança pública.

E ocorre o contrário: o brasileiro mandando dinheiro pra fora. Estão aqui os dados do Banco Central. No ano passado, os brasileiros mandaram pra fora mais de R$ 10 bilhões.

Quem mais recebeu dinheiro de brasileiro foi os Estados Unidos. Quase R$ 2,5 bilhões. Em segundo lugar, divididos, Portugal e Reino Unido.

É uma questão de confiança. Vejam só a quantidade de capitais que vai pra Cingapura, que tem segurança jurídica e tem segurança pública. É um país pequenininho. Mas era um pântano cheio de mosquito e hoje é um dos países mais ricos do mundo, mais seguros e mais confiáveis em investimentos.

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RECLAMAÇÃO

Luís Cláudio, filho de Lula, reclamou da exclusão do nome de Marisa, sua mãe, de um post de Lula sobre os 44 anos do PT.

A censura foi atribuída a Janja.

“Tem acontecido umas coisas estranhas, a memória da minha mãe ninguém apaga”, disse o filho do presidente.

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Sem comentário.

Não vou esbanjanjar palavras.

Só fiz copiar e postar a nota.

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MINISTRO DE LULA AO LADO DE CRIMINOSO

Leandro Ruschel

Se houvesse um pingo de decência na administração pública, o ministro Silvio Almeida seria imediatamente demitido.

Ele participou de um desfile da Vai-Vai ao lado do criminoso que tocou fogo na estátua do Borba Gato. No carro alegórico, a estátua aparece toda pichada.

Recentemente, o sujeito que tocou fogo na estátua se gabou de ter roubado o almoço de alguém enquanto fazia delivery.

Quer dizer então que o ministro está incentivando a destruição de patrimônio público? Só um país em colapso moral pode tolerar uma coisa dessas.

Para a Folha, ele disse o seguinte:

“esse carro simboliza um grito de liberdade, uma forma de olhar para o Brasil e dizer como é que a gente, como brasileiro, ocupa os espaços públicos no país”.

Como é?

A forma de ocupar espaços públicos é pichando estátuas?

E essa gente ainda tem a cara de pau de chamar seus opositores de “extremistas”.

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