A PALAVRA DO EDITOR

COMENTÁRIO DO LEITOR

PRESIDENTE DESRESPEITA A BOIOLAGEM MARANHENSE

Comentário sobre a postagem REFRIGERANTE ABAITOLANTE

Francisco:

Vocês não estão entendendo nada. O Bolsonaro mostrou a sua verdadeira cara e o que pensa dos maranhenses (e também nordestinos em geral). Ele não tinha o direito de insultar o povo maranhense através de um de seus maiores símbolos (o Guaraná Jesus).

Para mim, ele está só buscando os eleitores e depois, se reeleito, vai esquecer que existem. A recepção “triunfal” foi ANTES da sua manifestação ofensiva ao povo maranhense.. Hoje se desculpou usando uma camisa do Sampaio Correia, mas foi meio tarde: há três coisas que não voltam nunca, o tempo, a pedra atirada e o insulto.

Que vergonha! Depois ele vai a Pernambuco e insinua que ali se faz o turismo sexual, vai na Bahia e menospreza o candomblé, diz que Terezinha é a capital mais quente que o inferno, e por aí afora. Depois se desculpa. Só os trouxas engolem.

Melhor seria ele calar a boca.

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DEU NO X

A PALAVRA DO EDITOR

MATEUS E OS SEUS

Nota: Este texto atualiza um artigo que escrevi em 2004, com o título “Mateus, adeus!”.

No mercado de trabalho brasileiro, como resposta às circunstâncias e realidades próprias da nossa vida econômica, o trabalho informal vai virando regra e o vínculo empregatício se tornando exceção. E note-se: não é informal apenas o trabalhador na sua relação com o patrão. Muitos patrões caíram na informalidade e ficaram tão informais quanto o biscateiro, o ambulante, o cuidador, o motoqueiro, o motorista do aplicativo e grande parte dos autônomos.

Tudo isso é medido regularmente pelo IBGE. A pesquisa PNAD Contínua divulgada com dados do segundo trimestre deste ano mostrou haver no setor privado do país 30,2 milhões de trabalhadores formais e 33,8 milhões de informais. Estes últimos se subdividem em 11,6 milhões de trabalhadores sem carteira assinada, 3,3 milhões de domésticos sem carteira assinada, 0,7 milhão de empregadores sem CNPJ, 16,3 milhões de trabalhadores por conta própria sem CNPJ e 1,9 milhão de familiares auxiliares.

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A história do século XX ensinou aos povos que é possível paralisar a atividade produtiva através da implantação de um sistema do tipo socialista ou comunista que concentre no Estado a legitimidade das iniciativas econômicas. Dentro dessas mesmas sociedades, no momento seguinte, em presença da escassez, surge um mercado paralelo e uma rede de corrupção, que passam a ser tolerados pelo sistema em virtude de sua eficiência para atender as carências mais urgentes da população. Em Cuba, esses trabalhadores por conta própria são chamados cuentapropistas.

As circunstâncias em que vinha operando a economia brasileira ao longo da mais recente década perdida receberam poderoso impulso para baixo à conta do novo coronavírus. Se já tínhamos excessiva tributação e excessiva regulamentação, o vírus interrompeu a circulação de pessoas e bens, parou atividades, derrubou o consumo e a produção, e deve, a qualquer momento, dar origem a um novo tributo.

Se faltou dinheiro até para o poder público, imagine nos negócios de Mateus. Numa nação rica, pouco populosa, altamente produtiva, cultural e tecnologicamente avançada, admite-se que o Estado se aproprie de 40% do PIB para prestar bons serviços à população. Num país pobre, populoso, de baixa produtividade, reduzido nível cultural e tecnológico, uma apropriação de recursos sociais, por via fiscal, quase nessas proporções, adquire força de lei penal: informalize-se ou morra.

