Te desejo “Feliz Aniversário”!
Que este dia seja o mais feliz da tua vida e que se repita por muitos e muitos anos mais.
Parabéns!!!
Seja sempre, muito FELIZ !
Dedicado ao cientista Rômulo Angélica
Tem um livro chamado Freakeconomics que é fruto da entrevista do Stephen Dubner ao professor de economia de Harvad Steven Levitt, que de cara diz logo não suportar econometria (literalmente significa medida da economia, mas na prática consiste na aplicação de modelos para fazer previsões econômicas e tem larga aplicação nas ciências sociais). Eu gosto muito desse livro e sugiro sempre aos meus alunos que leiam. O motivo é simples: Levitt desenvolve bem a noção de que TODOS se movem por interesse. Na sacola do interesse tem, desde o animal que dança para impressionar a fêmea e botar a bimba para se exercitar até a loção após barba usada para convencer a mulher que tem a pele macia.
Olhando o interesse do ponto de vista econômico, a Microeconomia explica que o mercado é imperfeito quando existe um troço chamado “problema de agência” que decorre da assimetria da informação, que nada mais é do que a situação na qual há interação entre dois agentes, mas um deles tem mais informações sobre a questão do que o outro. Tome como exemplo a venda de um carro usado: o vendedor sabe todos os defeitos do carro e o comprador, não. O problema de agência envolve duas figuras: um cara que a gente de principal e outro que a agente chama de agente. Na política, o principal é o povo e o agente o canalha eleito (ops!. O cara eleito). Vamos resumir isso: o governador nomeia um secretário para fazer a política do governo, mas o secretario faz pensando no seu capital político, pensando na cadeira do governador. E o secretário tem mais informações sobre sua pasta do que o governador.
Tais comportamentos são aceitáveis no jogo político, porque são explicados pela ciência. Mas, eu fiz essa introdução para falar de um Ser Hipócrita. Aqui, “ser” pode ser “ente” ou mesmo verbo. Tanto faz. Para mim, o ser hipócrita é aquele eu acreditou que um terceiro governo de Lula era solução para o país e o pior: usou como argumento votar em Lula “contra o fascismo”. Nas minhas publicações no “faceibuque” eu recorri a Noberto Bobbio – Dicionário Político – para explicar que o regime fascista estava longe de ser implantado no Brasil. O meu nobre amigo Goiano Horta, teve o cuidado de explicar que “fascismo” era apenas uma identificação do governo Bolsonaro. Ah! Bom.
A hipocrisia esqueceu o que significa governo. Tratou o governo como se fosse a pessoa do presidente e não um gabinete que conta com presidente, vice-presidente e ministros e pode durar um milhão de anos, mas Haddad será sempre um poste que visitava seu chefe, uma vez por semana no cárcere de Curitiba, enquanto Paulo Guedes é um economista renomado, eleito o melhor ministro da economia do mundo em 2018.
Assim, “votaram” em Lula para afastar o fascismo, desprezando toda imoralidade que essa figura asquerosa representa (putz! Quando em penso que pedi voto para esse canalha, que cantei “Lula lá”… não sabia que esse “lá” era na cadeia”). Dizer que não sabia que as coisas seriam assim, faça-me o favor, vá dizer longe de mim porque eu corro o risco de lhe mandar pra puta que pariu.
Em meio a tantas opções de “ser hipócrita” eu coloco a coroa na cabeça de Ciro Gomes que pra mim é o sinônimo perfeito da hipocrisia. Ciro concorreu à presidência em três ocasiões e nunca passou do terceiro lugar. Em 2022 foi humilhante: além de perder para Simone Tebet, viu seu partido abrir comitê no Rio de Janeiro junto com o PT. Viu deputados debandarem do PDT porque não quiseram apoiá-lo e/ou pelas críticas que ele fez a Lula. Ciro é tão hipócrita que foi sacaneado por Lula em diversas ocasiões, uma delas quando transferiu seu domicílio eleitoral para São Paulo porque Lula tinha prometido apoiar sua candidatura ao governo e o PT lançou Merdandante.
