DEU NO JORNAL

CÍCERO TAVARES - CRÔNICA E COMENTÁRIOS

AS ‘MENINAS’ DO CABARÉ DE MBM

Duas ‘meninas’ do cabaré de MBM à espera de fregueses

Maria Bago Mole talvez tenha sido a primeira mulher da vida difícil que se tornou cafetina da Zona da Mata de Pernambuco no Século XIX de visão cabarelística e, segundo comentavam os habituês do cabaré construído à época que recebeu seu nome, ela nunca cedeu o priquito aos garanhões donos de engenho que frequentavam o bordel e lhe davam cantadas a fim de papá-lo, a não ser Seu Bitônio Coelho, o homem que lhe conquistou o coração e rangou o “boca de macaco”.

Assim que chegou à Vila do Vintém, onde se aglomeravam logo cedo os cortadores de cana dos engenhos, carroceiros, guiadores de jumentos carregadores de cana, MBM percebeu que ali estava plantada sua futura profissão: Administradora de Carne Mijada.

Mulher de visão, logo começou a prestar todo tipo de assistência que tivesse ao seu alcance a todas as gentes da Vila do Vintém, principalmente às pessoas idosas que não dispunham de condições financeiras para se tratarem, locomoverem, alimentarem-se…

Simpática e prestativa, de carisma incomum, logo conquistou a confiança dos moradores que viam nela uma espécie de Anjo da Guarda. Ganhou um terreno enorme de esquina com a rua principal de um morador do vilarejo, ponto ideal para ela improvisar um local onde pudesse vender comida aos trabalhadores da cana e, à medida que o comércio ia crescendo, evoluindo, percebeu que poderia explorar um dos ramos mais promissores e lucrativos daquela época que fascina os homens desde que estes chegaram à Terra: administrar priquito alheio. Bastando para isso acolher todas as ‘meninas’ que lhe procuravam em busca de abrigo porque não podiam mais voltar para casa: os pais haviam-nas expulsado e oferecê-las aos cortadores de cana que viviam mais seco do que o mês de janeiro, saciando seus instintos libidinosos nas jumentas pastoradas.

Com uma visão aristocrata para comércio, MBM começou a pensar e organizar o cabaré. Todas as ‘meninas’ que chegavam para pedir-lhe abrigo ela as acolhia, dava-lhes um “banho de lojas”, as produzia da cabeça aos pés e, à noite, colocava-as na “vitrine” às espera de um cliente que pagasse um “programa”.

Dessa forma, com muita de luta, determinação, disciplina e gerenciamento, MBM viu o cabaré crescer, expandir-se e transformar-se num dos maiores puteiros da Zona da Mata, onde os homens se encontravam, saciavam seus instintos sexuais com a ‘meninas’, pagavam bem e com isso o cabaré ia ficando famoso, chegando ao conhecimento dos insaciáveis por sexo das redondezas, boca a boca, e ela com o plano de construir um cabaré descente que levasse seu nome com o dinheiro “arrecadado”, comercializando os priquitos das ‘meninas.’

Para que nada falhasse e tudo transcorresse numa boa durante as noitadas homéricas com os “homens brutos da palha da cana”, MBM sempre fazia uma reunião semanal com as ‘meninas’, explicando para elas como deveriam proceder, comportarem-se diante dos “seus homens”:

– Deem o melhor para os seus parceiros. Cedam ao que eles exigirem, mesmo que vocês achem absurdo. Não se esqueçam de que o que acontecer ali dentro do quarto ninguém ficará sabendo aqui fora e vocês serão as mais beneficiadas porque eles ficarão vindo sempre e quem ganha com isso somos todas nós!

Assim se cumpriu a profecia e o cabaré de MBM entrou para a história dos puteiros da Zona da Mata de Pernambuco no Século XIX.

CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA

ROQUE NUNES – CAMPO GRANDE-MS

Papa Berto, Primeiro e Único.

Segue mais um texto bem safado meu.

Na verdade é uma piada que eu li em outro blog e apenas ajustei colocando ele dentro de uma história mais comprida.

Grato mais uma vez, seu admirador fubânico.

* * *

MARILUCE

Chamava-se Mariluce e desde pequena fora uma criança feia….muito feia….As más línguas diziam que ela não chorava….miava… mas, deixa isso para lá! Isso são fofocas dos tempos de antigamente que a molecada contava e as fofoqueiras do bairro tratavam de “espaiá”.