Mateus entendeu a ordem e a está cumprindo. Belo dia, chegou em casa depois de raspar o caixa para pagar seus impostos, pressão arterial a 20 x 13, olhou para as carências dos seus e exclamou: “Primeiro os meus!”. Adeus ao Simples (e ao complicado), adeus sindicato, adeus previdência, adeus fiscalização, adeus Justiça do Trabalho. Um dia, quem sabe, nossas instituições vão encarar o Brasil real e levar a sério o ministro Paulo Guedes.

DEU NO JORNAL

CAMPANHA FARTA

Guilherme Boulos (Psol) já gastou R$ 3,3 milhões em sua campanha para a prefeitura de São Paulo.

A despesa do presidente Jair Bolsonaro na eleição que o conduziu ao Palácio do Planalto não chegou a R$ 2,5 milhões.

Com a diferença – mais de R$ 800 mil -, seria possível distribuir o auxílio emergencial de R$ 300 a quase 3 mil sem-teto.

Os dados estão disponíveis no sistema de divulgação de candidaturas e contas eleitorais mantido pelo Tribunal Superior Eleitoral.

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Boulos é um terrorista urbano especializado em invadir propriedades alheias.

Invasão de imóveis para os “sem teto”.

Sendo que ele mesmo, até hoje, ainda não viu o merecido teto da penitenciária.

Como não tem carteira de trabalho assinada e nem ocupação remunerada conhecida, é bem provável que esses R$ 3,3 milhões da sua campanha sejam provenientes de invasões.

Neste caso, invasões de cofres bancários.

O vagabundo em sua atividade rotineira: invasão e destruição de propriedades alheias

CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA

A PALAVRA DO EDITOR

EUA — O QUE ESTÁ EM JOGO

Há exatos 40 anos, o mundo assistia ao debate da eleição presidencial nos Estados Unidos que mudaria para sempre o rumo da nação. O confronto entre Jimmy Carter e Ronald Reagan em Cleveland, Ohio, no dia 28 de outubro de 1980, foi o segundo debate mais visto na história.

Como Donald Trump, Carter foi um presidente em primeiro mandato cujo caminho para a reeleição se mostrou desafiador, para dizer o mínimo. É difícil imaginar dois homens mais diferentes do que Jimmy Carter, o fazendeiro da Geórgia, e Donald Trump, o magnata do mercado imobiliário, mas há alguns paralelos que podemos fazer entre eles.

Obviamente, os tempos são outros. O cenário político norte-americano é bem diverso daquele em 1980. No entanto, no último ano de seus primeiros mandatos, Jimmy Carter e Donald Trump enfrentaram crises para as quais eles e o país que lideravam não estavam preparados. Para Trump, foi a pandemia de covid-19 e suas consequências políticas. Para Carter, o desafio foi a crise dos reféns de 1979, quando 52 norte-americanos foram mantidos na embaixada norte-americana em Teerã por 444 dias. Aquela veio a ser a primeira grande experiência dos Estados Unidos com radicais islâmicos, e as tentativas de Carter de negociar não prosperaram, já que o governo formal no poder no Irã tinha pouco controle sobre os estudantes que controlavam os reféns. Em abril de 1980, Carter recorreu a uma ousada operação de resgate militar que falhou espetacularmente, matando militares norte-americanos quando uma aeronave caiu no deserto antes mesmo de chegar à capital iraniana.

Para Trump, o vírus chinês acabou com sua maior vantagem: uma economia pulsante com baixa inflação e com os mais baixos índices de desemprego da história. À medida que o país se fechava em lockdowns severos, principalmente nos Estados democratas, o desemprego disparou e milhões de trabalhadores demitidos começaram a temer nunca mais voltar a trabalhar. O ano eleitoral de Carter também foi marcado por problemas econômicos. Em janeiro de 1980, o país estava em recessão. Sob sua supervisão, a taxa de inflação disparou para dois dígitos e o desemprego aumentou, uma ocorrência incomum na economia dos EUA.

