CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA

PEDRO AFONSO – GARANHUNS-PE

E aí pariceiro, tá tudo ótimo?

Me diga se Ceguinho Teimoso já está sabendo do avião que o Irã abateu por “erro humano”. 

Aquele Irã adorado pelos esquerdistas brasileiros.

Ceguinho Teimoso que escreve tanto já se manifestou sobre este assunto?

Se fosse o Trump…

Xá pra lá…

Parabéns pra esta nossa gazeta escrota.

Abraços fubanos !!!!

R. Caro leitor, estes errinhos humanos tolos, com tão poucas mortes, não merecem comentários nem destaque das zelites zintelequituais do nosso país.

Era um avião com apenas 176 passageiros, coisa pouca, pouquíssimos defuntos.

Na verdade, segundo os zisquerdistas banânicos, existem assuntos bem mais importantes do que derrubar aviões transportando civis inocentes.

A viadagem, a xibungagem, a baitolagem, a doação do orifício corrugado, por exemplo, é assunto que, este sim, merece destaque, comentários e considerações.

Em que países é proibido dar o rabo e é punida com a pena de morte a homossexualidade, é uma informação de suma importância.

Pois este assunto foi tratado aqui no JBF, no dia de hoje, um belo domingo ensolarado.

Veja só o comentário escrito pelo militante lulo-petista Goiano, colunista deste jornal, que está transcrito no final da postagem.

Veja como o precioso espaço desta gazeta é ocupado com informações úteis, de altíssima importância e de grande valia para os nossos leitores.

Abraços e um excelente domingo!!!

* * *

Comentário de Goiano Braga Horta na postagem SUGESTÃO PRA TIRAR A DÚVIDA

6 países impõem pena de morte aos homossexuais (Arábia Saudita, Irã, Iêmen, Nigéria, Sudão e Somália).


5 países prevêem pena de morte entre as possíveis punições legais aos homossexuais (Afeganistão, Emirados Árabes Unidos, Mauritânia, Paquistão e Qatar)

Relações homossexuais são proibidas em 33 países na África, 22 na Ásia, 9 nas Américas e 6 na Oceania

Países que proíbem homossexualismo:

Afeganistão
Antigua e Barbuda
Arábia Saudita
Argélia
Bangladesh
Barbados
Brunei
Burundi
Butão
Camarões
Comores
Chade
Dominica
Egito
Emirados Árabes Unidos
Eritreia
Etiópia
Gâmbia
Gana
Granada
Guiana
Guiné
Iêmen
Ilhas Maurício
Ilhas Salomão
Irã
Iraque
Jamaica
Kiribati
Kuwait
Líbano
Libéria
Líbia
Malásia
Maláui
Maldivas
Marrocos
Mauritânia
Mianmar
Namíbia
Nigéria
Omã
Papua Nova Guiné
Paquistão
Qatar
Quênia
Samoa
Santa Lúcia
São Cristóvão e Neves
São Vicente e Granadinas
Senegal
Serra Leoa
Singapura
Síria
Somália
Sri Lanka
Suazilândia
Sudão
Sudão do Sul
Tanzânia
Togo
Tonga
Tunísia
Turcomenistão
Tuvalu
Uganda
Uzbequistão
Zâmbia
Zimbábue

DEU NO JORNAL

PAPARICOS DOS IDIOTAS

Apesar do terrorismo e da violenta repressão a intelectuais, artistas e opositores, a ditadura do Irã recebe paparicos da esquerda brasileira.

* * *

Dentro da lógica da canalha vermêia deste nosso país, isso é perfeitamente normal.

Cérebro em zisquerdista é igual peito em homem: num serve pra nada.

JOSÉ RAMOS - ENXUGANDOGELO

O LINGUAJAR “CHULO” DO CEARENSE

“Curral das éguas” – ZBM da Fortaleza antiga

Quem acessa pela primeira vez este JBF (Jornal da Besta Fubana), que neste começo de ano tem trocado mais de cabeça do que o Lula troca de mentiras, vai ler: “A gazeta mais escrota da Internet”.

Pois, saibam alguns que, “escrota” pode até não ser feminino de “escroto” mas, com certeza é um dos palavrões mais “escrotos” no Ceará. Da mesma forma, alguém rotular alguém de “canalha” no Ceará, fique certo que está desafiando para briga de porrada, mesmo. Não é diferente com o termo chulo “escroto(a).”

