BERNARDO - AS ÚLTIMAS NOTÍCIAS

CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA

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MAURI – SÃO PAULO-SP

Grande Guru

Acho que o Bolsonaro poderia acabar com a exterma-impressa facilmente, bastaria ficar calado por 40 dias, fazer uma quarentena de entrevistas, lives, tuiter, facebook, whatsapp, palestras, silêncio total.

O mesmo se aplicaria aos ministros, exceto casos de emergências.

Como não teriam assunto para falar mal do Bolsonaro o Jornal Nacional e outros jornais iriam acabar sem assunto e ficariam sem telespectadores ou leitores, e sem público acabariam também os anúncios, com isto em quinze dias perderiam água.

Sei que sem notícias o pessoal inventa, só que com a quarentena o povão saberia quem está mentindo e deixariam de ler a Foia, Estavão, Grobo, Viu, Istofoi, E-pi-poca, etc…

Esta quarentena iria acabar com o vírus das fakenews e com os seus hospedeiros.

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A PALAVRA DO EDITOR

DINAMARCA

A Dinamarca, terra dos vikings, tem qualidades. A economia é de primeira linha. O desemprego é de menor porte. O povo recebe um dos mais altos salários no contexto mundial. O índice de satisfação da população é elevadíssimo. A expectativa de vida é alta, ultrapassa 79 anos, em média.

Diversos aspectos tornam o Reino da Dinamarca, governado por uma monarquia com sistema parlamentar, um país encantador. Cheio de belíssimos panoramas, históricos castelos e palácios deslumbrantes. Por sua vez a cultura e a culinária dinamarquesa, aliadas às belezas naturais, elegem este país como destino certo no setor turístico.

A qualidade de vida da sociedade é tão magnífica que mendigo nas ruas é mosca branca. Não existe. A mendicância afronta a dignidade da sociedade. Dificilmente aparece um pedinte nas avenidas e caso seja flagrado dando sopa nas vias, é cadeia na certa. Não tem escapatória. Segundo as tradições locais.

O dinamarquês tem uma filosofia básica. A mendicância é intolerável, aborrece o pedestre. Quando o estrangeiro invade as ruas, geralmente se torna agressivo com as pessoas, o que não é admissível no país nórdico.

As pessoas creditam na educação, saúde e, sobretudo, na renda, a razão do contentamento geral. A prova são as boas relações sociais até com as instituições, especialmente com a Polícia, o Judiciário e a política. Para ninguém ser jogado para escanteio.

Na lista de extensão territorial, a Dinamarca ocupa a 133ª posição mundial. As terras são praticamente planas, pois existem reduzidas elevações territoriais. Foi graças à bravura dos guerrilheiros vikings que o país cresceu em tamanho.

Na Segunda Guerra Mundial, o país foi ocupado pelas forças alemãs. Mas, com o fim das batalhas mundiais, o país reconquistou o poderio. Na prestação de contas, um ex-primeiro ministro caiu em desgraça. Não conseguiu comprovar uma despesa de apenas 145 dólares. Enquanto isto as autoridades brasileiras, viajam pra cima e pra baixo nos aviões da FAB, muitas vezes desnecessariamente. Apenas por vaidade.

Em 2017, o país escandinavo foi classificado como um dos mais prósperos do planeta em função de oferecer boas oportunidades no empreendedorismo e nas ofertas de empregos. A Dinamarca mantém a educação como um primor de compromisso, conserva o paisagismo livre de contaminação para não afrontar a aproximação com a Alemanha e a Suécia, países fronteiriços.

Desde 1973, a Dinamarca faz parte da União Europeia. No entanto, fez questão de permanecer com a coroa dinamarquesa, como moeda oficial. As relações comerciais da Dinamarca são fortes.

A economia dinamarquesa tem expressiva exportação com a Alemanha, Suécia, Grã-Bretanha, Estados Unidos e a Noruega. Apesar do transporte público ser eficiente, a população adora andar de bicicleta para se locomover por Copenhague, a capital do país.

As maiores qualidades do povo dinamarquês são honestidade, simplicidade, confiança, segurança, liberdade de expressão e sexual. O bem-estar social é indiscutível. Permite o conforto, a felicidade coletiva e a sustentabilidade.

O único inconveniente na Dinamarca são os preços, caríssimos. Mas, em compensação os salários são altíssimos. Cobrem os gastos necessários. Sem forçar as pessoas ao endividamento.

Devido aos altos preços de aluguel, de supermercado, da gasolina, água, energia, internet e academias de ginástica, o custo de vida na Dinamarca é um dos mais altos da Europa.

Mas, existem compensações. A inflação, sob controle, é baixa. O Estado, ao contrário do Brasil, pouco interfere na economia. Deixa que a iniciativa privada administre os seus problemas. As contas públicas são equilibradas, o desemprego é baixíssimo e a mão de obra é de alta qualidade. Bem formada. Em virtude do alto grau da educação.

O que orgulha o dinamarquês é o PIB. Desde 2010 vive num estágio de constante crescimento. Por isso, no quadro de países ricos, a Dinamarca ocupa a 23ª posição. A população oscila em torno de seis milhões de pessoas.

Embora conte com poucos recursos naturais, a economia dinamarquesa é destaque no setor de serviços, bancos, educação, assistência médica e em produtos manufaturados.

O país é bamba na produção de maquinaria, alimentos processados, metais, materiais impressos e em produtos de borracha e de plásticos. Não é à atoa que a Dinamarca se esmera em explorar uma agricultura de alta tecnologia, uma indústria moderníssima, um nível de segurança social exemplar e uma balança de pagamento de fazer inveja a muitos países do mundo. Apesar de ser pequena no tamanho.

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