
Arquivo diários:18 de novembro de 2022
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TÃO TUDO DESPREZANDO O LADRÃO E TIRANDO O FURICO DA RETA
J.R. GUZZO

DANEM-SE TODOS OS BRASIS
Pouco depois de ser declarado pelo TSE de Alexandre de Moraes e equipe como vencedor das eleições de 2022, o ex-presidente Lula disse que não iria criar “dois Brasis”, nem governar só para os que votaram nele. Mas desde que falou está fazendo exatamente o contrário do que disse – ou, mais precisamente, não parou de montar um Brasil só para ele, no qual os 60 milhões de votos contabilizados em seu favor o autorizam a fazer tudo o que lhe der na cabeça daqui por diante, e os 58 milhões de votos de quem votou contra valem três vezes zero. Lula, na verdade, parece achar que foi eleito para o cargo de Deus – e talvez nada mostre isso com tanta clareza, além das coisas que vem dizendo sem parar, quanto sua viagem para o Egito, onde foi assistir à mais uma dessas conferências mundiais sobre “o clima” que reúnem magnatas em busca de uma causa e não mudam um único milímetro no movimento de rotação da Terra. Lula, muito simplesmente e na cara de todo mundo, foi para lá num jatinho Gulfstream G600 do “Júnior da Qualicorp”. E quem é o “Júnior da Qualicorp”? É réu num processo penal por corrupção, lavagem de dinheiro e caixa 2, com delação premiada homologada no STF em 2020 pelo ministro Luís Roberto Barroso, justo ele. Quer dizer: o homem nem tomou posse ainda, mas já está assim.
Deveria ser o contrário, não é mesmo? Alguém que foi condenado pela justiça brasileira como ladrão, em três instâncias e por nove juízes diferentes, teria de ficar o mais longe possível de qualquer coisa que lembre corrupção – mas eis ele aí de novo, viajando de graça no jatinho do ex-dono de uma empresa de seguro-saúde enrolado até o talo com o Código Penal Brasileiro. Não é só a palhaçada de queimar, sozinho, 50.000 litros de combustível numa viagem particular em defesa do “meio ambiente”. (O jatinho do “Junior da Qualicorp” gasta cerca de 1.750 litros de querosene por hora de voo.) Não está sendo diferente, aí, dos outros peixes gordos que foram salvar “o planeta” no Egito empesteando o ar com o dióxido de carbono de seus 400 aviões privados. É a promiscuidade com um tipo de gente do qual, francamente, qualquer presidente eleito deveria ficar longe. Mas Lula, pelo jeito, desligou a chave-geral do seu sistema de cautelas. É como se ele estivesse dizendo: “Sim, eu estou viajando de graça no avião de um sujeito acusado de corrupção. E daí? Eu sou o presidente do Brasil. Alguém vai reclamar de alguma coisa?” Ou então: “Qual é o problema, se os ministros do STF vão passear em Nova York com tudo pago pela empresa do João Doria?”.
O fundador da Qualicorp, José Seripieri Júnior
À primeira vista, parece um desvario. À segunda vista, porém, a coisa faz todo o sentido. É simples: honestamente, alguém acha que o STF brasileiro, que desrespeitou durante anos a fio as leis e a Constituição Federal para devolver a Lula a Presidência da República, vai aceitar alguma denúncia de corrupção contra ele, de hoje até o fim da sua vida? Não vai. Por que raios, então, teriam lhe dado o presente que deram? O STF, no que foi a decisão mais ilegal de sua história, anulou as quatro ações penais contra Lula, incluindo as suas condenações por corrução passiva e lavagem de dinheiro. Não disse nada sobre culpa, provas ou fatos – anulou e pronto. Foi o passo decisivo para tudo o que veio depois. Se fizeram isso, e se deram bem, não dá para entender como deixariam Lula ser processado outra vez. Deixaram que fosse para a cadeia em 2018: não vão deixar de novo. Lula, na verdade, está mais garantido do que nunca – tem, agora, uma espécie de indulgência plenária para tudo o que fizer, ou um certificado prévio de absolvição. Da primeira vez que passou pelo governo, corria riscos e ainda tinha de tomar cuidado – e com razão, pois acabou condenado e passou vinte meses preso num xadrez da Polícia Federal em Curitiba. Agora não corre risco nenhum e não precisa ter medo de mais nada. A viagem no Gulfstream do “Júnior” pode estar sendo apenas a abertura dos trabalhos – vem aí, possivelmente, uma nova Idade do Ouro para tudo aquilo que você imagina. Se já está desse jeito hoje, sabe lá como vai estar depois que o governo estiver funcionando.
