DEU NO JORNAL

DEU NO X

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WELLINGTON VICENTE - GLOSAS AO VENTO

JESUS DE RITINHA DE MIÚDO

PAPEL FLAGELANTE

Foi um tiro, um só, no coração
As palavras que ela me enviou
Num bilhete escrito, me deixou
Sem juízo, sem lugar ou direção.
Redigido na força da emoção?
Eu não sei. Só sei que me destruiu
Que acabou o meu mundo, que caiu
Num buraco a vontade de viver
Prometi a mim mesmo esquecer
A autora da dor que me afligiu.

Só Deus sabe – só Deus! – o que sentiu
O meu peito na hora da leitura
Invadiu-lhe a flecha da amargura
Numa força tão bruta, quanto ardil.
O meu senso na hora se partiu
Os meus pés vacilantes me pararam,
Minhas mãos tremulantes seguraram
O papel flagelante à minha vista
Meu olhar lacrimante foi basista
E dois rios pujantes me inundaram.

CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA

REGINALDO DE MELLO PINHEIRO – SÃO PAULO-SP

Eleição sem escrutínio de voto não é eleição.

Porque só agora descobriram que 250.000 urnas não são identificáveis?

Porque permitiram eleições com esse nível absurdo de brecha e de vulnerabilidade?

Isso é o que eu não entendo!!

Se eu fosse o Lula pediria para o TSE entregar o código fonte as forças armadas e provar seus 60 milhões de votos.

Está celeuma acabava e o Brasil aceitaria ser governado por um condenado em todas as instâncias.

Qual o medo?

DEU NO X

JOSÉ RAMOS - ENXUGANDOGELO

RECORDAR

Hoje resolvi “postar” uma coluna diferente. Sem texto – e nem sei se posso chamar de “coluna”.

Vou fazer como minha Avó – analfabeta sem ser idiota como os pais de e avós de hoje – quando queria ensinar os netos, motivando-os a fazer algo proveitoso.

Oferecia um anzol, uma linha, uma vara, uma lata vazia e várias minhocas. E ainda dizia:

– Taí, vá pescar!

Pois assim faço!

Taí, lembrem e relembrem. Escrevam os textos que lhes convier e vier à mente.

DEU NO X