Conheci Mariluce na escola… aliás, conheci não! Tomei um susto no primeiro dia do ano, quando a criançada abre o berreiro não querendo ficar em sala de aula, e a “tia”, com a paciência de um faquir tenta colocar a garotada em sala. Aliás, alguém já parou para pensar por que as professoras são chamadas de “tias”? Olha, se alguém souber me avisa, tá?. Santa Cacilda, pensei…. aquilo não era uma menina…. era uma praga rogada em cima de algum desafeto.

Mas, nada que o tempo e a convivência não aplaquem… aliás, essa conversa fiada de inclusão, de tolerância, de politicamente correto é tudo peido…. daquela nossa época de antanho, quando se amarrava cachorro com linguiça, a convivência fazia as pessoas se acostumarem uns com outros. E, até mesmo esse tal de bullying, no nosso tempo chamávamos de “mulação”, todo mundo se divertia e ninguém ficava traumatizado. Trauma hoje é só para essa gente frouxa criada a pão com chá que por qualquer coisa corre para psicólogo. No meu tempo, psicólogo se chamava mertiolate, e daqueles que ardiam….

Bem, crescemos… e sempre estudando juntos…., na mesma série, na mesma turma lá se foi o Primeiro Grau – assim se chamava – ,o Segundo Grau… e a Mariluce na mesma toada que o resto da turma. Apesar da feiura se acentuar com o tempo, eu até gostava dela, pelo menos era uma companhia que, quando estava por perto, com certeza nossos pensamentos estavam na Jerusalém Celeste – ficou vesga, nariz adunco, monocelha, mancava de uma perna e não era chegada a banho…. A turma não via a hora em que ela seria eleita deputada pelo PT, ou então, ser nomeada chefe de alguma repartição pública, pois a dita cuja tinha espírito de sargento de cavalaria reformado.

E do segundo grau fomos para o cursinho, daí para o vestibular – e, por azar do destino, fomos ensalados no mesmo prédio. Até parecia que, Themis, querendo me dar um passa-moleque resolveu fazer daquele cracajá de pente minha nêmesis.

A coisa séria aconteceu foi na faculdade. No primeiro dia de aula. Ela passou bem colocada no vestibular para fazer pedagogia e eu fui estudar Direito. Aliás, fazer pedagogia era uma desculpa, o negócio dela era se alistar mesmo na Infantaria do Exército brasileiro, mas na condução de obus. Pois bem, na faculdade, recepção aos calouros, o famigerado trote, a turma inscrita no sindicato da gozação, ao ver Mariluce lascou…. de primeira, certeira e para sempre: “Espanta Caralho”.

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MARCELO BERTOLUCI - DANDO PITACOS

DESIGUALDADE

O prefeito de uma pequena e isolada cidade estava muito feliz. Os dados mostravam que no ano anterior, um quarto dos moradores tinha reformado ou reconstruído sua casa. Com efeito, bastava caminhar pela cidade para notar que havia menos casas velhas e feias, e mais casas novas e bonitas.

A alegria do prefeito foi estragada pela visita de uma comissão de estudiosos, representantes de ONG´s e um alto comissário das Nações Unidas. A comissão disse ao prefeito que, pelos índices oficiais, sua cidade estava despencando no ranking. O prefeito saiu da reunião encucado. Que estatística maluca era aquela que dizia que a cidade estava pior, quando as melhoras estavam tão visíveis?

Naquela mesma noite, um terremoto chacoalhou a região. O prefeito saiu de casa e viu, apavorado, que a cidade havia sido destruída. A maior parte das casas havia desabado, algumas poucas ainda tinham uma ou duas paredes em pé. Enquanto vagava pelas ruas, o prefeito encontrou-se com a comitiva, que saía do que restava do único hotel da cidade. Completamente desorientado, o prefeito ouviu o chefe da comissão dizer:

“Meus parabéns, prefeito! O senhor é um homem sortudo! Nossa opinião desfavorável foi corrigida por este capricho da natureza. Agora, os índices estão muito próximos da perfeição, e sua cidade é um exemplo para o mundo!”

Por incrível que pareça, idéias como estas existem, bem como o tal índice: chama-se “Indice Gini”, ou “Coeficiente de Desigualdade”. Segundo este conceito, se três pessoas moram em uma rua, e as três ganham casas novas, sendo uma delas melhor que as outras duas, o índice piora. Por outro lado, se as três pessoas perderem tudo que tem, o índice não apenas melhora como atinge seu valor máximo.

