DEU NO X

MACONHA ESTRAGADA É UMA MERDA

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Aqui no JBF, o nosso estimado colunista Goiano, devoto e dizimista da Igreja Lulaica, também está pregando o fim deste fascismo absurdo que domina o Brasil.

Depois do golpe dado pelos mais de 57 milhões de eleitores – golpe via urna em eleição direta -, o país caiu num fascismo horrendo que acabou com as liberdades e mergulhou nossa terra num escuridão de fazer medo.

Desde o dia 1º de janeiro que os xibungos são discriminados e impedidos de dar o furico, as fêmeas são assassinadas e passaram a ganhar menos, os negros são chicoteados no pelourinho e os esquerdistas são submetidos ao paredão modelo castro-cubano.

Lapa de Corrupto, com o rabo cheio de cachaça ruim e a cabeça empesteada por maconha estragada, deu o brado certeiro:

Abaixo o fascismo que oprime o Brasil!!!

CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA

EDISON XAVIER DE BRITO – ARCOVERDE-PE

Caro e estimado Luiz Berto,

Neste mês fiz uma transferência de uma módica quantia para essa Gazeta escrachada.

Gostaria que houvesse um desvio da verba, para comprar um litro de vaselina e o Polodoro usar na pajaraca quando for enfiar nos furicos de todos petistas, seus satélites e apoiadores.

Grande abraço e que estejas sempre na Paz.

R. Meu caro, aqui não existe esse negócio de “módica quantia”.

Todas as doações dos nossos leitores são importantíssimas pra mantermos esta gazeta escrota nos ares.

O dinheiro que você depositou já está na nossa conta.

E sua sugestão será seguida à risca:

Será comprada uma boa quantidade de vaselina pra deixar a pajaraca de Polodoro no ponto: lisa, bem ensebada e lustrosa.

Pode ficar tranquilo que já dei ordem pra Chupicleide providenciar a aquisição do produto.

E a própria Chupicleide é quem vai lambuzar a pica do nosso jumento com a vaselina que será comprada.

Num vai ficar uma única prega no furico de tudo quanto é lulo-petista!!!

Um grande abraço para toda a comunidade dessa linda e acolhedora Serra Talhada, a Capital do Xaxado.

DEU NO X

DEU NO X

JOSÉ PAULO CAVALCANTI - PENSO, LOGO INSISTO

ENTRE SONHOS E DESALENTOS

Na última coluna, falei de Paulo Freire e Josué de Castro. Para os que não a leram, segue:

AMARGO EXÍLIO

Exílios podem ser voluntários. Como o de Fernando Pessoa, exilado nele mesmo. “Tenho saudades de mim”, disse em Carta do heterônimo Henri Moore. Outros, violência pura. “O pão amargo do exílio”, na definição de Shakespeare (em Ricardo II). Lembro três casos. Dois no passado.

Washington, julho de 1969. Um grupo de latino-americanos, que estudavam nos Estados Unidos, foi conversar com Paulo Freire. Autor da Pedagogia do Oprimido, doutor Honoris Causa em 35 universidades estrangeiras e exilado. No seu modesto apartamento, recebeu todos com um sorriso largo. E, depois de explanar sua visão sobre os compromissos com a educação, quiz se inteirar de como iam as coisas no Brasil. Ausente do país por muito tempo, não escondia sua curiosidade. Ficou preocupado especialmente quando lhe dissemos que a Ditadura estava ensinando Moral e Cívica (EPB), nas escolas. Para ele, educação era tudo. E, se o governo estava cuidando disso, iria durar bem mais do que esperávamos. Estava certo.

Paris, primavera de 1973. Josué de Castro, autor de Geografia da Fome, Presidente do Conselho da FAO e embaixador brasileiro da ONU, era outro exilado. Jantar no seu apartamento, às margens do Sena. Entre os talheres de sobremesa, 12 comprimidos. Foi fácil contar. Que era um comprimido e um gole d’água. Ritmadamente. Numa coreografia lenta, sem sentido e triste. Perguntei: “Por que isso?, dr. Josué. O senhor está tão bem”. “Estou não, amigo. Estou morrendo”. “De que?”. “De saudade”. Três meses depois (em 24/9), o exílio era só aquela saudade pressentida. Traduzida num adeus.

