BERNARDO - AS ÚLTIMAS NOTÍCIAS

DEU NO JORNAL

DEU NO FANTÁSTICO: O ESGOTO GLOBAL EMPESTEANDO OS ARES

A transexual Suzy apresentada em reportagem de Drauzio Varella no Fantástico, no domingo passado, foi condenada por estuprar e estrangular um garoto de 9 anos.

Ele deixou o corpo da criança apodrecer em sua sala por 48 horas.

Juízes criminais levantaram a ficha de Suzy de Oliveira, cujo nome de batismo é Rafael Tadeu de Oliveira dos Santos. A transexual está presa desde 2010.

Segundo o processo, “o revisionando praticou atos libidinosos consistentes em sexo oral e sexo anal com o menor Fábio dos Santos Lemos, que à época contava com apenas 09 anos de idade”.

Em sua sentença de maior condenação, o pedófilo e estuprador “matou o ofendido mediante meio cruel, consistente em asfixia, e se valendo de recurso que impossibilitou a defesa da vítima, haja vista tratar-se de criança, com mínima capacidade de resistência.”

Na reportagem do Fantástico, Suzy afirmou que não recebia visita na cadeia havia oito anos, como se a razão fosse a sua sexualidade.

Foi por esse motivo que Drauzio Varella o abraçou.

O motivo de a família não visitar o detento, contudo, é que ela, a família, o renegou, dada a enormidade do crime cometido.

Na sentença, uma tia da transexual disse que Suzy “contou como ele fez numa casa com uma criança que ele estuprou em São Paulo, não sei onde”.

“Entrou na casa para roubar, subiu as escadas e a criança estava no quarto deitada, não sei bem e ele entrou, fechou a boca da criança e contou tudo, normal como eu estou contando.”

Leia a sentença clicando aqui.

* * *

Nada a declarar.

O nojo e a indignação me impedem de fazer qualquer comentário.

Só o fato da notícia chamar este monstro do sexo masculino de “a transexual” , um sujeito que tem pênis e próstata, me causa uma revolta enorme.

Quero apenas dar uma banana bem forte pros felas-das-putas dos zisquerdóides que militam nos direitos dos manos, especialmente pra petralha Maria da Novena, a defensora-mor de bandidos e assassinos.

E outra banana pra grande mídia bostosa-globeira deste país.

Vão se foder, seus canalhas!!!!!

Sobre este crime horripilante, leiam matéria publicada pelo Jornal da Cidade clicando aqui.

SEVERINO SOUTO - SE SOU SERTÃO

CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA

SONIA REGINA – SANTOS-SP

Não sou adepta a datas comemorativas.

Mas, elas existem portanto, deixo minha colaboração para o dia de hoje com uma música de 1928.

Composição de Sinhô, na interpretação de Dorival Caymmi com acompanhamento de Altamiro Carrilho e seu Regional.

GOSTO QUE ME ENROSCO

DEU NO X

COMENTÁRIO DO LEITOR

UM PEIDO ESPECIAL

Comentário sobre a postagem O CANALHA AÉREO BOTAFOGO TÁ PUTO

Edison Xavier de Brito:

Hilário Editor Berto,

esse CORRUPTO Rodrigo Maia não só é mais folgado por falta de falta de espaço.

Ele é mais folgado do que peido de gay.

* * *

Xibungo velho peidando folgado

DEU NO JORNAL

O CASSANDRA VÍRUS

Guilherme Fiuza

Cassandra em frente à cidade de Troia em chamas, em pintura de Evelyn De Morgan

Já pensou se todo o espaço dado no noticiário ao PIB de 1,1% tivesse sido dado também à menor taxa de juros da história? Não dá pra imaginar, né? Então vamos ser mais modestos: já pensou se a menor taxa de juros da história merecesse metade do espaço dado ao PIB de 1,1%? Continua difícil de imaginar, né? Mas sonhar é de graça, então vamos passear um pouco mais no mundo da imaginação.