É o mesmo descaso em relação às escolhas que vão definir as questões essenciais da inflação, emprego, renda, crescimento, perspectiva de melhorar de vida – essas que afetam diretamente a existência material do cidadão. O novo presidente, a esta altura, teria de ter mostrado um rumo para as decisões na economia; na verdade, teria de ter feito isso antes da eleição, para dar ao eleitor a oportunidade de saber no que estava votando. Mas não. Lula não falou nada antes, exigindo que votassem nele no escuro, e não está falando nada agora. Com metade do país contra ele, deveria prestar atenção no que faz; no mínimo teria de já ter dado dois ou três sinais de tranquilidade para os 58 milhões de brasileiros que queriam manter a situação econômica do jeito que estava – a melhor, por sinal, que o Brasil tem há décadas. Do jeito que está, não tranquiliza nem os que votaram nele, e nem os que votaram contra. Montou, ou deixou que montassem, uma geringonça inviável na sua pré-equipe econômica, onde um quer o contrário do outro e o público fica sem saber o que vai acontecer com o país. É uma mistura grossa de propostas ginasianas, pressões para repetir quase tudo que já deu errado, e uns nomes de gente que tem fama de competência, ou algo assim, para enfeitar o bolo com um glacê de “seriedade”. Não produziu até agora um átomo de coisa útil.
A discussão em torno disso tudo é cansativa; não há nenhuma hipótese de Lula, depois de toda essa encenação de “núcleo econômico de transição”, aceitar para ministro da Economia um nome que não queira e uma política econômica que não goste. Vai colocar lá exatamente o nome que escolher, e para fazer exatamente o que ele mandar. Danem-se, aí, a metade da população que votou por um país diferente do seu, os “moderados” que imaginam ter influência e as regras básicas da responsabilidade na gestão da economia – detalhes como inflação, estabilidade fiscal, necessidade de equilibrar despesa com receita. Ele vai fazer o que achar que atende melhor aos seus interesses; no momento, dá a impressão de julgar que o “radicalismo-esquerdismo” é o que vai lhe render mais proveito. Fala que a estabilidade é uma bobagem, que a sua obsessão é dar dinheiro público para os pobres e que “o Estado” tem de ser o dono de tudo, porque tem de fazer tudo. “Eu sei o que é bom”, diz. “Vou gastar o que for preciso.” O resto do que pensa e quer é parecido com isso.
Os liberais-civilizados-centristas, como acontece em 100% dos seus romances com Lula, o PT e a esquerda, estão muito desapontados com tudo o que têm ouvido. É cômico, mais uma vez. Quer dizer que eles acreditavam, mesmo, que teriam uma influência “moderadora” na área econômica? Parece que sim. Passaram os últimos quatro anos vivendo com a ideia fixa de “salvar o Brasil” de Bolsonaro, e acharam racional juntar-se a Lula em busca de um mal menor; a sua inteligência, cultura e outros méritos certamente seriam suficientes para lhes assegurar postos com poder de decisão no governo lulista. Não podia dar certo, obviamente, mesmo porque nunca deu; mas essa gente tem uma incapacidade de nascença para aprender com a experiência. O resultado é que já estão aí, chorando pelos cantos, arrependidos por descobrir que apoiaram um homem que não respeita o equilíbrio fiscal etc. Que surpresa, não? Como eles poderiam imaginar que aconteceria uma coisa dessas? Temos aí mais uma vez, então, os Henriques Meirelles e os Armínios Fragas, os Joãos Amoedos e as Elenas Landaus, mais os bilionários de esquerda etc. etc., resmungando que não era isso o que esperavam de Lula. Não diga. Esperavam o que, então?