Claro que se pode dizer que o índice é apenas uma ferramenta matemática, que deve ser analisado juntamente com outros dados, etc, etc. Mas, na prática, o índice é usado da forma que nosso hipotético prefeito testemunhou: é melhor todos serem iguais na pobreza do que todos serem ricos, mas alguns serem mais ricos que outros. Como o progresso, quase sempre, começa pequeno e se espalha aos poucos, os “adoradores de Gini” são quase sempre inimigos do progresso.

Os avanços tecnológicos das últimas décadas tem reduzido a pobreza em todo o mundo de uma forma inédita na história. Segundo o Banco Mundial, 85% da população mundial vivia em “extrema pobreza” em 1800. O índice caiu para 70% por volta de 1900, atingiu 50% em 1966 e em 2017 era de apenas 9%, mesmo com a população tendo triplicado nas últimas sete décadas. Para os políticos e intelectuais cuja carreira depende do populismo, a bandeira da “pobreza” está rapidamente se tornando inútil. Sua substituta é a bandeira da “desigualdade”.

Qualquer pessoa suficientemente cética sabe que é mais fácil conquistar pessoas usando a emoção do que a lógica, e que as emoções “negativas” são ainda melhores. Que fazem então os sedentos por poder? Vão direto aos instintos básicos: a inveja e a cobiça, que não se chamam Pecados Capitais à toa.

Todos conhecem o método: se os mais pobres são os que mais se beneficiam do progresso e da liberdade econômica, não importa: importa que o Neymar ou o Bill Gates ou a Lady Gaga são “ricos demais”. Não importa que um pobre na favela tenha arranjado um emprego, comprado um carro usado, trocado seu barraco feito de tábuas velhas por uma casa de tijolos: importa é que os donos do Wal-Mart ou do Google ganham X vezes mais do que ele. Não importa que um pai possa comprar um computador para seu filho e com isso dar a ele a chance de aprender o que quiser, de uma forma que ele, pai, nunca sonhou: importa é reclamar que em alguma loja de Paris existe algo que o pobre pai nunca vai poder comprar.

A Amazon, maior empresa de comércio on-line do mundo, permitiu a milhares de pessoas no mundo virarem empreendedores, produzindo algo e vendendo através da plataforma Amazon. O Google dá a qualquer pessoa do mundo (exceto as cubanas e norte-coreanas) acesso a uma quantidade quase inimaginável de informação (e de graça!). Mas para alguns é intolerável que seus donos sejam ricos: eles não conseguem perceber que Jeff Bezos e Larry Page não ficaram ricos tirando dos outros, mas sim oferecendo aos outros algo que eles não tinham.

A indústria do entretenimento é uma prova óbvia da redução da pobreza: pessoas não gastariam dinheiro com diversão se não tivessem suas necessidades básicas atendidas. Além disso, é uma grande geradora de empregos e de oportunidades para milhões de pessoas. Novamente, alguns se mostram ofendidos ao saber que as grandes celebridades desta indústria (esportes, música, cinema) ganham muito.

É óbvio que a tal “igualdade” que muitos pedem (exigem, na verdade) é materialmente impossível: como a Apple faria para produzir sete bilhões de iPhones? De onde tirar bilhões de Ferraris para que todos tenham o mesmo “direito” de ter uma Ferrari? Provavelmente é uma vontade que sequer existe: eu com certeza não quero ter uma Ferrari, e não me preocupa nada saber que tem gente que tem dez ou vinte delas. Um dos conceitos básicos da economia diz que o preço de algo depende da relação entre oferta e procura, e é natural e inevitável que existam coisas que não existam em quantidade suficiente para que todos possam ter.

As consequências desta mentalidade aparecem em uma juventude infeliz e ressentida, que é incapaz de apreciar a felicidade porque é obcecada em tentar destruir qualquer pessoa que seja “mais feliz” que alguma outra. Levada às últimas consequências, a ideologia da desigualdade diz que todas as pessoas devem ser tão infelizes quanto a pessoa mais infeliz do mundo.

P.S. Embora eu tenha evitado, neste texto, associar a falácia da desigualdade a um determinado lado político, é óbvio que você, leitor, percebeu que eu estava falando da esquerda. Talvez seja interessante saber que o Coeficiente de Gini, que a esquerda adora citar, foi desenvolvido por Corrado Gini (1884-1965), matemático e sociólogo italiano. Gini apoiou o governo de Mussolini (publicou em 1927 um artigo intitulado As Bases Científicas do Fascismo) e fundou em 1944 o Movimento Unionista Italiano, que pregava a união de “todos os países democráticos” sob um governo mundial. Coincidência?