Como seria se a repercussão da alta do dólar fosse a mesma que a da queda do desemprego? Ia ter gente sem nem saber onde anda a cotação da moeda americana…

Imagina se a infinidade de manchetes sobre a subida do preço da carne se repetisse um mês depois, quando o preço da mesma carne caiu… Ok, vamos fazer por menos: se a queda do preço tivesse merecido um terço das manchetes de quando a carne cara virou sinônimo de crise nacional. Parece delírio? Então vamos continuar delirando, que a carne é fraca.

Solte sua mente e tente pensar como seria se a carne – ainda ela, a vilã temporária de uma disparada inflacionária que não existiu – reaparecesse dominando o noticiário quando os Estados Unidos decidiram, depois de quase três anos, voltar a comprar carne brasileira. Como seria se essa decisão tão importante para a economia nacional fosse para o topo do debate sobre a… economia nacional – a exemplo do surto catastrófico de dois meses antes com a subida do preço da mesma carne?

Aí você vai interromper este delírio para advertir: deixa de ser burro! Quer comparar a monotonia de uma boa notícia com o charme da catástrofe?! Você tem toda razão, não dá nem pra saída.

Mas vai dar uma voltinha aí no jardim das cassandras em flor que nós vamos dar mais uma delirada aqui.

Imagina se a barulheira com a queda da bolsa tivesse acontecido durante um ano inteiro de recordes sucessivos na mesma bolsa? Aí você interrompe o passeio para explicar: só a queda faz barulho. Subida é silêncio – a não ser que bata no teto. Alguém poderia argumentar que a bolsa furou o teto em 2019, o que você rebateria com facilidade: teto é metáfora, chão é realidade.

Claro que 100 mil pontos na bolsa não é nem nunca será chão – mas ninguém aqui vai querer estressar a sua jardinagem fúnebre. Continuemos nosso devaneio sem querer ofender ninguém.

Lembra a mobilização do debate nacional em torno da notícia (falsa, mas isso é problema dela) de que a Amazônia estava desaparecendo numa progressão sem precedentes e escandalizando o mundo? Então tenta imaginar uma fração desse interesse para difundir que o mundo está voltando a confiar no Brasil, como mostra o menor risco país da década. Difícil imaginar, né? Ok, nessa nós fomos longe demais.

Então vamos para de imaginar e falar das coisas como elas são. O PIB tão comemorado pelos fracassomaníacos não revoga a realidade que eles deploram: todos os setores da economia aumentaram suas previsões de investimento e voltaram a contratar. As reformas fiscais, a queda dos juros e a desburocratização (Liberdade Econômica) estão favorecendo o empreendimento – o que já aparece no próprio PIB, com o aumento do crescimento do setor privado em relação ao setor público.

Tem muita gente trabalhando duro contra os parasitas e as epidemias. A pior delas é a do cassandra vírus.

JOSÉ DOMINGOS BRITO - MEMORIAL

OS BRASILEIROS: Clóvis Beviláqua

Clóvis Beviláqua nasceu em Viçosa do Ceará, em 4/10/1859. Jurista, filósofo, escritor, crítico literário, jornalista, historiador e autor do projeto do Código Civil Brasileiro, que vigorou de 1916 a 2002. Filho do padre e político José Beviláqua e Martiniana Maria de Jesus, teve os primeiros estudos em sua cidade natal. Em seguida, estudou em Sobral e Fortaleza, onde concluiu os estudos no Liceu do Ceará.

