DEU NO X

DEU NO X

CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA

CÍCERO TAVARES – RECIFE-PE

Estimado editor Luiz Berto,

Esse encontro civilizado entre o presidente Jair Messias Bolsonaro e o ex Juiz federal e ex Ministro da Justiça Sergio Moro, o homem que mudou o Brasil, prendendo o maior bandido da história da corrupção mundial, em pró da permanência do Brasil, Pátria e Família, me fez lembrar a genial estratégia do presidente americano Abraham Lincoln, quando se reuniu com seu maior opositor na Câmara, o deputado democrata Thaddeus Stevens, em pró da aprovação da Emenda Constitucional n.º 13, que aboliu a escravidão naquele país e acabou com a Guerra Civil Americana, que durou mais de 4 anos.

O encontro entre os dois oponentes, selando a parceria da concórdia com o objetivo de aprovar a emenda da libertação dos escravos naquele País, é digna das mais louváveis passagens do filme Lincoln (2012), dirigido por Steven Spielberg. Bem como a presença de Sergio Moro na campanha do presidente Jair Bolsonaro, que chegou para somar e derrotar o INIMIGO, que é o que mais interessa ao Brasil decente, honesto, trabalhador, escorreito, nesse momento.

Assistimos ao vídeo:

DEU NO X

RODRIGO CONSTANTINO

BOLSONARO NADOU DE BRAÇADA NO DEBATE DA BAND

Sem seus linhas auxiliares e sem William Bonner, o ex-presidente Lula fica um tanto perdido. Foi o que vimos no debate da Band este domingo, com enorme audiência. Bolsonaro massacrou seu adversário, mostrou-se bem mais calmo, soube explorar as fraquezas do oponente e transmitir bem sua mensagem.

Regras mais flexíveis aprovadas entre a produção do programa e representantes das campanhas permitiram aos candidatos condições e espaço para apresentarem seus posicionamentos e suas propostas ao eleitor. Talvez Lula tenha pensado que poderia mentir em paz, mas aconteceu o contrário: o petista, incapaz de administrar bem o seu tempo (mas quer administrar o país!), acabou deixando Bolsonaro com mais de cinco minutos para uma palestra em horário nobre.

O desespero dos petistas espalhados pelos veículos de comunicação era visível. Todos eles estavam incomodados com o amadorismo de Lula, seu candidato, por permitir esse comício bolsonarista de cinco longos minutos – os mais longos da vida de Lula, provavelmente. Ali Bolsonaro comeu e mastigou com calma, apenas para cuspir os ossos do adversário depois.

Eis a verdade inapelável: Lula nada tem contra Bolsonaro além de rótulos vazios e acusações falsas. É preciso chamá-lo de “genocida”, pois não há nada concreto para utilizar. Já Bolsonaro precisa apenas lembrar quem é Lula, o que seu governo fez. Basta refrescar a memória dos telespectadores com os casos de corrupção inesgotáveis da era petista.

A vantagem de Bolsonaro foi tanta que nem os esquerdistas do UOL conseguiram escondê-la. Quanto tempo até o TSE mandar anular o debate e obrigar todos a esquecer do massacre sofrido por seu corrupto favorito? Bolsonaro colou em Lula a pecha de amigo de ditador, e Lula foi incapaz de criticar o companheiro Daniel Ortega, que persegue cristãos na Nicarágua. Bolsonaro cobrou o nome do futuro ministro da Economia caso Lula vença, e o petista fugiu pela tangente novamente. Bolsonaro afirmou na cara de Lula (“fica aqui”) que seu governo desmatou menos que o do PT. Bolsonaro alfinetou Lula com os casos de corrupção envolvendo seus filhos (“meus filhos me acompanham, os seus não”). E por aí vai.

Ponto alto para Bolsonaro foi a presença de Sergio Moro. Ambos deixaram as diferenças de lado para uma união pelo país, contra a corrupção. No final, Bolsonaro concedeu entrevista ao lado do ex-juiz e ex-ministro, para reforçar que a Lava Jato está com ele e contra Lula. Paulo Eduardo Martins comentou: “Sobre a presença de Moro ao lado de Bolsonaro no debate, é algo positivo e interessante. O que aconteceu não muda, mas todos os esforços são necessários para evitar que o comunupetismo tome conta do Brasil. Somente o Brasil importa”.

A verdade: o governo Lula é indefensável. Todos esses tucanos, esses banqueiros e esses jornalistas são uns cínicos oportunistas que, no fundo, sabem que defendem o absurdo. Lula chegou a se gabar de que sobe favela sem colete, esquecendo que ninguém sobe o Complexo do Alemão sem autorização do Comando Vermelho. Filipe G. Martins comentou: “Lula só entra em favela sem colete de segurança porque sabe que tem o apoio do Comando Vermelho, do PCC e de mais de 90% dos criminosos. Não poderia ser diferente: Lula e o PT sempre protegeram os criminosos, votando contra leis mais duras e promovendo a impunidade”.

Lula tentou explorar a gestão do governo na pandemia, considerada o ponto fraco de Bolsonaro, mas acabou dando um tiro no pé e teve de ouvir do adversário uma resposta fulminante sobre sua hipocrisia: “Fez discurso no caixão da esposa e está comovido com a sogra?”

Em suma, Bolsonaro foi bem, estava calmo, alfinetando o ladrão nos pontos certos. O ladrão estava mais nervoso, mente que nem sente, e foi incapaz de se defender das acusações. Bolsonaro foi bem melhor, nadou de braçadas, apesar dos “jornalistas” alinhados ao PT. Lula só não vai cancelar o debate da Globo pois sabe que, lá, conta com William Bonner para impedir qualquer constrangimento maior…

DEU NO X

DEU NO X

DEU NO X

DEU NO X

DEU NO X