Na campanha de 2018, Ciro implorou apoio do PT dizendo que daria indulto a Lula se fosse eleito. Deixaram-no mais isolado do que um ermitão. Mas, o que Ciro não contava era com o jogo que o STF fez. Ele acreditou que Lula continuaria preso e que ele seria a opção para enfrentar Bolsonaro em 2022, visto que o poste Haddad não serviu nem para cachorro mijar nele. “Lula tá preso, babaca!”, foi sua famosa frase e quando Lula foi solto, o babaca passou a ser ele. Amargou novamente o terceiro lugar e prometeu sair da política, deixar de concorrer e “ensinar” aos mais jovens.
Esse hipócrita não consegue cumprir o que diz. Tenho visto vídeos de Ciro dizendo merda por aí. Ele disse que não votaria em ninguém, no entanto, seu partido apoiou Lula, ganhou ministério por isso e ele gravou um vídeo ao lado de Carlos Lupi falando por parábolas sobre o voto no segundo turno.
Ciro pensa que ele é o único cara inteligente do mundo e fica arrotado números sem o menor sentido. Fala cada merda que apenas os imbecis aplaudem. No fundo, tudo que Ciro faz é se mover pelo interesse de ser presidente do Brasil. Só isso. Não tem o mínimo de sustentação o que diz e quando diz não permite que outra pessoa fale, além dele. Ciro é, de fato, um ser hipócrita e a hipocrisia tem feito inúmeras vítimas nesse país.
Alguém no Alvorada filmou escondido Flávio Dino animando o churrasco! Apelidaram ele de o “Palhaço da Corte” 🤡 pic.twitter.com/F9Wl8OuyVj
— Pavão Misterious🇧🇷 (@misteriouspavao) May 27, 2023
Antes mesmo da posse do maridão, a primeira-dama Janja mostrou que apitaria no governo e, inclusive, nas nomeações.
A ex-sócia, Margarida Cristina de Quadros, atualmente acomodada em um cargo de assessora especial do gabinete pessoal do presidente da República, apareceu na equipe de transição do governo.
Em novembro, foi nomeada para cargo de coordenação do Grupo Técnico de Direitos Humanos.
O ato foi assinado pelo agora vice-presidente, Geraldo Alckmin.
Um dos escolhidos para carregar a faixa presidencial foi Murilo Quadros, supostamente representando professores e professoras do Brasil.
O sobrenome sugere que “algo mais” foi considerado na escolha de Murilo. Ele é filho da ex-sócia e amiga de Janja.
Margarida parece ter prestígio junto à primeira-dama.
O salário para trabalhar no gabinete do maridão não é nada mal, R$ 13 mil.
* * *
Esbanjanja mostrou que é uma alma caridosa e benfeitora.
Não esbanja o dinheiro público só com ela e o marido ex-presidiário, em viagens e hotéis de luxo, mijando e cagando em vasos ornados com diamantes.
Esbanja também com as amiguinhas.
Uma esbanjadora virtuosa, enfim.
O obediente e a mandona
Segundo o mais bem informado jornalista da MPB, José Teles, no seu site TELESTOQUES, a cantora americana Tina Turner faturava 3,7 milhões de dólares por ano de direitos autorais, Elza Soares, que tinha tanto talento quando a cantora americana, precisou trabalhar até o final da vida para não morrer de fome. As leis dos direitos autorais do Brasil são uma porcaria e o legislativo não legisla para regulamentá-la. Uma lástima.
Tina Turner (1939-2023)
“Entre os muitos roteiros criados para aumentar a audiência em cima da morte de Tina Turner, um deles foi compará-la a Elza Soares. Com exceção de ambas serem grandes cantoras e negras não há similaridades entre elas, e muito mais diferenças. A maior delas tem a ver com direitos autorais.