Em 1876 mudou-se para o Rio de Janeiro, e passa estudar no Mosteiro de São Bento. Aos 17 anos, junto com Silva Jardim e Paula Ney, fundou o jornal “Laborum Literarium”, dando início a carreia literária. Dois anos após, mudou-se para o Recife e ingressa na Faculdade de Direito, passando a integrar a famosa “Escola do Recife”, seleto grupo de filósofos e intelectuais da época, destacada na filosofia do direito. Em 1882, ao receber o diploma de advogado, foi escolhido como orador da turma. Atuou com desenvoltura entre os filósofos positivistas ao lado de Tobias Barreto, Farias Brito, Capistrano de Abreu, Silvio Romero e Rocha Lima entre outros. Em 1889 passou num concurso público para lecionar Filosofia e pouco depois assumiu a cátedra de Legislação Comparada na Faculdade de Direito do Recife.

Em 1883 publicou A filosofia positivista no Brasil, onde manifesta sua adesão ao “monismo evolucionista”, uma corrente científica do positivismo contrária a tendência mística. Assim, torna-se partidário do “evolucionismo”, inspirado mais em Spencer e Haeckel do que em Auguste Comte, que prevalecia no sul do País. Por essa época colaborou com artigos publicados na “Revista de Estudos Livres”, dirigida por Teófilo Braga, divulgador do positivismo em Portugal. Casou-se, aos 25 anos (1884), com Amélia de Freitas e passou a colaborar com diversos jornais e revistas: “Revista Contemporânea”, “Revista Brasileira”, “Vigílias Literárias”, “A Ideia Nova”, “O Pão”, publicação do movimento literário “Padaria Espiritual”, do Ceará.

Com a proclamação da República, em 1889, foi eleito deputado da Assembleia Constituinte. Mudou-se para Fortaleza e participou na elaboração da Constituição do Ceará. Foi o único mandato político que exerceu não obstante os convites para a Câmara dos Deputados e para o Senado. Foi indicado para governador do Ceará, mas declinou do convite. Segundo Hermes Lima “A política não o seduziu. Não o seduziu a advocacia. Desde moço ocupa-se de questões gerais de filosofia, de sociologia, de direito e de literatura”. Em 1894 incursionou pela ficção mesclada com filosofia e publicou o livro Frases e fantasia.

Com esta incursão, foi convidado como sócio fundador da Academia Brasileira de Letras-ABL, em 1897. Sem abandonar a literatura, atuou em diversas áreas jurídicas e politicas: promotor público, membro da Assembleia Constituinte do Ceará e do Instituto Histórico e Geográfico, secretário de Estado (Piauí). Em 1899 foi convidado pelo Ministro da Justiça, Epitácio Pessoa, para redigir o projeto do Código Civil Brasileiro. No ano seguinte, mudou-se definitivamente para o Rio de Janeiro e concluiu o trabalho de próprio punho em 6 meses. Mas, o Congresso Nacional precisou de mais 15 anos para análises e emendas, sendo promulgado em 1916. Na tramitação, o projeto recebeu críticas de Rui Barbosa quanto a linguagem apresentada, mas foi rebatido pelo filólogo Carneiro Ribeiro.

Ente os mais de 30 livros publicado, esta foi a obra que deixou-o imortalizado no cenário jurídico nacional. Em 1906, o Barão do Rio Branco convidou-o para dar consultoria jurídico do Ministério das Relações Exteriores, cargo exercido por 28 anos. Convidado, em 1920, para integrar o Comitê dos Juristas no Conselho da Sociedade das Nações, não pode comparecer, mas enviou um projeto de organização da Corte de Justiça Internacional. Continuou publicando na área literária e no Direito, sobretudo os Comentários ao Código Civil, em 6 volumes. Além disso, deu uma substancial contribuição ao estudo do Direito da Família, das Obrigações e das Coisas. Conta, também, com uma sólida contribuição, principalmente em livros de Direito Civil e Legislação Comparada.