Mas, como O JBF também é cultura, vou tentar relembrar aqui nesta segunda postagem do ano, algumas situações (ou termos) chulas que, ou usamos muito, ou quase nunca usamos no dia a dia do meu Ceará – terra boa pra caralho (ops!).

“Quebrar o cabresto” – Homem que faz sexo pela primeira vez, rompendo o prepúcio. Fazer sexo faz bem ao corpo humano – masculino ou feminino. Nos dias atuais, essa prática salutar está totalmente desvirtuada, invadida que foi pelo homossexualismo, isso se olharmos para os ensinamentos religiosos. Muitos que, no Ceará se acostumaram dormir em redes, com o pênis ereto pela necessidade de urinar, “quebravam o cabresto “roçando” na própria rede.

“Abriram as portas do inferno” – Fala-se quando chegam muitas mulheres feias, juntas, numa festa. Isso não é algo que se considere “chulo”, mas uma zoação. Uma “mangação”. A rapaziada jovem, em grupos, que tinha o hábito de frequentar as “tertúlias” nos poucos clubes sociais de Fortaleza, gozadores por excelência, ficavam à espreita de quem chegava ou saía antes da hora. Muitas meninas, ainda sem namorados, gostavam de ir às festas em grupos. Quando chegavam juntas, os rapazes cochichavam: “abriram as portas do inferno”.

Zé Tatá – o veado mais “macho” da antiga Fortaleza

“Açucareiro” – Mulher, quando fica brava. Elas, geralmente assumem uma posição, com as duas mãos na cintura, semelhante a um açucareiro.

“Amancebado” – Amigado, aquele que vive maritalmente com outra pessoa, sem estar casado legalmente. Nos dias atuais, diz-se que são “companheiros” e já é uma relação considerada legal.

“Amassar um Bombril” – Foder, transar. Depilação de partes do corpo, incluindo as genitálias (masculina e feminina), é moda nova. Alguns (homens e mulheres), por escolha própria, ainda não aderiram ao “depilar total”. Assim, alguns homens ou mulheres conservam os pelos pubianos (nessa referência, o “Bombril”) e, quando os dois fazem sexo, os pelos se juntam – estão amassando Bombril.

“Amulegar” – Apalpar os seios. No caso, os seios da mulher. “Amulegar” de vez em quando, se transforma num ato erótico. Carícias preliminares.

“Anel de couro” – Ânus, fiofó, bufante, roscofe, rosca. No linguajar atual, quando alguém está fazendo sexo anal, está “queimando rosca”.

“Areia de cemitério” – Pessoa que não gosta de dividir. “Você é igual a areia de cemitério, quer comer tudo sozinho.”

“Arroz” – Homem que anda com muitas mulheres, mas não namora (fode) nenhuma. “Igual a arroz. Só serve para acompanhar.”

“Baitinga” – Veado.

“Balançar a roseira” – Peidar.

“Barba, cabelo e bigode” – Trepada completa (de cabo a rabo) com direito a sexo oral, anal e convencional.

SEVERINO SOUTO - SE SOU SERTÃO

JOSÉ DOMINGOS BRITO - MEMORIAL

OS BRASILEIROS: Celso Furtado

Celso Monteiro Furtado nasceu em 26/7/1920, em Pombal, PB. Jornalista, advogado, memorialista e economista dos mais conceituados no mundo. Estudou no Ginásio Pernambucano e aos 19 anos mudou-se para o Rio de Janeiro. Foi estudar na Faculdade Nacional de Direito e começou a trabalhar na “Revista da Semana”. Em 1943, foi aprovado no concurso do DASP-Departamento de Administração do Serviço Público, como assistente administrativo. Em seguida foi convocado pelo Exército para lutar na II Guerra Mundial e segue para a Itália como aspirante a oficial da FEB-Força Expedicionária Brasileira.