Elza Soares (1930-2022)
Enquanto Elza Soares até o final da vida viu-se obrigada a fazer shows para ganhar o sustento, já que não se debate a sério no Brasil o tema da remuneração do artista por seus discos, músicas que tocam no rádio, TV, bares, restaurantes etc, e nas plataformas de música para stream. Estas pagam uma ninharia.
Enquanto isso, Tina Turner, que abandonou os palcos e estúdios em 2009, segundo a Billboard, faturava 3,7 milhões de dólares por ano com os direitos de sua obra (R$18,5 milhões de reais). Claro, a americana foi uma estrela internacional da música, tocou, e toca, no mundo inteiro. Enquanto Elza Soares atuou basicamente no Brasil, com passagens pela Itália, durante o conturbado relacionamento com Garrincha.
Mesmo assim, pela quantidade de canções que gravou, pela extensão de sua discografia, a brasileira, se tivesse regras justas de pagamentos de direitos no país, deveria ter vivido os últimos anos financeiramente tranquila, sem necessidade de viajar debilitada para poder pagar as contas.”
Dói na alma da gente tomar conhecimento dessa situação. O Brasil não é um país sério porque os políticos não deixam.
Elza Soares – Mulher do Fim do Mundo (Clipe Oficial)
Abandonada e mal assombrada
Construída numa área elevada pouco mais de um metro do nível local, a residência da família Silva Costa teve seus momentos áureos na época do domínio da cana de açúcar. Era ali que muitos donos de engenhos do lugar se reuniam durante a noite para acertar contas, conhecer os lucros que estavam tendo, e até para negociar a venda de alguns poucos negros escravos.
Há quem afirme que, em meados do século XIX, por conta do descobrimento da sonegação de impostos, o Governo resolveu fiscalizar com mais veemência, provocando, entre outras coisas, o desinteresse dos canavieiros pelo plantio e colheita da matéria prima (cana de açúcar). Muitos proprietários de terras resolveram mudar para centros urbanos desenvolvidos, onde certamente poderiam investir noutros negócios.
E assim era feito. No povoado Pedras Verdes (onde diziam que havia minas de turmalinas – o que teria gerado o nome de Pedras Verdes), a casa dos Silva Costa chamava a atenção de quem por ali passasse, com a rodovia passando ao lado, numa distância de 120 metros. De longe se avistava o casarão. Um verdadeiro fascínio, quando habitado.
Os proprietários foram embora e os poucos escravos desapareceram, tentando viver a liberdade noutro lugar. Sem habitante, sem cuidado e manutenção, a deterioração chegou a galope. Pássaros, cobras, urubus, corvos, raposas e outros tantos animais fizeram dali a sua moradia. Alguns cavalos que serviam aos proprietários, sem alimentação e sem cuidados, acabaram morrendo de fome e as carcaças tornaram o ambiente lúgubre e de um fedor insuportável.
Rápidos e levados pelo vento, os boatos ganharam a vizinhança, dando conta de que a casa era mal assombrada, e em noites de lua cheia se escutava gemidos de escravos, uivos de raposas, sobrevoos de corujas – tudo provocado por uma forte ventania que chegava naquela casa construída um pouco mais alta do nível do chão.
Soube-se, também, que havia um sótão no interior da casa, e que lá vivia uma velha com duas cabeças, que fora ali aprisionada para não ser vista por ninguém. Teria morrido de fome e sede – e agora vivia aparecendo para cobrar atenção dos proprietários.
Verdade ou não, em noite de lua cheia nenhum passante se atrevia a andar devagar naquela estrada, de onde diziam avistar luzes incandescentes e ouvir muitas vozes – que afirmavam ser dos antigos proprietários negociando preços da matéria prima e a venda de escravos.
Todo poeta carrega
Um fardo de sentimento.