Armínio Fraga
É penoso, a esse propósito, ver economistas como Pérsio Arida e André Lara Rezende metidos com o “núcleo econômico” da equipe que prepara a “transição” para o governo Lula – ou, muito mais exatamente, prepara o seu próprio avanço sobre os empregos, as verbas e as outras comodidades que se abrem a partir de 1º de janeiro, em Brasília e do Oiapoque ao Chuí. Os dois parecem perdidos no meio desse bando, onde se leva a sério o MST e se admira o último congelamento de preços na Argentina, desta vez para 1.500 produtos. Não deveria ser assim: ambos já passaram dos 70 anos de idade, e seria normal esperar um comportamento adulto tanto de um como de outro. Mas estão fazendo, agora, o papel de conselheiros econômicos de um presidente que fala “nessa tal de estabilidade”, quer trocar metas de inflação por ”metas de crescimento” e diz que gasto público não é despesa, é “investimento” – sem dizer que tudo tem de ser pago em dinheiro do mesmo jeito, seja despesa, investimento ou o raio que for. Participaram dezoito anos atrás da elaboração do Plano Real, o mais bem-sucedido projeto da história econômica do Brasil. Hoje estão num dos 31 núcleos – isso mesmo, 31 – da “equipe de transição”, ao lado da chefe de cozinha Bela Gil (que está no “núcleo de combate à fome”, acredite se quiser), do ex-jogador de futebol Raí, da “Janja” e o resto do angu de semicelebridades que habitam o ecossistema da esquerda nacional. Não vão mandar nem na portaria do Ministério do Índio.
É tarde para arrependimento, porém – arrependimento deveria vir antes do pecado, e não depois, quando já não adianta mais nada. O Brasil que os liberais-iluminados cobram de Lula é basicamente o Brasil de Bolsonaro, ou do seu ministro Paulo Guedes; para fazer o que queriam, seria melhor que todos eles tivessem tomado a opção exatamente oposta à que tomaram. Ficam agora falando de “PEC da transição”, piruetas para inventar dinheiro e outras fumaças. Para quê? A vida real de Lula e do petismo está em outra faixa de onda. Fazem de conta que estão altamente preocupados com a “governabilidade”, o orçamento federal e as “políticas sociais”. Na verdade, não veem a hora de cair matando nas diretorias da Petrobras, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, BNDES e outras coisas essencialmente práticas – lugares onde há dinheiro que não acaba mais, e onde se pode meter a mão já, com a proteção total do STF e multa de R$ 100.000 por hora para quem for protestar na rua. Lá não é preciso de PEC nenhuma, nem de reforma no orçamento, nem nada – é correr para o abraço e para o cofre. Nunca houve tanto dinheiro no caixa das estatais: foram cerca de R$ 190 bilhões de lucro em 2021, o último ano com balanços fechados; em 2022 não será muito diferente. Usar essa montanha de dinheiro para pagar os “investimentos sociais”? Nem pensar. O dinheiro das estatais é para os amigos, e para os amigos dos amigos. A “política econômica”, o Brasil ou os “dois Brasis” que se arranjem. O Brasil que conta agora é o Brasil de Lula – e do “Júnior”.
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PERCIVAL PUGGINA

A ÚLTIMA SACADA DA CARTOLA MÁGICA
O STF decidiu que qualquer investigação que vise identificar agravo ou crime contra ministro do STF seja julgado pelo próprio STF porque qualquer parte do território nacional é, para esses fins, dependência do próprio Supremo. É uma leitura geográfica do próprio Regimento Interno.
Os inquéritos abertos no Supremo, à revelia do ministério público, fazem com que aquele poder se sinta habilitado a intervir em qualquer situação, passando com uma motoniveladora sobre todo o Poder Judiciário Nacional e sobre o devido processo, jogando-lhes uma pá de cal por cima e desnorteando investigados e advogados.
