DEU NO X

CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA

MAURINO JÚNIOR – PAULO AFONSO-BA

Berto,

por caridade, publique na Gazeta mais escrota do Universo essa imagem, pois ela correrá o mundo, quiçá o universo, que é pra ver se alguma alma bondosa, consegue explicar isso aí.

Arrghh!!

Chega deu um aperreio aqui no estombo!!!

R. Meu caro amigo, você pede pra ver se alguém consegue “explicar isso aí“.

A imagem é auto-explicativa.

Veja só: se a figura que aparece na foto que você nos mandou está com uma sela no lombo, não há dúvida alguma de que se trata de uma “estudante” militante zisquerdista de universidade federal.

Sem qualquer sombra de dúvidas.

O par de chifres que ostenta na testa é o simbolismo de uma vivência jurássica, magnificamente traduzida no olhar que a quadrúpede ostenta no fucinho bem pintado.

Uma coisa é certa, certíssima e sem qualquer sombra de dúvidas: esta moça votou em Haddad na última eleição presidencial e acredita que Lula é inocente.

O fato de estar pelada, com os peitos de fora, de quatro-pés e com o furico arreganhado para o mundo, corrobora  minha afirmação, de modo indiscutível, de que se trata de uma zisquerdóide descerebrada (desculpe a redundância…) exercendo sua patética militância.

É o que me cumpre informar.

DEU NO JORNAL

TRUMP E O RESGATE DA POLÍTICA DE DISSUASÃO

Rodrigo Constantino

Muitos alarmistas consideraram a autorização do presidente Trump de abater o terrorista iraniano Suleimani como temerária, um ato terrorista, uma declaração de guerra, e algo insensato que vai levar ao caos, quiçá uma Terceira Guerra Mundial. Calma!

Em primeiro lugar, é preciso lembrar que o ato em si já foi uma retaliação, uma resposta aos abusos crescentes das milícias iranianas comandadas por Suleimani, sendo a gota d’água o ataque à embaixada em Bagdá, além da morte de centenas de pessoas nos últimos meses.

Ou seja, os Estados Unidos não são os provocadores aqui, e sim aqueles que tentam impor limites aos avanços imperialistas dos terroristas comandados pelo Irã. E eis o cerne da questão: como conter um regime de aiatolás fanáticos que pretende ter uma bomba nuclear e usá-la para, entre outras coisas, “varrer Israel do mapa”?

Essa é a pergunta que interessa. Os democratas acham que o caminho era o suborno, como fez Obama mandando malas de dinheiro para os líderes iranianos, no afã de que isso pudesse desviá-los das práticas terroristas. O resultado? As práticas se intensificaram. Ou seja, o método “diplomático” fracassou.

Obama definiu linhas que não podiam ser cruzadas, elas foram, e mesmo assim nada aconteceu. Esse tipo de coisa demonstra fraqueza, o que sempre aumenta a ousadia dos marginais, dos vilões. Como dizia Reagan, é a força americana que traz a paz, uma vez que qualquer sinal de covardia é um convite aos bandidos.

Reagan sabia do que estava falando: sua “guerra nas estrelas” colocou o império soviético de joelhos, e em vez de iniciar uma guerra nuclear, o “cowboy beligerante” terminou com a Guerra Fria, com a vitória do lado certo e a queda do Muro de Berlim e da União Soviética.

“Deterrance”. Eis a palavra-chave aqui. Lembrando no que a política de dissuasão consiste: ameaçar o inimigo com uma retaliação desproporcional caso ele inicie uma agressão. Vai me bater? Vou te destruir! Essa postura costuma funcionar. Obama a abandonou. Trump busca resgatá-la. Mas há um porém: a ameaça de retaliação precisa ser crível.

Aqui entra a importância da imagem de Trump como alguém intempestivo, impetuoso, imprevisível, maluco. É justamente o fato de ele ser visto como alguém assim, que não liga para as sensibilidades da elite cosmopolita e da mídia, que torna sua política eficaz. Os aiatolás sabem que não estão lidando mais com Obama, aquele que queria mudar fundamentalmente a América e que achava seu país tão excepcional quanto qualquer outro.