De lá para cá, os partidos também mudaram. O Partido Democrata de John F. Kennedy, ícone da política norte-americana, não existe mais. A social-democracia de Bill Clinton ficou no passado. Hoje os democratas estão mais perto do Psol do que do PSDB e não apenas aplaudem mas tentam implementar políticas tão progressistas que beiram o socialismo “tradicional”.

O Partido Republicano também mudou. O partido de Reagan que duelou com Carter em 1980 há tempos não existe. Os republicanos que não gostam de Trump querem “voltar ao normal”, mas o fato é que está morto o velho GOP, o Great Old Party. A grande virada se deu em 2016, quando Trump “sequestrou” o partido e, embora fosse considerado um republicano, o apoio que o impulsionou à vitória veio de uma nova configuração do eleitorado. Muitos republicanos convencionais ainda não entendem isso, mas provavelmente nenhum outro candidato teria vencido naquele ano.

O que fica cada dia mais óbvio é que ambos os partidos estão travando guerras civis internas. A extrema esquerda do Partido Democrata está se lançando ao socialismo e à destruição não só de estátuas, mas dos valores norte-americanos e dos princípios fundamentais da nação mais livre do mundo. Na verdade, a retórica crescente atualmente empregada pela esquerda não apenas silencia os dissidentes, busca também eliminá-los e forçar, até com o uso da violência, a matriz de suas ideias marxistas. A América está lutando não apenas pela própria identidade, mas por sua vida.

E, com o pêndulo ideológico tão volátil, o que está em jogo na eleição mais importante das últimas décadas? Muito se fala da postura de Donald Trump e Joe Biden, que poderiam estar em lados completamente opostos em um concurso de personalidade, mas o que eles trazem de concreto em suas plataformas que pode afetar não apenas o país, mas o mundo todo?

Política tributária

Há um enorme abismo entre os candidatos presidenciais quando o assunto é política tributária – e estamos falando de trilhões de dólares na próxima década. O presidente Trump está em campanha para dar continuidade à maior conquista legislativa de seu governo, a Reforma Tributária de 2017, que reduziu impostos sobre empresas e indivíduos, trazendo uma série de benefícios para o país, inclusive a repatriação de grandes empresas. Joe Biden, por outro lado, propõe forte aumento de impostos sobre empresas para pagar por programas sociais e ambientalistas, além da taxação de grandes fortunas. Até agora, sua proposta de impostos mais altos não faz parte de nenhum plano de redução do déficit – que também cresceu no governo Trump, verdade seja dita. A agenda tributária democrata inclui impostos mais elevados que financiarão novas agendas verdes malucas de trilhões de dólares, planos de saúde e assistência médica “gratuita” para imigrantes ilegais.

Política externa

Donald Trump e Joe Biden mostram profundas diferenças nas principais áreas da política externa dos EUA, e apenas esse tópico daria um artigo inteiro. Isso inclui alianças, relações com Arábia Saudita, Irã e União Europeia. No entanto, o republicano e o democrata têm opiniões semelhantes sobre alguns objetivos importantes, como o limite de envio de tropas para o Oriente Médio e o Afeganistão.

China

O presidente Trump traçou uma política de confronto com a China mais intensa do que seus antecessores republicanos e democratas adotaram nas quatro décadas desde que Washington e Pequim estabeleceram relações diplomáticas plenas. Essa linha dura provavelmente continuará com uma vitória de Trump, com a guerra tarifária e a proteção à propriedade intelectual norte-americana. Se o democrata levar a eleição de 2020, há indícios suficientes de que os EUA amolecerão com o Partido Comunista Chinês, uma vez que durante a última semana documentos apresentados ao FBI por um ex-parceiro de negócios de Hunter Biden, filho de Joe Biden, mostram laços comerciais fortes da família Biden com empresários chineses desde a época em que o agora candidato era vice de Barack Obama.