O terceiro exílio mora no presente. Vivemos um momento crítico para a educação brasileira. No exame PISA (da OCDE), correspondente a 2018 (agora divulgado), andamos muito mal em leitura (57º lugar), ciências (66º) e matemática (70º). Claro que é culpa do passado. Mas precisamos avançar, para reverter esse quadro. Sem preconceitos. E o primeiro gesto do Ministério da Educação foi banir Paulo Freire de seus registros. A Plataforma Freire, que reúne informações sobre professores do ensino básico, agora se chama Plataforma Capes de Educação Básica. A explicação técnica é que foi ampliada sua abrangência. Nada contra. Mas não custaria manter o nome. São pequenas coisas que machucam. Sem contar que essa troca tem uma dimensão simbólica. Porque, e seria bom que alguém informasse o Ministro Weintraub, por disposição expressa da Lei 12.612 (de 13/4/2012), Paulo Freire é o Patrono da Educação Brasileira. Os dois primeiros exílios foram trágicos. Esse novo é um mau presságio.

Depois, choveram mensagens. Seguem umas poucas. Sem identificar autores, já que os comentários foram feitos sob reserva. A favor: “Exilar Paulo Freire e Josué de Castro foi uma das merdas que a Ditadura nos fez”. “Como ex-exilada e devota de Paulo Freire, acabo de ler seu texto com um nó na garganta”. “O professor Paulo Freire merece essa tua coluna”. “Se o método ajudou a alfabetizar 100 adultos em 43 dias, ele funcionou”. “No RGN, em 30 horas, foram alfabetizados 300 adultos. Aula iniciada com 3 desenhos rabiscados: um homem, uma casa e um porco. Quem pode construir uma casa? Quem cria o porco? Quem fez a casa? Quem constrói é um artista? Ao sair da aula, um velhinho disse Eu também sou artista”.

Contra: “Paulo Freire é o patrono do fracasso de um modelo de educação adotado pelos governos esquerdistas”. “O indigitado Paulo Freire é o típico intelectual de esquerda, sempre comprometido com os nossos oprimidos. Todo mundo deve um trocado a esses pobres miseráveis”. “Se precisar avançar para reverter esse quadro, sem preconceitos, então é urgente quebrar o monopólio da esquerda na educação Brasileira. E isso inclui simbolismos como a remoção de Paulo Freire”. “O nome da plataforma era uma homenagem. Mas como homenagear alguém que criou algo que não deu bom resultado?” “No caso de Paulo Freire, o problema não são símbolos. Não creio que se construa boa obra sobre uma simbologia equivocada”.

Com observações eruditas: “O método Paulo Freire foi usado nos anos 1960. Na Ditadura, com o MOBRAL. Depois, Montessori e Piaget”. “San Martin, libertador da Argentina, faleceu em seu exílio da França. Bolívar, libertador da Venezuela, Colômbia, Peru e Equador, faleceu a caminho do exílio. O´Higgins, libertador do Chile, faleceu exilado no Peru. Artigas, libertador do Uruguai, faleceu no exílio do Paraguai. Sucre, libertador da Bolívia, foi assassinado. Todos pelas mãos dos seus libertados. No Brasil, porém, Pedro I abdicou, em favor do seu filho, para voltar a Portugal e defender os direitos da sua filha Dona Maria II àquele trono”. “A história é a mestra da vida. Quem não conhece o passado não tem condições de cuidar do futuro”.

E observações interessantes: “Eu ensinei no governo Figueiredo e a escola era a mesma bosta de hoje”. “Essa ação do ministro é o suprassumo da tolice”. “Pode mudar de Elevado Presidente Costa e Silva para Elevado Presidente João Goulart. Mas vá tentar tirar o nome de Marisa Letícia de algum viaduto?”. “Homenagens nem sempre são justas. Duque de Caxias é herói aqui. Fale dele no Paraguai? Lampião ganhou estátua em Serra Talhada, mas era um bandido desumano”. “Com Paulo Freire e Josué de Castro, ou sem eles, nada a perder, num país exilado de si mesmo”. “Na Espanha, este ano, se deram ao trabalho de desenterrar o Franco, que foi “exilado” postumamente em um cemitério de povoado”. “Você bate leve demais nesse governo”. “Entristece saber da covardia daqueles que jamais quiseram, nestes 519 anos de rapina e saque do nosso território, com todos os agravantes, fazer do Brasil uma Nação Soberana”. “Não fossem as multidões de canalhas de ladravazes nas funções governamentais, isso aqui seria algo próximo ao paraíso na terra”. “Nossa democracia é uma casquinha de noz, no oceano”.

