Um dia esse parquinho vai acabar

Como um fantasma que se refugia
Na solidão da natureza morta,
Por trás dos ermos túmulos, um dia,
Eu fui refugiar-me à tua porta!
Fazia frio, e o frio que fazia
Não era esse que a carne nos conforta…
Cortava assim como em carniçaria
O aço das facas incisivas corta!
Mas tu não vieste ver minha Desgraça!
E eu saí, como quem tudo repele,
– Velho caixão a carregar destroços –
Levando apenas na tumba carcaça
O pergaminho singular da pele
E o chocalho fatídico dos ossos!
Augusto de Carvalho Rodrigues dos Anjos, Cruz do Espírito Santo-PB (1884-1914)
O STJ (Superior Tribunal de Justiça) decidiu anular as provas de um processo contra o traficante André Oliveira Macedo, conhecido como André do Rap.
Condenado por tráfico internacional de drogas e organização criminosa, André do Rap é um dos líderes de uma facção criminosa que atua dentro e fora dos presídios brasileiros, o PCC.
Em decisão proferida nesta terça-feira (11), a Sexta Turma da Corte decidiu por unanimidade anular as provas obtidas por entender que o mandado da prisão contra o traficante não autorizava a busca e apreensão realizada durante a operação. Os quatro ministros do STJ votaram com o relator do caso na Corte, Rogério Schietti Cruz.
Conforme entendimento formado pelos ministros que participaram do julgamento, somente a apreensão de pertences pessoais que estavam com o acusado durante o momento do cumprimento do mandado de prisão podia ser realizada.
Segundo informações da Record TV, a maioria dos bens estava em nome de “laranjas”, e a polícia vai questionar a Justiça sobre a forma de devolver esses bens, pois ainda não foi formalmente comunicada sobre a devolução.
Mansão, barco e até um helicóptero, de R$ 7 milhões, – que estava sendo usado pelo governo para transporte de órgãos – deve retornar para André do Rap.
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É phoda!!!!!
É pra arrombar a tabaca de Xolinha!!!
Quem disse que o crime não compensa???
Aqui em Banânia o crime compensa sim.
Tive que sair correndo atrás do meu pinico.
A ânsia de vômito foi muito grande.
Referência do nível de esquerda que chegou ao poder, a primeira-dama e ativista Janja não faz ideia de como funciona a economia.
Durante o voo de ida para a China, ela respondeu no Twitter às críticas sobre a taxação de produtos de pequeno valor adquiridos por brasileiros de baixa renda em sites chineses, afirmando que o imposto só será cobrado das empresas e não do consumidor.
Ela desconhece uma regra rudimentar: o imposto é incorporado ao valor do produto, paga quem o consome.
De acordo com a concepção torta da pessoa mais influente do governo Lula, “a taxação é para as empresas e não para o consumidor”.
Pior é que, no post, Janja atribuiu a “explicação” a Fernando Haddad. Se isso é verdade, o ministro da Fazenda também não sabe o que diz.
Em seu texto sem revisão de redator a bordo do Airbus, a “socióloga” de nível superior sentencia: “total errada essa matéria”.
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Vou fechar esta postagem sem comentário.
Coloco apena uma ilustração.