Imigração, muro e fronteiras

A imigração foi o tema central da campanha do presidente Trump em 2016 e, desde que assumiu o cargo, ele buscou reduzir quase todas as formas de imigração para os EUA. Entre as mudanças de Trump: construção de muro de fronteira, proibição de viagens provenientes de vários países e fechamento temporário da fronteira sul para requerentes de asilo durante a pandemia do coronavírus. Biden formulou sua própria política de imigração como uma refutação dos termos de Trump, prometendo desfazer quase todas as mudanças implementadas pelo governo republicano.

Polícia, crime e injustiça racial

Policiamento, crime e injustiça racial tornaram-se temas importantes na eleição presidencial deste ano, alimentados em parte por uma série de encontros fatais entre policiais e negros. O presidente Trump e o ex-vice-presidente Joe Biden ofereceram respostas diferentes a essas questões. O democrata dá sinais de seguir a linha da ala radical do partido que quer diminuir com robustez o orçamento para as corporações policiais em todo o país. Já o republicano promete o caminho inverso, aumentar o orçamento e melhorar as condições de treinamento dos policiais.

Comércio

A eleição de Donald Trump em 2016 levou à maior transformação na política comercial dos EUA desde a 2ª Guerra Mundial. Enquanto ele propõe seguir a estratégia de renegociar acordos desfavoráveis aos Estados Unidos, uma vitória de Joe Biden pode mudar de direção novamente. O democrata diz que vai cortejar os aliados atingidos pelas sanções comerciais de Trump, repensar o uso de tarifas e tentar criar uma frente única para enfrentar a hegemonia da China em alguns importantes setores.

Clima e energia

A eleição presidencial de 2020 coloca um candidato que considera a mudança climática como parte de sua plataforma, contra outro que rejeita seu protagonismo e promete continuar promovendo uma agenda de energia sustentável sem acabar com os combustíveis fósseis. A política ambiental é um dos maiores contrastes entre o presidente Trump e Joe Biden. Empresas de energia, montadoras e sindicatos poderão ver grandes mudanças se houver rotatividade na Casa Branca.

Biden tem se atrapalhado com o debate relacionado aos combustíveis fósseis, tema de extrema importância para Estados que podem decidir as eleições como, por exemplo, a Pensilvânia. O democrata adapta sua retórica dependendo do público desde as primárias, segundo os números das pesquisas. Ele não admite publicamente que o fracking (extração de gás e petróleo do solo) tenha libertado os EUA da dependência de meio século do Oriente Médio e reduzido as contas de gás do consumidor. Biden promete implementar o Green New Deal, proposta absurda da ala radical do partido que, além de vários pontos utópicos, pretende acabar com o uso dos combustíveis fósseis em dez anos.

Saúde

A maioria das diferenças entre o presidente Trump e Biden tem a ver com uma disputa central: Trump quer reduzir o papel do governo federal na saúde dos americanos, enquanto Biden quer expandi-lo. Trump prefere conceder autonomia a Estados e cidadãos, de modo que possam escolher o tipo de plano de saúde. Biden quer um sistema integrado.

Oriente Médio

O atual presidente tem pressionado mais países árabes para normalizar as relações com Israel. Três importantes acordos de paz foram assinados, negociados por Trump, e isso faz com que os EUA tenham mais aliados na região. Se Biden vencer, existe a dúvida se ele faria esforços para reviver o acordo nuclear de 2015 com o Irã, assinado por Barack Obama, e com isso perturbaria Israel e os países árabes.

Quando Ronald Reagan subiu ao palco na noite de 28 de outubro de 1980, a América não imaginava como o ex-governador da Califórnia terminaria aquele debate com uma série de perguntas que são levantadas até hoje em época de eleições presidenciais. Em suas considerações finais, o ex-ator olhou firmemente para a câmera e perguntou à nação: “Você está melhor do que há quatro anos? É mais fácil sair e comprar coisas nas lojas do que há quatro anos? Existe mais ou menos desemprego no país do que há quatro anos? A América é respeitada em todo o mundo como era? Você acha que estamos seguros e fortes quanto éramos há quatro anos?”.

Saberemos em breve se Trump sairá como Carter, ou se colherá os frutos das políticas domésticas e internacionais do livro de Reagan.