Em 1946 ganhou o “Prêmio Franklin D. Roosevelt”, do Instituto Brasil-EUA, com o ensaio Trajetória da democracia na América e ingressou no curso de doutorado em economia da Universidade de Paris-Sorbonne, concluído em 1948, com a tese “L’économie coloniale brésilienne”. De volta ao Brasil, retomou o trabalho no DASP e junta-se ao quadro de economistas da Fundação Getúlio Vargas, passando a trabalhar na revista “Conjuntura Econômica”. Em 1949, mudou-se para Santiago do Chile, integrando a recém-criada CEPAL-Comissão Econômica para a América Latina, onde passa a cumprir missões em diversos países na condição de Diretor da Divisão de Desenvolvimento. Por esta época, passou a receber convites de universidades norte-americanas para dar palestras sobre os aspectos teóricos do desenvolvimento. Seu primeiro ensaio Características gerais da economia brasileira, foi publicado na “Revista Brasileira de Economia”, da FGV, em 1950, seguido de seu primeiro artigo de circulação internacional: Formação de capital e desenvolvimento econômico, traduzido para o “International Economic Papers”, da Associação Internacional de Economia.

Em 1953, presidiu o Grupo Misto CEPAL-BNDE, enfatizando as técnicas de planejamento e elabora um estudo sobre a economia brasileira. Tal estudo serviu como base do Plano de Metas do governo Juscelino Kubitschek, em 1956. No ano anterior, junto com um grupo de amigos, criou o Clube de Economistas, que lança a “Revista Econômica Brasileira” e publicou A economia brasileira, seu primeiro livro sobre a teoria do desenvolvimento e subdesenvolvimento. Passou a morar na Cidade do México, em missão da CEPAL, e publicou o segundo livro: Uma economia dependente. No ano seguinte mudou-se para a Inglaterra e passou a lecionar no King’s College da Universidade de Cambridge. Aí escreveu seu livro mais conhecido: Formação econômica do Brasil, que lhe dará projeção internacional. De volta ao Brasil, assumiu uma diretoria do BNDE; foi nomeado pelo presidente Kubitschek, para dirigir o Grupo de Trabalho para o Desenvolvimento do Nordeste, que dará a SUDENE-Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste, em 1959. Encontrou-se com o presidente Kennedy, em 1961, cujo governo decide apoiar um programa de cooperação com a SUDENE e, semanas depois, com o ministro Che Guevara, chefe da delegação cubana à Conferência de Punta del Este. Em 1962 foi nomeado para o Ministério do Planejamento, quando elabora o Plano Trienal apresentado ao país pelo presidente João Goulart. No ano seguinte deixa o Ministério do Planejamento e retorna à SUDENE afim de implantar a política de incentivos fiscais para os investimentos na região.

Com o golpe militar de 1964, teve os direitos políticos cassados por 10 anos. No exílio, foi morar em New Haven (USA) e fazer pesquisas no Instituto de Estudos do Desenvolvimento da Universidade de Yale. Publicou o livro Dialética do desenvolvimento (1965) e mudou-se para a França e assume a cátedra de Desenvolvimento Econômico da Sorbonne por 20 anos. Em 1968 veio ao Brasil, a convite da Câmara dos Deputados, e publicou o livro Um projeto para o Brasil, seguido de Formação econômica da América Latina (1969). No correr da década de 1970, viajou pela África, Ásia e América Latina, em missão de agências da ONU. Foi também professor-visitante da American University, da Columbia University, da Universidade Católica de São Paulo e da Universidade de Cambridge. Em 1973 publicou A hegemonia dos Estados Unidos e o subdesenvolvimento da América Latina, cujo título deixa claro uma relação de causalidade entre os dois fenômenos. Considera o subdesenvolvimento como uma forma de organização social no interior do sistema capitalista, sendo contrário à ideia de que seja uma etapa para o desenvolvimento, como podem sugerir os termos de país “emergente” e “em desenvolvimento”.

O interesse pela área editorial o faz juntar-se a um grupo liderado pelo deputado Fernando Gasparian na compra da Editora Paz e Terra, em 1974. Uma destacada editora na área das ciências sociais. Nos anos 1978-81, integrou o Conselho Acadêmico da recém-criada Universidade das Nações Unidas, em Tóquio. Na mesma época, integrou o “Commitee for Development Planning”, da ONU. Entre 1982-85, como diretor de pesquisas da Ecole des Hautes Études en Sciences Sociales, coordenou seminários sobre a economia brasileira e internacional. A partir de 1979, com a Lei da Anistia, retorna com frequência ao Brasil, retoma a vida política e é eleito membro do Diretório Nacional do PMDB. Em 1985 foi convidado pelo presidente Tancredo Neves para integrar a Comissão do Plano de Ação do Governo, mas não pode assumir com a morte de Tancredo. Foi nomeado embaixador do Brasil junto à futura União Europeia, e integrante da Comissão de Estudos Constitucionais, presidida por Afonso Arinos, para elaborar o projeto da nova Constituição. No governo José Sarney, foi nomeado ministro da Cultura. Uma de suas primeiras medidas foi a aprovação da lei de incentivos fiscais à cultura. Em julho de 1988 pediu demissão do cargo, retomando suas atividades acadêmicas no Brasil e no exterior.