Nunca se viu protagonismo tão exacerbado, nem tanta inovação. Grande parte da inquietação que o país hoje vive se deve a esse ativismo. Nem mesmo seu vizinho meio desfibrado, o Congresso Nacional, escapa a essa sanha. Os parlamentares que ainda zelam por suas prerrogativas não encontram apoio entre seus pares que adotam, perante qualquer fato ou situação que não seja de seu interesse pessoal, uma atitude desdenhosa e omissa.
O novo truque desse superpoder, que assusta quem tem olhos para ver, é restringir acesso às redes sociais de parlamentares que caiam em desgraça, exatamente como vinha fazendo com a plebe “golpista”, “fascista”, “Mané”.
É evidente que excessos dessa ordem podem ser recebidos com subserviência por quem jogou a própria dignidade na caçamba do lixo orgânico. Os bons cidadãos, porém, veem a situação com outros olhos e sabem que cortar a comunicação de um congressista através de seus meios digitais é tirar-lhe a voz. É lesão gravíssima à representação popular, eixo das democracias. A vontade nacional se manifesta através da representação exercida por parlamentares e não por magistrados ou tribunais sem voto.
Dezenas de milhões de brasileiros a tudo veem. E entendem o que veem, mesmo que lhes digam que não podem ver nem entender.
Na próxima semana, o Congresso retoma suas sessões normais. Vamos ver quem ainda justifica as calças que usa. Continuará o Legislativo como assistente passivo, valhacouto de covardes, enquanto o povo despido de prerrogativas enfrenta o medo e as ameaças contra ele proferidas dentre dentes cerrados?
A PALAVRA DO EDITOR

O FINAL DE SEMANA TÁ CHEGANDO!
Já sextou e está quase dezembrando.
Estamos às vésperas do final de semana, aquele período em que Chupicleide, secretária de redação desta gazeta escrota, perde totalmente o juízo e se dana no meio do mundo, enchendo o rabo de aguardente.
Graças às generosas doações feitas esta semana ao JBF pelos leitores Luis Gonzaga, Eurico Schwind, Mauro Almeida, Amaury Ferraz e Elza Torres, ela já me pediu uns trocados como adiantamento de salário.
E falou que vai tomar um porre numa barraca lá na praia do Pina, localizado no Buraco da Véia, zona sul aqui do Recife.
Vai piranhar e se inxirir, como sempre, até arranjar um macho pra furunfar com ela.
Gratidão deste Editor e um grande abraço pra todos vocês que nos dão audiência e ajudam a manter esta gazeta escrota avuando pelos ares, fazendo zuada no pé-de-ouvido do Xandão.
Fecho a postagem com uma música que Chupicleide passou a manhã ouvindo, enquanto trabalhava na edição de hoje.
Uma composição intitulada “Oportunidade Única”.
Trata-se de tocante e lírica obra-prima, de autoria do romântico compositor cearense Falcão, com um final arrebatador.
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UM LULEIRO BAITOLA IMITANDO O OUTRO
Puxa, que coincidência! O senador saltitante usa a mesma linguagem do Barroso que usa a mesma linguagem dos marginais… pic.twitter.com/E6EnCDsGvM
— Rodrigo Constantino (@Rconstantino) November 18, 2022
PEDRO MALTA - REPENTES, MOTES E GLOSAS

UMA HOMENAGEM DE ORLANDO TEJO A PINTO DE MONTEIRO E LOURO DO PAJEÚ
Dois ícones da cantoria nordestina de improviso: Lourival Batista, o Louro do Pajeú (1915-1992) e Severino Pinto, o Pinto de Monteiro (1895-1990)
* * *
PINTO E LOURO – Orlando Tejo
Grande saudade hoje sinto
Das cantorias-tesouro
Do gigante que foi Pinto,
Do uirapuru que foi Louro.
Era uma graça, um estouro
Ouvir em qualquer recinto
Os trocadilhos de Louro
Os desconcertos de Pinto.
Tal qual no Bar do Faminto,
Do Pátio do Matadouro,
Quando Louro aceitou Pinto
E Pinto abençoou Louro.