Na base dessas diferenças abissais está uma crise de relações. Vivemos um curto-circuito moral, jurídico e político. O esgotamento de certas práticas sociais, a ética da amizade, o compadrio. Sempre existiram conflitos entre nós. Mas eram atenuados, antes. E isso parece estar findando. Intransigentes com os diferentes, nos últimos tempos somos generosos só com quem pensa como nós. Nesses, perdoamos tudo. Enquanto os outros são inimigos. O que é ruim. Sobretudo porque a polaridade nas posições reduz a coesão social. Pior é que nesses novos tempos, amigo leitor, por vezes o medo vence a esperança, o individual vence o coletivo, o preconceito vence a razão, o desalento vence o sonho.

A PALAVRA DO EDITOR

GENTE IDIOTA E MATO É O QUE MAIS TEM NO MUNDO

Em evento no Rio da Janeiro, Lula pronunciou esta magnífica frase:

“Tomei a atitude de ir para cadeia para provar que aqueles que estavam me acusando eram mentirosos.”

Pois é. É isso mesmo que você leu.

Foi isso mesmo que ele falou.

Perceberam a profundidade da frase?

“Tomei a atitude de ir pra cadeia.”

Não foi a Justiça, em três instâncias, que tomou a atitude de condená-lo por corrupção e lavagem de dinheiro e, em seguida tomou a atitude de mandá-lo ir pra cadeira.

Foi ele próprio que tomou a atitude de ir pra cadeia.

Não é à toa que Lapa de Corrupto é o ídolo do Ceguinho Teimoso. A estupidez de um se casa magnificamente com a falta de visão do outro.

Como Lula tomou a atitude de ir pra cadeia, eu vou tomar a atitude de dar uma boa gargalhada.

Agora, vamos botar o jumento Polodoro pra rinchar.

Rinchar em homenagem aos tabacudos sem cérebro que ainda lambem o saco da um demagogo do porte desse chefe da organização criminosa que usa a sigla partidária PR.

Rincha, Polodoro!!!

DEU NO X

A PALAVRA DO EDITOR

UM PRESENTE DE NATAL ARRETADO

Esta gazeta escrota tem o privilégio de contar entre os seus colaboradores com Sponholz, um dos maiores chargistas brasileiros da atualidade.

Recomendo a todos uma passagem na sua página e também no seu face.

Sponholz sempre me manda os seus trabalhos assim que acabam de ser criados.

E que são publicados no JBF de imediato, na coluna dele.

Quando foi hoje, fiquei ancho que só a peste com uma das charges que ele mandou.

É esta que está aí embaixo, na próximo postagem, com o titulo de O Melhor Presente.

Agora, vejam só o presente que Papai Noel tem nas mãos lá na charge:

Um exemplar do meu livro O Romance da Besta Fubana, com a capa da quarta edição, lançada recentemente.

Êita presente de Natal arretado que tu me deu, Sponholz!!!

Gratíssimo do fundo do coração.

E, aproveitando a oportunidade, vou dar uma de camelô pra vender o meu peixe.

Quem quiser comprar o seu exemplar, com toda tranquilidade e segurança, na página da Editora Bagaço, é  clicar aqui 

Não só o Romance da Besta Fubana, mas todos os meus outros títulos estão disponíveis neste endereço.

CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA

LEVI ALBERNAZ – ANÁPOLIS-GO

Nobre Editor,

Mais uma contribuição pra nossa gazeta escrota.

Uma excelente entrevista!

O título do vídeo já resume tudo:

Polícia Federal e procuradores da Lava Jato fazem relato estarrecedor de corrupção do filho de Lula.

É pau na moleira, é estarrecador!!!!

Para ver o vídeo na íntegra, é só clicar aqui.

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UM ENCONTRO COMOVENTE

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Clique aqui e assista vídeo de 36 minutos sobre o encontro do Presidente Bolsonaro com o ex-combatente Carlos Santiago de Amorim.

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CANÇÃO DO EXPEDICIONÁRIO

Um poema de Guilherme de Almeida, musicado pelo maestro Spartaco Rossi