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PEDRO MALTA - A HORA DA POESIA

A MULHER E O REINO – Ariano Suassuna

Oh! Romã do pomar, relva, esmeralda,
olhos de Ouro e azul, minha Alazã!
Ária em cordas de Sol, fruto de prata,
meu chão e meu anel , Céu da manhã!

Ó meu sono, meu sangue, dom e coragem,
água das pedras, rosa e belveder!
Meu candeeiro aceso da Miragem
meu mito e meu poder, minha Mulher!

Diz-se que tudo passa e o Tempo duro
tudo esfarela: o Sangue há de morrer!
Mas quando a luz me diz que esse Ouro puro

se acaba por finar e corromper,
meu sangue ferve contra a vã Razão
E pulsa seu Amor na escuridão!

Ariano Vilar Suassuna, João Pessoa-PB (1927-2014)

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COMENTÁRIO DO LEITOR

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RAPOSA NO GALINHEIRO

O governo Lula decidiu substituir o presidente da estatal Telebras, Jarbas Valente, indicado pelo PSD de Gilberto Kassab, por Frederico de Siqueira Filho, diretor de Vendas Corporativas da Oi Soluções, empresa que não consegue encontrar soluções para a própria sobrevivência.

No mercado, a substituição foi interpretada como “raposa da Oi no galinheiro”.

A Telebrás, como a Oi, ainda existe pela teimosia: extinta durante a privatização da telefonia, no governo FHC, a estatal foi ressuscitada nos governos do PT.

A escolha de “Fred” levanta a suspeita no mercado de que a interferência é para manter viva a agonizante Oi, às custas de quem paga impostos.

A intervenção do governo Lula objetivaria “salvar” a empresa considerada tecnicamente falida, com passivo que soma quase R$ 45 bilhões.

A Oi é velha conhecida do noticiário sobre corrupção nos primeiros governos Lula, que incluiu o envolvimento de um filho do presidente.

A escolha de “Fred”, da Oi, levanta a suspeita no mercado

* * *

Vou iniciar meu comentário repetindo a último parágrafo da notícia aí de cima:

A Oi é velha conhecida do noticiário sobre corrupção nos primeiros governos Lula, que incluiu o envolvimento de um filho do presidente.

Continuando:

A indicação do novo presidente Telebras é um gesto perfeitamente coerente com um governo safado e corrupto comandado por um Ladrão Descondenado.

Nada da espanto, nada de novidade.

Só revolta e nojo por parte do cidadão decente e do contribuinte brasileiro.

Essa quadrilha petralha um dia vai ser castigada pelos Céus e as labaredas pra queimar os furicos desses canalhas terão duração eterna, enquanto o chicote do Satanás trabalhará nos lombos deles.

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TESOUREIRO DO PETROLÃO REAPARECE E ATACA MORO: “VAI SER PRESO”

Revista Oeste

ex-tesoureiro do PT

Ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto

Condenado a mais de 20 anos de prisão por corrupção em decorrência da Operação Lava Jato, o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto quer a prisão do senador Sergio Moro (União-PR), ex-juiz federal titular dos processos que investigou o esquema bilionário de desvio de dinheiro por meio da Petrobras, durante os governos petistas de Lula e Dilma Rousseff.

“Nós ainda vamos ver Sergio Moro sendo preso. O motivo eu não sei, mas ele vai ser preso”, disse Vaccari, em uma palestra no Sindicato dos Comerciários de Osasco (SP). A fala foi reproduzida pela revista Veja. Segundo a publicação, “a plateia adorou” o discurso do ex-tesoureiro, que ficou preso em Curitiba entre 2015 e 2019, quando foi beneficiado pelo indulto concedido pelo então presidente Michel Temer.

O desejo de vingança contra o ex-juiz da Lava Jato já foi expressado pelo presidente Lula, ao conceder entrevista em março ao site esquerdista Brasil 247. Lula afirmou que, enquanto esteve preso na carceragem da Polícia Federal (PF), em Curitiba, “só pensava em ‘f*** esse Moro”.

Quanto a Vaccari, que estava ao lado de outro ex-tesoureiro – Delúbio Soares -, a Veja afirma que ele não conseguiu negar completamente a existência de esquema de corrupção na Petrobras. “É difícil a gente dizer que não houve nada.”

Porém, negou que ele próprio ou o PT tivessem qualquer participação nas fraudes, e que a investigação não passou de uma perseguição ao partido. Na palestra, disse que a Lava Jato interessava ao “capital internacional” como instrumento para “desmontar” o parque industrial brasileiro.

Empreiteiros envolvidos na Lava Jato confessaram que entregavam a Vaccari parte do dinheiro recebido ilegalmente, por meio das fraudes nos contratos com a Petrobras.

Vaccari foi condenado pela primeira vez em junho de 2015, por sentença proferida por Moro, a 15 anos de reclusão, pelos crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e associação criminosa, na Operação Lava Jato. Depois, o Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) ampliou a pena para 24 anos.

Em setembro de 2016, Vaccari voltou a ser condenado em primeira instância, novamente na Lava Jato, mas em outro processo, a seis anos e oito meses pelo crime de corrupção passiva. Em fevereiro de 2020, foi condenado a sete anos e seis meses de prisão por corrupção.

LAUDEIR ÂNGELO - A CACETADA DO DIA

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