COMENTÁRIO DO LEITOR

PRENDER GOVERNADOR LADRÃO PROVOCA TRISTEZA EM LULA

Comentário sobre a postagem MANOEL INÁCIO DO COUTO – FLORIANÓPOLIS-SC

Chatonildo:

Igualzinho o governo do Rio, né?

Aliás, me lembro que ele disse que os governadores eleitos democraticamente que roubaram o dinheiro público não deveriam estar presos!

* * *

CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA

ROLVI DARCISO MARTINI – CASCAVEL-PR

Papa Berto:

Envio-lhe uma pequena colaboração de minha autoria.

Grato!

R. Pronto, meu caro leitor.

Tá publicada sua excelente colaboração.

Faço apenas uma recomendação:

Não precisa usar de cerimônias e escreve “no c*” com asterisco.

Pode escrever mesmo NO CU, sem asterisco e em caixa alta.

É o que merecem esses felas-da-puta desses políticos.

Dê as ordens. Use e abuse deste espaço.

Abraços e bom final de semana.

CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA

SEBASTIÃO CÉSAR AGUIAR VALE – CRATEÚS-CE

Meu caro Berto.

Sei que não sou o primeiro candidato a ganhar o livro 100 Dúvidas de Português, de autoria de Marcos Mairton e cortesia desta gazeta escrota e fubânica.

Mas sou candidato natural porque, por minha causa ela passeia todos os dias na internet, COMPARTILHADA na minha página GAZETA DO CENTRO OESTE, no Facebook.

Temos muita coisa em comum: você pernambucano e eu cearense dividindo o território do Cariri e rezando pro mesmo Santo – o Padre Cícero.

Sem contar que comungamos das mesmas idéias.

Deixo de botar certas coisas, por medo de ser censurado; refiro-me ao Jumento Polodoro sempre pastando e sempre à espera da Gleisi Hoffman ou da Maria do Rosário.

Moro na cidade de Crateús, pleno sertão, onde por 21 anos editei a Gazeta do Cento-Oeste. Quando não deu mais para aguentar, eu mudei para a internet.

Tenho também um blog e gostaria que visitasse: BLOG DO CÉSAR VALE.

Para acessar, basta clicar na imagem abaixo:

Mais coisa tenho a dizer: que sou um cearense bem pernambucano, conhecedor de Senhor Pereira e Lampião. Tenho uma porrada de livros sobre o Cangaço, inclusive a obra do Padre Frederico Maciel, em 6 volumes, Serrote Preto, além das principais biografias de Padre Cícero.

Observo que o amigo labuta com um pessoal linha, Nêumanne Pinto, Percival, Augusto Nunes e outros tantos.

Para resumir, quero dizer que no meu pequeno acervo eu tenho o Lunário Perpétuo e a Missa Abreviada, livros do Conselheiro, uma Crestomatia de 1937 e outras raridades.

Como já estou com 80 anos e não tendo pra quem deixar, posso até me dispor de muita coisa.

Meu caro Berto, finalmente quero declarar meu apreço por você, pelo Polodoro e pela cachorra Xolinha.

Muito prazer em conhecê-lo e receba meu abraço.

R. Meu caro, é um privilégio ter um leitor do seu quilate.

Confesso a você que fiquei ancho que só a peste!

Entrei na sua página e recomendo aos nossos leitores que também passem por lá. Vale a pena.

Um espaço ótimo, com muita informação e editado por quem conhece do ofício. Parabéns pelo seu excelente trabalho.

Fiquei imensamente feliz de saber que você compartilha o JBF diariamente na sua página do feissibuqui.

Muito grato pela força e pela audiência.

Quanto ao fato de você dizer que “deixo de botar certas coisas, por medo de ser censurado“, informo que não existe qualquer censura ou restrição nesta gazeta escrota.

Raramente, muito dificilmente, eu interfiro em algum texto ou comentário, quando trazem uma ofensa pessoal muito grave ou algum assunto inconveniente.

No mais, pode mandar o cacete!!!

A bronca aqui é livre.

Quanto ao livro que você solicitou, de autoria do nosso estimado colunista Marcos Mairton, informo que mandei pra ele o seu endereço postal.

Ele já me respondeu e informou que o seu exemplar vai ser entregue pelo correio nos próximos dias.

Aguarde.

A dupla Xolinha e Polodoro ficou imensamente feliz com a referência que você fez aos dois.

Xolinha chega arreganhou a tabaca de tanta alegria.

E Polodoro soltou um demorado relincho de agradecimento.

Ele continua de pajaraca envaselinada, ansioso pra cruzar com Gleisi, com Maria do Rosário ou com qualquer outro petista descerebrado (desculpe a redundância…)

Disponha sempre e mande as ordens.

Paz, saúde, felicidade, longa vida, abraços e um excelente final de semana!!!

VIOLANTE PIMENTEL - CENAS DO CAMINHO

O PRÊMIO

O Futebol, esporte de origem popular, antigamente reunia em seus times jogadores muito pobres e sem estudo. Isso contribuía para a ocorrência de situações constrangedoras e, ao mesmo tempo, hilárias, durante alguma entrevista.

No Rio Grande do Norte, ao término de uma partida importante de Futebol, os times costumavam dar um prêmio ao melhor jogador em campo, escolhido por uma comissão especial de desportistas. Era uma forma de estimular cada vez mais, o desempenho dos jogadores.

Na década de 1960, o melhor jogador de uma partida de futebol, em Natal, era premiado com um rádio da marca MotoRádio, uma das melhores da época.

A MotoRádio foi uma empresa paulista, fundada em 1942, pelo imigrante japonês Hiroshi Urushima, em São Paulo.

Certa vez, o Palmeiras de São Paulo veio jogar em Natal, contra o ABC Futebol Clube. Após o término da partida, com um empate de 1X1, o jogador Niltão, do time do ABC, foi escolhido o melhor jogador em campo e recebeu como prêmio, doado pela loja “A Sertaneja”, um MotoRádio.

Entrevistado por um comentarista esportivo da Rádio Cabugi, ao responder se estava feliz com o prêmio recebido, Niltão falou:

– O prêmio, pra mim, foi G.G.

O comentarista esportivo retrucou:

– Não entendi. G. G.???

– Sim. JOINHA, JOINHA!!! E se eu fui escolhido o melhor jogador em campo, foi por merecimento de verdade. Também, corri feito um doido e me esforcei muito pra empatar o jogo. Mereci ganhar o prêmio e estou muito satisfeito.

Como não sei dirigir, vou vender a moto. Mas, o rádio, eu vou dar à minha Mãe. A “véia” adora escutar novela de rádio na casa da vizinha e quero dar a ela esse luxo. Ela agora vai escutar novela no rádio dela.

PENINHA - DICA MUSICAL