O jurista adorava animais e sua casa era repleta de gato, cachorro, aves, tartaruga etc., que viviam em harmonia com uma biblioteca de mais de 20 mil livros espalhados em todos os quartos. Era um “epicentro do saber jurídico” na cidade. Sua neta conta que às vezes alguém se dirigia à sua casa para pegar algum parecer e ele pedia para aguardar porque um gato estava dormindo sobre a pilha de papéis: “Vamos esperar o gatinho acordar”. Sua vida foi modesta e se manteve em relativo conforto devido a receita provinda dos diversos pareceres que elaborava para o público em geral. Em 1930, sua mulher também escritora, candidatou-se a uma vaga na ABL, mas foi recusada pelo fato de ser mulher. O casal ficou ressentido com o fato e ele nunca mais retornou à ABL.

Em 26/7/1944, sua filha encontrou-o caído em seu escritório sobre a mesa de trabalho cheia de folhas de papel com textos manuscritos e incompletos. Faleceu em plena atividade e deixou um legado precioso ao estudo e aplicação do Direito. Seu nome e estátua passou a constar em diversos logradouros públicos, particularmente nas praças de sua cidade natal, Fortaleza e São Paulo, onde se encontra o Palácio da Justiça, no centro da cidade, contigua a Praça da Sé.

A PALAVRA DO EDITOR

MANIFESTO

Este manifesto eu lancei há mais de 15 anos. Por oportuno, republico no dia de hoje

* * *

Nesse Dia Internacional da Mulher, 8 de Março (por uma feliz coincidência, o dia do aniversário de Patrícia, minha filha mais velha), venha a público lançar o seguinte

MANIFESTO AOS HOMENS BRASILEIROS

1) Conclamo todos os homens brasileiros para nos unirmos e reivindicarmos a aplicação real do princípio da igualdade e da isonomia que está contido na nossa Carta Magna. Vamos lutar para a criação da Delegacia do Homem em todas as cidades do país, nos mesmos moldes das já existentes delegacias da Mulher, do Idoso e da Criança e do Adolescente.

2) Na Delegacia do Homem poderemos nos queixar das agressões que sofremos das nossas mulheres, das pragas de sogras, das mal criações das filhas e dos ataques das vizinhas. A Secretaria de Defesa Social de Pernambuco tem estatísticas incríveis sobre a quantidade de homens que são agredidos por suas mulheres, sobretudo nos bairros da periferia. Essas agressões geralmente acontecem com os companheiros exercendo seu saudável estado de embriaguez e são espancados bêbados, numa covardia inominável.

3) Briguemos pelo direito de sermos chamados de “Gostoso!” nas ruas, de termos a ventura de sentirmos uma mulher passar a mão na bunda da gente e de sermos estuprados por um trio de garotas jovens, num mato, num quarto ou numa beira de praia, assumindo o público compromisso de não nos queixarmos quanto a isso.

4) Batalhemos pela ascensão profissional das nossas mulheres, a fim de que elas passem a ter renda superior à nossa, de tal modo que possamos requerer pensão alimentícia em caso de separação.

5) E, no caso de ter a companheira uma renda de alto nível, batalhemos pelo direito de ficarmos no sagrado recesso do lar, exercendo as tarefas de dono-de-casa, com a competente assessoria de uma boa empregada.

6) Que façamos brotar um tempo onde a mulher abra a porta do carro, pague a conta no restaurante, escolha o motel, insista na cantada quando estivermos hesitando, tome a iniciativa de nos garanhar no carro e nos diga com os olhos brilhando: “Já estou toda molhada e de grelo duro…“.

7) Por fim, companheiros, nos unamos pelo sagrado direito de brocharmos e termos ejaculação precoce sem sermos alvos de chacotas, estatísticas, cobranças ou ameaças. Briguemos pela manutenção com altivez do lema “Enquanto eu tiver língua e dedo, mulher não me bota medo”.

DEU NO X

QUE DANADO É “DEEP STATE”?

Rudolph William Louis Giuliani é um político e advogado americano, ex-prefeito de Nova Iorque. Tornou-se famoso por implementar uma política de “tolerância zero” contra criminosos, o que diminuiu as taxas de criminalidade da cidade. (Wikipédia)