LAUDEIR ÂNGELO - A CACETADA DO DIA

DEU NO JORNAL

DEU NO JORNAL

A VERDADE SOBRE GOOGLE, META E OUTRAS BIG TECH

Leandro Ruschel

Qualquer pessoa que tenha passado algum tempo utilizando os serviços de grandes empresas de internet nos últimos anos sabe que elas apresentam um viés de extrema-esquerda e operam sistematicamente para suprimir a direita.

As evidências são abundantes e irrefutáveis, começando pelas próprias posições oficiais de tais companhias.

Pense em QUALQUER pauta da agenda esquerdista. Com certeza, ela está contemplada nos “valores” defendidos por tais empresas: ideologia de gênero, ambientalismo radical, política de identidade, abortismo, feminismo, ateísmo, materialismo, etc…

Só para ficar num exemplo marcante, quando Trump venceu as eleições dos EUA, os principais executivos do Google fizeram uma reunião com os colaboradores para aplacar o pânico que se instalou. Uma diretora foi às lágrimas.

Esse é o nível de esquerdismo desse pessoal.

A esquerda não está brigando com essas empresas porque elas são aliadas da direita, mas sim porque elas NÃO ESTÃO PERSEGUINDO A DIREITA O SUFICIENTE, na visão do establishment socialista.

Além disso, o establishment não quer deixar na mão dessas empresas a capacidade de censurar os usuários, mas sim ter esse poder para si, diretamente.

Eis a verdade sobre o tal projeto das “Fake News”, que é claramente um projeto totalitário.

A ofensiva do establishment político socialista é somada ao establishment midiático, Globo à frente, que observa no projeto a oportunidade de recuperar o poder perdido para essas empresas nos últimos anos, tanto do ponto de vista econômico, quanto do ponto de vista de influência, visto que na linha do projeto, a imprensa “profissional” representaria “a verdade dos fatos”, contra a “desinformação” dos produtores independentes de conteúdo na internet.

E ainda por cima seria remunerada pelas próprias Big Tech.

Finalmente, ao establishment socialista estão unidos outros políticos e autoridades que podem até ser opositores da esquerda em termos ideológicos, mas que não querem saber de uma internet livre, em que as pessoas podem criticá-los e expor os crimes cometidos por esse pessoal.

Logo, quem defende a liberdade de expressão, um sistema político livre, a liberdade de associação e de crença, entre outros direitos fundamentais, não está defendendo as Big Tech por concordar com suas posições políticas, ou sua forma de atuação, mas porque será AINDA PIOR se o Estado assumir diretamente a função de CENSOR.

Uma amostra está na decisão de ontem que obrigou o Telegram a retirar uma crítica ao projeto de censura do ar, e postar uma a favor.

Mesmo que as empresas sejam muito poderosas, elas ainda respondem, minimamente, ao mercado e à pressão popular, e não contam com poder de polícia.

Um governo totalitário não responde a ninguém, e tem todo o aparato de repressão policial nas mãos, como fica demonstrando pelos inquéritos persecutórios, censuras e prisões dos últimos anos.

A regulação das empresas de internet deveria ocorrer no sentido de garantir direitos aos consumidores, impedir que essas empresas censurassem com base em ideologia, e promovesse maior concorrência no mercado, combatendo monopólios e oligopólios.

Para ser justo, alguns artigos do projeto de lei em questão até tocam nesses assuntos, como a abertura dos algoritmos e criação de um processo para recorrer de moderações. Mas o cerne do projeto é totalitário ao responsabilizar empresas por conteúdo postado, sendo que há uma jurisprudência dos últimos anos que criminaliza a própria direita, além de exigir moderação imediata de temas que “ataquem a democracia”.

Ora, para o establishment, qualquer coisa que questiona corruptos e autoritários se encaixa nessa definição.

Para piorar, está prevista a criação de um “Ministério da Verdade”, que definirá, em tese, o que pode e não pode ser postado nas redes, além das punições às empresas que não seguirem tais definições.

As Big Tech estão longe de serem santas, mas o risco totalitário oferecido pelo Estado é muito maior.

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É PROIBIDO SER CONTRA O PROJETO DE CENSURA

BERNARDO - AS ÚLTIMAS NOTÍCIAS

DEU NO X

DEU NO JORNAL

OFENSA

Enquanto confia ao aspone Celso Amorim missões midiáticas, como a visita a Kiev, Lula manda o Ministro das Relações  Exteriores Mauro Vieira para o… Suriname.