Mote de José Zilmar/PB
Dentre os seres naturais
Foi ele o requisitado
Para viver num reinado
De cores passionais
Gosta daquilo que faz
Sem pensar em pagamento
Todo relacionamento
Para ele é uma entrega
Todo poeta carrega
Um fardo de sentimento.
Seus amores do passado
Nunca deixam sua mente
Mesmo que sirvam somente
Para deixá-lo inspirado
Sofrer parece seu fado
O verso é seu alimento
A pena seu instrumento
A musa sua colega
Todo poeta carrega
Um fardo de sentimento.
Quando o poeta se inspira
Os anjos na amplidão
Capricham na afinação
Cada um na sua lira
A terra que tanto gira
Diminui o movimento
Até o mar violento
Fica bom pra quem navega
Todo poeta carrega
Um fardo de sentimento.
Alberto Luiz Galvão Coimbra nasceu em 30/8/1923, no Rio de Janeiro, RJ. Engenheiro, pesquisador, professor e pioneiro ao revolucionar o estudo da engenharia com um método de ensino integral voltado à pesquisa no Brasil. Foi o criador da COPPE/UFRJ–Coordenadoria dos Programas de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro, em 1963, atualmente denominado Instituto Alberto Luiz Coimbra.
Filho de Zahra Braga e Deodato Galvão Coimbra, que motivaram os filhos a falar inglês em casa. Aos 17 anos, a família morou por um ano em Nova Iorque e na volta ingressou na Escola Nacional de Química da Universidade do Brasil, atual UFRJ. Tomou gosto pela matemática e concluiu o curso de engenharia química. Através de seu professor Athos da Silveira Ramos, conseguiu uma bolsa, em 1947, para fazer o mestrado na Universidade Vanderbilt, nos EUA. Lá encontrou uma estrutura de ensino e pesquisa bem diferenciada do que havia no Brasil. Antes de concluir o curso, recebeu a visita do padre Roberto Saboia de Medeiros, que o convidou para lecionar na Faculdade de Engenharia Industrial, em São Paulo. Retornou ao Brasil em 1949; se casou com a estilista Betty Quadros e viveu uns 4 anos em São Paulo.
Em 1953 retornou ao Rio de Janeiro, na condição de professor do Instituto de Química da Universidade do Brasil. Para manter a família com 2 filhos, teve vários empregos e alguns simultâneos. Foi professor na PUC/RJ; no curso de refinação de petróleo da Petrobrás; consultor das empresas Castrol e Carborundum, além de sua firma própria, elaborando projetos industriais. Por essa época obteve o doutorado pela Universidade do Brasil e viu que o ensino brasileiro de engenharia não formava cientistas. Daí nasceu a ideia de implantar um curso de mestrado de Engenharia Química. Em contatos com seu orientador na Universidade Vanderbilt, Frank Tiller, foi-lhe recomendado a visita a diversas universidades norte-americanas. O prof. Tiller tinha ideia de modificar a estrutura da universidade brasileira para algo mais parecido com o modelo norte-americano e considerou que ele poderia assumir esta tarefa.
Nesta época, a Guerra Fria entre EUA e URSS provocou uma mudança nos cursos de engenharia, com ênfase na pesquisa científica, algo que faltava no Brasil. Assim, começa a se formar o embrião que viria a se constituir na COPPE. Para isso era preciso aliar os princípios da matemática, da física e da química ao espírito prático dos engenheiros. Do contrário, os brasileiros estariam para sempre condenados a importar tecnologia. Com professores bem renumerados em período integral com tempo dedicado à pesquisa, o curso iniciou em 1/3/1963 com apenas 8 alunos. Para recrutar mais alunos, mandou duplas de professores às cidades onde havia cursos de Engenharia. Punham anúncio no jornal local, convidando estudantes em fim de curso para entrevista num hotel. Explicavam o que era mestrado e analisavam os interessados. Se o jovem parecesse promissor, era informado que havia uma bolsa de estudos esperando por ele no Rio de Janeiro.