DEU NO X

CARLOS EDUARDO SANTOS - CRÔNICAS CHEIAS DE GRAÇA

A FORÇA DO VULGO

Buenos Aires, antiga Jacu – PE. Foto do site da Prefeitura

Não se pode negar que os nomes vulgares costumam imprimir uma força inqualificável.

Vulgo, como sabemos, é substantivo; mas pode também ser usado como advérbio, quando se desejar fazer referência a alguma coisa popular.

FLÁVIO CAVALCANTI, saudoso apresentador de tv, que conhecia bem nosso idioma, costumava citar o apelido de certas coisas que em tempos outros eram conhecidas por nomes diferentes. Dava sua aulinha.

O vulgar tem, sobretudo, força de permanência. Perdura através de muito tempo. Porém, não raro, alguns nomes de ruas ou cidades são substituídos, mas os apelidos ficam para a eternidade.

Assim são os apelidos de pessoas, que muitas vezes por força da aceitação do povo, ultrapassam as forças da legalidade jurídica para se perpetuarem como nomes complementares.

Mas, a força do vulgo se expressa de forma mais saliente é quanto às ruas, bairros e becos do Recife, e até em cidades de Pernambuco, quando o povo insiste em identificar pelos nomes originais consagrados.

BECO DO CU DO BOI – Tenho uma respeitável amiga que num certo momento indaguei sobre onde ficava uma rua onde ela residira e para mim era desconhecida. Pediu licença, e com um sorriso maroto disparou discretamente:

– É o antigo “Beco do Cu do Boi”.

CIDADE DE JACU – Isto faz-me lembrar um fato do tempo em que a tv era em preto-e-branco e o mais famoso programa de domingo era: “Flávio Cavalcanti”.

O notável apresentador fazia crítica musical, quebrava discos no palco quando os julgava sem valor e notabilizou-se pela marca emblemática de estalar os dedos com o braço para o alto e soltar, com ênfase, a frase:

– “Nossos comerciais, por favor!…”

Certa feita, num concurso de calouros, se apresentou uma jovem cantora nordestina, linda por sinal, e ao lhe passar o microfone ele fez, como de praxe, algumas perguntas:

– Minha filha você nasceu onde?

– Em Buenos Aires, seu Flávio.

– Então você á argentina!…

– Não. É uma cidade de Pernambuco. Mas olhe, não gosto de dizer onde nasci de fato porque é um nome muito feio.

– Mas diga o nome antigo, senhorita, por favor!…

– Nasci em Jacu, mas fico muito acanhada em dizer isso.

Jacu, que é um pássaro, está citada por Vasconcelos Sobrinho no Dicionário Corográfico e Estatístico de Pernambuco. Anos depois o nome da cidade foi substituído por Buenos Aires.

Os episódios nos mostram a grandeza espantosa dos nomes vulgares. A força do vulgo.

COMENTÁRIO DO LEITOR

REAGLUTINAÇÃO PARA ENXOTAR A DIREITA RETRÓGRADA

Comentário sobre a postagem TEMOS PRA TODOS OS GOSTOS

Goiano:

Estamos lutando para a reaglutinação das esquerdas, com o fim de vencer eleições e impedir que a direita retrógrada permaneça no poder, governando de forma insensata e promovendo o atraso conservadorista.

Está dando certo, Lula anunciou que quer a reaproximação e já está se reunindo com setores de outros partidos esquerdistas, tendo inclusive se reunido com Ciro Gomes.

É preciso fazer o que seja necessário, até mesmo promover a desistência em São Paulo de candidato sem chances, para transferir votos para o que estiver melhor nas intenções de voto.

Um dos instrumentos utilizados para sensibilizar os dirigentes para a junção de forças foi o abaixo assinado divulgado pelo grupo União das Esquerdas do Brasil, que tocou fundo naqueles que têm o poder de decidir.

* * *

“Eu chega se mijei-me todinho de tanto se rir-se-me!!!”