O chanceler de enfeite desembarca em Paramaribo nesta sexta-feira.

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Isso mesmo: “chanceler de enfeite”.

Medida típica tirada de dentro de uma cabeça cheia de bosta.

É phoda!

Chamar esse gunverno petêlho de puteiro é uma grave ofensa.

Ofensa às putas.

ALEXANDRE GARCIA

GOVERNO LULA INSISTE EM ESPANTAR INVESTIDORES

eletrobras

Lula e ministros têm feito repetidos ataques à privatização da Eletrobras

O presidente da Câmara, Arthur Lira, está lembrando o óbvio: que essa conversa de voltar atrás na privatização da Eletrobras é dar um péssimo recado para os investidores de todo o mundo. É dizer a eles que não podem confiar no Brasil, porque é um país onde existe insegurança jurídica, onde se decide uma coisa num dia e o contrário no outro, que deixa todo mundo na mão, que surpreende os investidores. É muito errado isso, e já deu problema para o governo. O ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa, andou dizendo que tem “cheiro ruim” na privatização. E o União Brasil já perguntou que história é essa, porque a privatização foi aprovada na Câmara e no Senado; onde é que cheirou mal? O deputado Mendonça Filho agora quer convocar o ministro para explicar suas palavras.

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Julgamento do marco temporal no STF traz insegurança ao campo

Não dá para ficar jogando assim, nós já estamos com má fama. Aqui em Portugal me perguntam: o que é isso que o Supremo está fazendo? Onde fica o devido processo legal? Ficam todos estranhando. Por exemplo, o agronegócio está preocupado com o julgamento do marco temporal, que vai recomeçar em 5 de junho e está empatado em 1 a 1. Está escrito na Constituição, de forma muito clara, com um verbo no presente do indicativo, que são indígenas as terras que eles “tradicionalmente ocupam”, o que remete ao dia em que a Constituição foi promulgada, 5 de outubro de 1988. O Supremo já decidiu isso, já confirmou a Constituição em 2009, quando julgou o caso da reserva Raposa Serra do Sol, o ministro relator Ayres Britto tirou os arrozeiros de lá, porque eles haviam entrado dois anos depois de 5 de outubro de 1988. O ministro André Mendonça disse que vale a Constituição, claro, e o ministro Edson Fachin diz que não é bem assim – ele tem uma tradição de defender o MST, em questões de terra.

O agro está reagindo com um projeto de lei que vai deixar a Constituição já consolidada. Se o assunto está sendo discutido no Congresso, o Supremo teria de esperar que o legislador decidisse, porque quem faz as leis é a Câmara e o Senado, não o Supremo. Poder Judiciário julga; quem faz as leis são os deputados e os senadores, que nomeamos com o nosso voto para fazer isso. Não demos um voto sequer para ministro do Supremo fazer lei, muito menos mudar a Constituição. E essa questão do território indígena é muito importante, porque pode levar insegurança jurídica – na verdade, já está levando inquietação ao campo. O Cimi diz que querem o marco temporal para construir ferrovias, rodovias, hidrelétricas, para mineração, para produzir mais. Isso é ruim para o Cimi. Mas a lei também diz que não se pode tirar nenhuma terra indígena que esteja garantida pela Constituição, que já estivesse ocupada no dia 5 de outubro de 1988.

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Médico zombar de paciente é antiético, mas vacina não era pra prevenir contágio? 

O CRM do Acre, estado onde nasceu Marina Silva, está investigando três médicos que postaram ironias sobre a doença da ministra, porque médico brincar com doença de paciente não é ético. Mas a grande questão nem é essa. A ministra tomou quatro doses da vacina e ainda assim teve Covid? Isso é que precisa ser investigado.

BERNARDO - AS ÚLTIMAS NOTÍCIAS

CARLITO LIMA - HISTÓRIAS DO VELHO CAPITA

YELLOW BUTTERFLY

Durante a 2ª Guerra Mundial o Nordeste Brasileiro tornou-se uma região estratégica. Os alemães tinham um plano secreto de invasão aos USA tendo o Nordeste como corredor de assalto. Em 1942/1943 seis navios brasileiros foram torpedeados por submarinos alemães nos mares nordestinos. Os moradores, pescadores do litoral acudiram e conseguiram salvar feridos.