Trump é nacionalista, temperamental, e ninguém pode estar seguro de que não partiria para uma medida mais radical. Suleimani pode ter sido só o começo, como pode ter sido um aviso definitivo. E melhor os aiatolás acreditarem no homem. Afinal, ele é “doido”, como alertam os democratas do establishment.

Há riscos nessa mudança de postura? Sem dúvidas! Afinal, os aiatolás também são um tanto imprevisíveis e malucos. Sabem que um confronto direto numa guerra com a maior potência militar do planeta significaria o fim provável do regime, mas podem colocar tudo a perder mesmo assim. Não é a hipótese mais provável, contudo. E Trump conta com isso. Com o senso de sobrevivência dos aiatolás no poder.

Daí a jogada arriscada, mas inteligente. Os iranianos devem atacar alvos de aliados americanos na região, mas considero improvável que tentem um ataque terrorista a civis americanos, o que seria fatal para o regime. Os iranianos precisam reagir de alguma forma para não se desmoralizarem internamente, mas sabem que se exagerarem na dose, serão destruídos.

Em suma, Trump resgatou a política de dissuasão, como deve ser feito com um inimigo ameaçador, de preferência antes de ele ter uma bomba atômica (depois complica, como fica claro com a Coreia do Norte). Em que pesem os riscos dessa mudança, a situação anterior era instável e péssima para os interesses do mundo livre ocidental. Agora há chance de finalmente conter o regime iraniano.

Talvez, afinal, o choro de Khamenei no funeral do seu “general” tenha sido sincero, mas não por laços pessoais ou empatia, e sim por desespero ao perceber a sinuca de bico em que se meteu, perdendo o cérebro da estratégia terrorista iraniana e vendo que Trump, ao contrário de Obama, leva a sério os limites demarcados.

Não vamos ter uma guerra mundial ou nuclear. A sorte dos catastrofistas que falam nisso é que a turma tem memória curta, e quando ficar claro que a decisão do Trump não foi essa temeridade toda, sempre poderão mudar de assunto, falar do iminente derretimento do planeta ou outro alarmismo qualquer…

DEU NO JORNAL

UMA DUPLA MAGNIFICAMENTE BANÂNICA

Apoiadores de Huck e Lula têm perfis semelhantes, aponta Datafolha.

* * *

Tinham que ter o mesmo perfil, claro.

Apoiadores de Lula e Huck são bostas do mesmo pinico.

Quem tem coragem de votar num, tem coragem também de votar no outro.

Os dois tolôtes ficam lindinhos: na mesma foto e na mesma chapa

DEU NO X

A PALAVRA DO EDITOR

ATUALIDADE

Durante algumas décadas aconteceram muitos fatos positivos no Brasil. Na do ano 2000, o crescimento econômico deu sinal de vida. A atividade industrial efervesceu. Registrou expansão.

O PIB revigorou-se. O sistema financeiro experimentou bons momentos de liquidez. O café ganhou projeção na pauta de exportação do país, a ponto de a conquista causar ciumeira noutros concorrentes, especialmente os de fora.

Mas, no passado, a situação era lamentável. A classe média, os militares e os profissionais da iniciativa privada começaram a chamar atenção, fazendo exigências. Cobrar maior participação política e social.

Inconformada com a rápida ascensão das classes ditas populares, a burguesia, impaciente, sentindo-se menosprezada pelos governantes, reagiu. Também quis meter o bico na colher dos outros, cobrando a execução de regras e participação nas decisões sobre os gastos públicos.

O resultado, como era esperado, acabou gerando a Revolução de 30 que introduziu uma nova era no país. Impondo mudanças. A principal alteração centralizou-se na diversificação produtiva e na produção industrial.

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PENINHA - DICA MUSICAL