Memorialista nato, decidiu fazer uma autobiografia e publicou o 1º volume A fantasia organizada (1969); o 2º A fantasia desfeita, veio em 1989 e o 3º, Os ares do mundo, em 1991. No período 1987-90 integrou a “South Commission”, formada por países do Terceiro Mundo para formular uma política para o Hemisfério Sul. Entre 1993-95 atuou no grupo dos 12 membros da Comissão Mundial para a Cultura e o Desenvolvimento, da ONU/UNESCO, presidida por Javier Pérez de Cuellar. Entre 1996-98 integrou a Comissão Internacional de Bioética da UNESCO. Foi homenageado, em 1997, com um congresso internacional em Paris, organizado pela Maison des Sciences de l’Homme e a UNESCO, intitulado “A contribuição de Celso Furtado para os estudos do desenvolvimento”, reunindo especialistas do Brasil, Estados Unidos, França e outros países. No mesmo ano foi criado pela Academia de Ciências do Terceiro Mundo (Itália), o “Prêmio Internacional Celso Furtado”, conferido a cada dois anos ao melhor trabalho no campo da economia política. Recebeu o título de Doutor Honoris Causa pelas universidades de Lisboa, Brasília, Campinas, Rio Grande do Sul, Paraíba e Grenoble, na França. Junto a estes títulos, junta-se a Grã-Cruz da Ordem Militar de Santiago da Espada de Portugal.

Entrou para a Academia Brasileira de Letras em 1997. No discurso de posse, declarou: “O fundador desta Cadeira número 11 foi um antepassado meu, Lúcio Furtado de Mendonça, de quem possivelmente herdei os pendores memorialísticos, o gosto mal sucedido pela ficção literária e uma irreprimível sensibilidade social. Esse socialista declarado empenhou-se na criação desta Academia e certamente a ele mais do que a ninguém devemos a existência desta nobre Instituição”. Em 2009, a ABL inaugurou a “Biblioteca Celso Furtado”, contendo parte dos livros que lhe pertenceram. 10 anos após, sua esposa Rosa Freire D’Aguiar decidiu doar toda a biblioteca do casal, de 14 mil livros, junto com os arquivos pessoais ao IEB-Instituto de Estudos Brasileiros, da USP.

Publicou mais de 40 livros, além de inúmeros artigos. Seu último livro não poderia ter outro título: Raízes do subdesenvolvimento (2003). Dias antes de falecer, foi surpreendido com uma distinção que o comoveu: recebeu a comenda “Casa Avelino de Queiroga Cavalcante”, outorgada pela Câmara Municipal de Pombal pelos relevantes serviços prestados a humanidade. Pode falecer tranquilo, em 20/11/2004, reconhecido em sua terra natal. Em 2019, sua esposa organizou e publicou seus Diários intermitentes: 1937-2002, um relato dos momentos decisivos de sua vida, diálogos, desabafos, perfis biográficos, impressões diversas, além de fotos, documentos e registros inéditos.

CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA

MARIA DE FÁTIMA FONSECA SANTANA – ITABUNA-BA

Prezado Sr. Berto,

É com imensa alegria que lhe informo ter recebido o livro “100 Dúvidas de Português“, de autoria de Geraldo Amâncio e Marcos Mairton, lindamente autografado.

Agradeço-lhe de coração.

Grande abraço,

R. Marcos Mairton, nossos colunista e co-autor do livro, já foi devidamente informado, cara leitora.

E quem quiser fazer contato com ele, basta entrar em sua página Mundo Cordel, clicando aqui 

Abraços e um excelente final de semana.

Geraldo Amâncio, um dos maiores cantadores repentistas da atualidade, ao lado do colunista fubânico Marcos Mairton

DEU NO X

PENINHA - DICA MUSICAL