Nessa época os americanos instalaram um Grupo de Dirigíveis, chamado “Blimps” e pequenos aviões de caça em Maceió, com pista aérea no Tabuleiro dos Martins. Esses “Blimps” realizavam observação aérea no Atlântico Sul em busca de submarinos alemães e imediatamente passavam informações para os aviões bombardeá-los. Durante o período de dois anos cerca de 250 americanos moravam em Maceió. Geralmente frequentavam as casas de mulheres no bairro histórico Jaraguá. Os oficiais alugaram o salão térreo do Clube Fênix Alagoana, o clube da aristocracia. Nas festas contratavam a Jazz Band formada por militares do 20º BC, conjuntos musicais e show do folclore alagoano. O salão térreo tornou-se um clube privado dos americanos que penduraram uma placa com o nome de USO (United State Organization). Nos dias de festa dançante somente as moças, as mulheres, eram convidadas. Houve uma reação dos jovens nativos contra os americanos. Numa cidade conservadora, como Maceió, os pais proibiram as filhas frequentarem as festas. Os jovens logo apelidaram as moças mais independentes que frequentavam o Clube USO, de “usadas”. As festas eram pela tarde nos fins de semana, à noite os americanos transformava o clube em salão de jogos, tomavam porres homéricos e a jogatina virava a noite.

Certo dia, perto do natal, Mister Sharpless, um americano gordo que se dizia vice-cônsul dos USA, morava em uma pequena casa na praia de Pajuçara, solteiro, homossexual, tinha um negócio de venda de peças artesanais de casco de tartaruga. Bajulador das tropas americanas convidou um pastoril de um colégio para dançar no USO num sábado à tarde, prometendo às bonitas jovens quinquilharias modernas, principalmente meias de nylon. A apresentação do pastoril, eram mais de 20 jovens bonitas, entre 17 a 20 anos, dançando com suas saias rodadas, divididas nos cordões azuis e encarnados. No final entrou a jovem Babu fantasiada de borboleta amarela, com duas singelas asas cantando: – “Eu sou uma borboleta, pequenina e faceira…”. Foi um sucesso, não só pela música, como também pela beleza de Babu; morena queimada do sol constante da praia da Avenida da Paz, onde morava.

O tenente aviador da Marinha Americana, Pinkenton, 25 anos, alto, forte bonito, bigode a Clark Gable ficou encantado com Babu chamando-a de Yellow Butterfly. Houve uma recíproca atração quando o Tenente Pinkenton segurou-a pela mão arrastando-a à uma mesa vazia. Os dois se entenderam, Babu estudava inglês e o tenente, morava há mais de um mês em Maceió pilotando blimps e aviões de caça. Os jovens conversaram, se entenderam, até o termino da festa; quando um ônibus deixou as jovens em suas casas, felizes por terem cantado e dançado o pastoril e terem ganhado tantos presentes.

Pinketon procurou o “vice-cônsul” Mr. Sharpless em sua casa na deserta praia de Pajuçara. Foi direto ao assunto queria saber quem era a jovem que dançou fantasiada de Borboleta, queria saber tudo sobre ela. O tenente estava fascinado pela Yellow Buterfly, o olhar profundo da jovem sorridente lhe tocou o coração e na mente. Do outro lado, Babu, não tirava de seu pensamento a imagem do tenente gentil, bonito e encantador. Houve um problema, os pais não consentiram o namoro. Os jovens enamorados quando podiam escapavam num jipe da USO para s bandas da praia do Gogó da Ema, por mais de seis meses conseguiram escapar das vistas dos pais e dos moradores da cidade, naquela época Maceió era uma pequena cidade provinciana. Até que um dia Babu engravidou; os pais exigiram o casamento e o Tenente Pinkenton prometeu casar. Foi quando terminou a Guerra. O Tenente teve que embarcar para os USA, retornaria uma semana antes do casamento. Deixou um monte de dólares para compra dos móveis, a noiva escolhesse a casa para alugar. Babu feliz da vida só falava no casamento e no filho que ia nascer. O tempo foi passando, o tenente não mandava notícias, passou o dia do casamento, ela ainda na expectativa, até que o belo menino nasceu. Foi assim que bela Babu tornou-se mãe solteira. Tempos depois Babu casou-se com um comerciante apaixonado, teve mais 2 filhos, mas nunca esqueceu o primeiro amor, Tenente Pinkenton, o desaparecido.

RLIPPI CARTOONS