Quiero decir, escucha, ya sabes… “Tout n’est qu’apparence, non?” Alberto Giacometti.

Neste JBF imensamente povoado por nordestinos de grande saber, que nos encantam nas colunas e nos comentários, uma notícia me deixou deveras triste: pesquisa de intenções de votos “fresquinha”, divulgada pelo Instituto Paraná Pesquisas, demonstra que Bolsonaro vence em todas as outras 4 regiões, mas perde no Nordeste (deu até eco: perde no Nordeste; perde no Nordeste; perde no Nordeste; perde no…; perde.).

O que faz um povo, que conta com tantos mestres fubânicos, cair na esparrela vermelha? Pouca coisa na vida me entristece e tal notícia jogou sobre Sancho um gigantesco balde cheio de icebergs…

E agora, Adônis? E agora, Assuero? E agora, Berto? E agora, Marcão? E agora, Ciço? (“Os que compreendem não compreendem que se não compreenda.” Paul Valéry).

El pasado ha acabado y si vives en él, no avanzas. Este pesadelo não acaba nunca? Como último consolo, me dirá alguém que o instituto de pesquisas se equivocou? “Es una broma, ¿no?”.

Estão a prometer aos desavisados eleitores este mundo e o outro. A vizinha petista de Berto e a irmã comunista de Sancho devem estar bêbadas de tanta felicidade com tal notícia, que certamente também deve ter deixado um sorriso no rosto do C Eduardo, amicíssimo do ribeirão-pretano João Francisco, que brilha diariamente neste JBF, nos comentários políticos.

Que se cuidem os que vão às urnas, pois a época é propícia aos que alardeiam intenções absolutamente utópicas, tão irresponsáveis quanto irrealizáveis (lembram-se daquele namorado espertalhão e canalha que prometeu à virgem de outrora que ia botar só a cabecinha? Pois é…).

Lido no JBF, na crônica do Constantino, onde foi citado um leitor: “O debate na Band parece um filme de bang bang em que vários bandidos querem eliminar o mocinho que está defendendo a população da cidade”.

Falando no JBF, aquele que é igual coração de mãe, pois sempre cabe mais um, “falo do e ao” palmarense filho do “Seu Luiz” e de Quiterinha, que, atendendo à paulistana Bella, ou melhor, Isabella Stephano, abriu as portas fubânicas à moça, com o devido alerta bertiano: “Se tiver coragem de fazer postagens num ambiente tão sórdido, é só mandar que a gente publica. Tão sórdido que tem até caminhoneiro analfabeto metido a escritor.

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