Mas no Bar Rosa de Ouro
Houve um encontro distinto
Pinto elogiando Louro,
Louro chaleirando Pinto.
Jamais ficará extinto
O meu prazer de ouvir Louro
Querendo derrubar Pinto,
Pinto brigando com Louro.
No Bar Casaca-de-Couro
Vi o maior labirinto:
Pinto depenando Louro
E Louro esganando Pinto.
No Mercado, em Rio Tinto,
Um momento imorredouro
com as emboscadas de Pinto
E as escapadas de Louro.
No Beco do Bebedouro
Um desafio ao instinto:
Pinto superava Louro,
Louro desmontava Pinto.
No bar de Moisés Aminto
(À Curva do Varadouro)
Louro acompanhava Pinto,
Pinto fugia de Louro.
Assisti, no Bar Jacinto,
Luta de cristão e mouro
Quando Louro açoitou Pinto,
E Pinto escanteou Louro.
O sol no nascedouro
E haja mel e haja absinto
Nas divagações de Louro,
Nos ultimatos de Pinto.
Num diálogo sucinto
Reverberavam em coro
Iluminuras de Pinto,
Clarividências de Louro.
Essa dupla, sem desdouro,
Reinou do primeiro ao quinto:
Pinto maior do que Louro,
Louro maior do que Pinto.
Duas fivelas num cinto,
Batéis sem ancoradouro,
Assim foram Louro e Pinto,
Assim serão Pinto e Louro.
Penso, reflito, pressinto
Que em todo o tempo vindouro
Ninguém vai superar Pinto,
Nenhum fará sombra a Louro.
Pois não há praga ou agouro
Que manche a paz do recinto
Das glórias que envolvem Louro,
Dos louros que adornam Pinto.
Aqui faço paradouro
(Ir além me não consinto),
Rendido ao gênio que é Louro,
Curvado ao estro de Pinto.
* * *
CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA

MAURÍCIO ASSUERO – RECIFE-PE
Caro Editodos,
convide os fubânicos para nossa reunião cabarelista na noite de hoje.
Vamos fuxicar, falar da vida alheia, ativar nossas cordas vocais destilando indignação cultural.
Às 19h30 eu abro as portas do Cabaré do Berto e quem quiser participar basta clicar aqui.
Abraços e até lá.
R. Uma pequena correção:
Onde se lê “Cabaré do Berto”, leia-se “Cabaré do Maurício”.
Deixe de ser escroto, sujeito falsificador!
Tu inventa tuas presepadas e bota no meu nome com a cara mais lisa do mundo.
Vou te processar no STF e o processo vai parar nas mãos de Gilmar Boca-de-Priquito, leitor assíduo desta gazeta escrota.
Como tu não sois corrupto, petista, criminoso ou ladrão, ele não vai te absolver de modo algum.
Te prepara, sujeito!
Bom, mas vamos ao que interessa:
Toda a comunidade fubânica está intimada pra comparecer ao nosso furdunço semanal.
O maravilhoso encontro das sextas-feiras pra tirarmos sarro e falarmos da vida alheia.
E já que o tema é fuxicar, vou alegrar a nosso dia fechando a postagem com Bezerra da Silva cantando a música “Vizinha Faladeira”.
Às sete e meia da noite estaremos todos lá!!!
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É SÓ O COMEÇO, XANDÃO!!!
Cristalina, Goiás pic.twitter.com/Tl0cGx7jgv
— patriotas_news (@patriotas_news) November 18, 2022
Rio de Janeiro-RJ 18/11/22
SEXTOUU E EU QUERO COMPARTILHAR COM VOCÊS ESSE MARAVILHOSO VÍDEO DOS CAMINHONEIROS TOMANDO A FRENTE DO QUARTEL DUQUE DE CAXIAS AQUI NO CENTRO DO RIO DE JANEIRO CURTAM AÍ UM ÓTIMO DIA PRA TODOS E VAMOS A LUTA pic.twitter.com/LTIiHP5DcV— Fiuza Firmão 🇧🇷 (@Fiuzafirmao2) November 18, 2022