O curso foi progredindo e com recursos do FUNTEC-Fundo de Desenvolvimento Técnico-Científico, o prof. Coimbra animou-se a criar, em 1965, o 2º curso de mestrado: Engenharia Mecânica. Ocupando 2 salas do prédio da Praia Vermelha, ele largou os empregos paralelos e passou dedicar-se ao curso de pós-graduação. Exigia pontualidade dos professores e uso de gravata. Mesmo divergindo da direção da Universidade, conseguiu trazer professores estrangeiros, inclusive da URSS, em pleno regime de ditadura militar. Os resultados obtidos apontavam à necessidade de um nome que englobasse os 2 cursos e os próximos que seriam criados. Assim surgiu o nome COPPE-Coordenação dos Programas de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia.
A partir daí, a COPPE foi alavancada e quando se mudou para instalações mais amplas na Cidade Universitária, em 1967, já contava com 7 programas. Em 1968, com a reforma do sistema universitário, a pós-graduação foi oficializada no Brasil nos moldes praticados pela COPPE. Seu progresso continua com novos professores estrangeiros e a contratação de alguns brasileiros perseguidos pela ditadura militar. Para o prof. Coimbra a Engenharia era desprovida de ideologia política. Mas, isto lhe trouxe problemas com o governo militar. Em 1973, através de uma delação, sofreu um processo administrativo, que resultou no seu afastamento e a um demorado processo que o inocentou. Nesse período foi depor várias vezes, foi fichado e humilhado pelos militares e foi obrigado a depor num inquérito na sede do MEC. Queriam saber por que ele contratava tantos professores russos.
Certa vez, enquanto flanava no calçadão de Ipanema, foi abordado por agentes à paisana e foi levado ao DOI-Codi, no 1º Batalhão da Polícia do Exército, para dar mais explicações sobre os professores russos. Em fins de 1973, o Conselho Universitário proibiu-o de ocupar postos de chefia. Teve que deixar a COPPE e foi trabalhar na FINEP-Financiadora de Estudos e Projetos, a convite do amigo José Pelúcio Ferreira. Contam os amigos que, longe da universidade, este foi o pior momento de sua vida. Foi reabilitado apenas em 1981, com o Prêmio Anísio Teixeira, do MEC. Para recebê-lo, tiveram que revogar a proibição que lhe foi imposta. Pouco depois, retornou à COPPE para assumir a coordenação do Programa de Engenharia Química, onde permaneceu até se aposentar, em 1993, com o título de professor emérito da UFRJ.
Em 1995, a COPPE passou a se chamar Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia. Mas, manteve a sigla COPPE, o maior centro de ensino e pesquisa de Engenharia na América Latina. Em 1973 um grupo do programa de engenharia de produção decidiu criar uma escola de pós-graduação em negócios e fundaram a COPPEAD-Instituto de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração da UFRJ. Trata-se de uma das melhores escolas de negócios e seu curso MBA já esteve 11 vezes no Top 100 do Global Ranking do jornal Financial Times.
Em 2015, no cinquentenário da COPPE, seu diretor, o cientista Luiz Pinguelli Rosa, realizou o evento/exposição “Coppe em cinco décadas: a arte de antecipar o futuro”, lançando a revista Engenharia e Inovação e o relançamento do livro Mecânica dos fluídos, de Alberto Luiz Coimbra, presente na ocasião em que foi homenageado pela criação da COPPE e os serviços prestados à Engenharia no Brasil. Na ocasião recebeu o título de Pesquisador Emérito do CPNq. Foi a última homenagem que lhe foi prestada, vindo a falecer em 16/5/2018. Segundo Roberto Leher, ex-reitor da UFRJ, “Em quase seis décadas atuando de forma dedicada na COPPE e na UFRJ, Coimbra contribuiu para o desenvolvimento econômico e social do país e iluminou o caminho não apenas de engenheiros, mas também da instituição universitária brasileira”.