DEU NO X

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QUEM APUROU FOI O DATAFOLHA

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Se deu no UOL, publicando uma apuração do Datafolha, eu desconfio que onde está escrito “maioria” deve estar subentendido “esmagadora maioria”.

Alguma coisa em torno de 99%.

Isso é obra da população reacionária e fascista deste país que está caminhando para o totalitarismo de direita.

A pesquisa deve ter sido respondida apenas por gente que compõe o eleitorado do mal educado Bolsonaro.

Com toda certeza.

CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA

DEU NO X

JESUS DE RITINHA DE MIÚDO

NEGACIONISMO

Qual seria o conceito mais exato para “negacionismo”?

Negar a verdade contida naquele discurso contrário ao nosso, ou não aceitar o nosso próprio discurso estando caolho no debate?

Desde quando passamos a dar mais crédito à Ciência da Conveniência, e abortamos de fato a razão da verdadeira razão?

Por que as nossas meias verdades devem ser promovidas sobre a verdade factual?

Desde quando nos perdemos na necessidade de expormos nossos conceitos observando apenas um sentido do trânsito na avenida das informações?

De quem partirá a quebra do egoísmo e do infame propósito em se mostrar certo nessa tétrica queda de braços entre duas mãos agarradas sobre uma mesa de disputa se sustentando na força de meias verdades?

Como pode alguém ser presunçoso, de tal forma, a se achar verdadeiro quando segue movido pela emoção do fanatismo e na leitura incompletas?

Oh! Como é paradoxal se sentir verdadeiro, quando amparado e alocado também em meias mentiras.

Quem será humilde bastante para reconhecer que sua mão deve largar a outra nessa briga, esquecer e abandonar seus discursos quebrados e juntar a sua meia verdade à meia verdade da outra mão na construção de uma verdade completa?

Já não nos importa os velhos conselhos. A união deixou de fazer a força. O povo desunido está sendo facilmente vencido.

Cada um, no fundo, negando a si mesmo o direito à razão e ao debate pleno de conhecimento.

Eis o mais completo conceito de negacionismo.

Entretanto, uma coisa não poderemos negar no futuro: todos seremos cobrados por nossas falas, atos e, até, por nossas omissões.

Porque Deus não pode Se negar em cumprir Sua palavra. E quem O nega, no fundo se nega e sonega a Verdade.

DEU NO JORNAL

DEU NO JORNAL

NUM ME ALEMBRO…

Com mais de 16 milhões de vacinas aplicadas até domingo, o número de pessoas que receberam ao menos uma dose supera 12 milhões e esta segunda-feira, 22, marca a virada, superando o total de casos confirmados de coronavírus no Brasil.

Apesar de estarmos enfrentando a segunda onda, que já afligiu EUA e europeus, dados do vacinabrasil.org mostram que o ritmo de vacinação é cinco vezes mais rápido que a proliferação do vírus.

Neste domingo (21), o Brasil chegou à marca de 16.005.701 de vacinas aplicadas, das quais 11.839.295 foram primeira dose.

Em 5 de fevereiro, quando começaram as segundas doses, a média diária de vacinas aplicadas era de 211 mil.

Na sexta, fechou em 380 mil.

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Eu num se alembro-me de ter visto esta notícia na grande mídia banânica…

Pode ser até que tenha dado ontem no Fantástico.

Mas, como não vejo a Globo há muito tempo, num sei se saiu por lá.

Os leitores fubânicos, tudo gente informada, bem que poderiam me tirar desta dúvida.

DEU NO X

A PALAVRA DO EDITOR

JUIZ MILITANTE ATENDE SINDICATOS E SUSPENDE FLEXIBILIZAÇÃO NO RS

O juiz Eugênio Couto Terra, da 10ª Vara da Fazenda Pública do Foro Central de Porto Alegre, suspendeu no final da noite desta sexta-feira (20) o retorno da cogestão e as flexibilizações na bandeira preta propostas pelo governo do Rio Grande do Sul. As medidas foram anunciadas pelo governador Eduardo Leite e incluíam a liberação de atividades no comércio, nos restaurantes e em outras funções, como salões de beleza.

A ação civil pública foi impetrada por vários sindicatos do Estado, como o Cpers-Sindicato, que representa os professores das escolas estaduais, o Sindicato dos Municipários (Simpa), o Sindisaúde, que representa os trabalhadores da área da saúde sem sindicato próprio, e centrais sindicais, como a CUT e a Intersindical.

Na decisão, o juiz afirma que a situação atual da pandemia no Rio Grande do Sul evita que seja possível a flexibilização das atividades: “O momento, como dizem todas as autoridades médicas, gestores de hospitalares, infectologistas, sanitaristas e cientistas que estudam e trabalham com a pandemia, exige total foco no combate à disseminação viral. Só assim haverá a diminuição da contaminação e a cessação das mutações do vírus, circunstância que só agrava o quadro de adoecimento da população. Além de ser a única forma de dar alguma condição do sistema de saúde ganhar um fôlego para atender o número de doentes graves que só aumenta”.

O governador Eduardo Leite havia confirmado a retomada da cogestão na noite dessa sexta – em que os prefeitos podem utilizar protocolos de uma bandeira inferior a sua classificação no modelo de Distanciamento Controlado. No entanto, a volta seria com mudanças nos protocolos, com a bandeira vermelha sendo mais restritiva que anteriormente. Atualmente, todo o Estado está em bandeira preta, risco altíssimo para a Covid-19.

O juiz Eugênio Couto Terra não é figura nova na cena política gaúcha. Ele é o mesmo que decidiu proibir o município de Porto Alegre de distribuir remédio para tratamento precoce. Ao analisar o pedido liminar de integrantes do PSOL, em Ação Popular, o magistrado considerou que, ao instituir a distribuição de medicamentos para o tratamento precoce da Covid-19, o Município de Porto Alegre não atendeu ao seu dever de zelar pela preservação da saúde coletiva, “faltando com sua obrigação ética de agir conforme o interesse público sanitário, possibilitando que haja um relaxamento com os cuidados preventivos para a contenção da pandemia”.

Basta uma rápida navegada pelos perfis do juiz nas redes sociais para verificar que se está diante de um militante partidário. Eis alguns exemplos:

Isso parece papo de deputado do PSOL, não de um juiz. A associação Juizes Pela Democracia é conhecida por sua militância esquerdista, incluindo comunistas e a turma do “direito achado nas ruas”, quando interessa. É puro ativismo judicial mascarado de “luta por igualdade”. Causas raciais, sociais e agora de saúde justificam o arbítrio, o desprezo pelas leis, o avanço rumo ao estado totalitário que tudo quer decidir por todos nós.

O juiz em questão demoniza o governo Bolsonaro, ataca até o ministro Paulo Guedes, enquanto acata imediatamente as demandas que chegam do PSOL. É a tentativa de governar mesmo perdendo nas urnas, a tática antiga que a extrema esquerda vem utilizando no país, com sucesso. Basta lembrar quando José Dirceu alertou que eles podem perder as eleições, mas vão manter o poder. É disso que ele estava falando!

O Novo decidiu reagir. Felipe Camozzato vem liderando uma denúncia contra o ativismo do juiz.

Espera-se que o Novo tenha sucesso nessa batalha. Esse juiz já foi longe demais. Vidas estão sendo afetadas por suas decisões arbitrárias e politizadas. É um acinte!

DEU NO JORNAL