DEU NO JORNAL

TEM QUE PERMANECER NO HOTEL DE CURITIBA

Levantamento exclusivo do instituto Paraná Pesquisa mostra que 58% dos brasileiros defendem a permanência do presidiário petista onde está, na prisão da Polícia Federal, em Curitiba.

Enquanto 36% (menos que o eleitorado do PT no País) acham que o ex-presidente deveria ser beneficiado com a prisão domiciliar.

No Nordeste, já são mais da metade (50,5%) os que o querem manter preso.

* * *

Um dado interessante deste levantamento do Instituto Paraná é que entre os brasileiros com ensino superior completo, aumenta para 69,4% o percentual dos que acham que Lula deve ficar preso.

Este fato interessante é contrariado pelo fubânico petista Ceguinho Teimoso, dotô formado com curso superior e que luta pela soltura do corrupto.

Outro fato interessante:

Quem está faturando alto com o atual momento vivido pelo nosso país são os fabricantes de camisetas:

ARISTEU BEZERRA - CULTURA POPULAR

FRASES ANÔNIMAS INTELIGENTES

“Tudo aquilo que o homem ignora não existe para ele. Por isso o universo de cada um, se resume no tamanho de seu saber.”

“Chega um tempo na vida que a gente aprende que ninguém nos decepciona, nós é que colocamos expectativa demais sobre as pessoas. Cada um é o que é e oferece aquilo que tem para oferecer.”

“Momentos bons e ruins fazem parte da vida. A diferença é que um marca e o outro ensina.”

“E com o tempo a gente vai se acostumando a conviver com a presença de alguns e ausência de outros.”

“Não é o desafio com que nos deparamos que determina quem somos e o que estamos nos tornando, mas a maneira com que respondemos ao desafio.”

“Não tenha medo da mudança. Ela assusta, mas pode ser a chave daquela porta que você tanto almeja abrir.”

“A expansão do universo nos ensina que não somos o que juntamos, somos o que espalhamos.”

“Cuide dos teus pensamentos quando quando estiver sozinho, e das tuas palavras quando estiver com pessoas!”

“A vida nunca me tirou além do suportável, entretanto eu só descobri isto quando superei a perda.”

“Na hora da raiva o melhor a fazer é simplesmente esperar e acalmar, porque a raiva passa, mas o que a gente faz por causa dela não.”

“Existem dias que faltam gavetas para guardar tanta saudade.”

“Quando descobrimos que absolutamente nada é definitivo, inclusive a vida, compreendemos a inutilidade do orgulho, a tolice das disputas, a estupidez da ganância e a intolerância das tolas mágoas.”

“A distância é intrigante. Tem quem fique distante ao nosso lado. E quem continue ao nosso lado, mesmo distante.”

“De nada adianta sofrer com as atitudes dos outros. A única pessoa que temos o poder de mudar é apenas a nós mesmos. Mude a si, que seu mundo muda.”

“Você sabe que está no caminho certo quando perde o interesse de olhar para trás.”

“Se você está em dúvida sobre ir ou ficar é porque, de alguma forma, sabe que está num lugar em que não deveria permanecer.”

“A vida fica mais fácil quando você entende que a outra pessoa tem o direito de não ter a mesma opinião que você.”

“Depois de passar pela escuridão, você descobre que a luz não está no fim do túnel, a luz está em você.”

“A vida é fugaz, tão veloz, tão passageira, nesse ínterim a gente sofre demais por bobagens, por besteira. Tudo um dia se desfaz, mesmo que queira ou não queira. Importa é viver em paz, pois, quando olhamos para trás, lá se foi a vida inteira.”

“Há duas maneiras de ser rico. Uma delas é ter tudo o que você quer, a outra é estar satisfeito com o que você tem.”

XICO COM X, BIZERRA COM I

ÁGUAS CRUÉIS DE UMA CHUVA INTENSA

Chove na cruel cidade das chuvas cruéis. Desabam morros, soterram-se casas, desfazem-se famílias. Mares revoltos de águas muitas, muito além do que deveriam ser. Gente que não mais verá a cidade. Nunca mais. Esperemos o sol brilhar e reflitamos sobre o proclamado Recife, Capital do Nordeste. E seria, não fosse a miséria vista de baixo, a falta de drenagem dos rios, a não-limpeza dos canais, o lixo no que um dia foi calçada. Lá de cima, drones mágicos, imagens enganosas fazem crer que está encravada no nordeste brasileiro uma Estocolmo, uma Copenhague. A verdade é outra. Quando o Capibaribe banhar–se de sol e os sobrados anciãos da rua da Aurora deixarem-se refletir em suas águas correntes, o Beberibe, mãos dadas com as baronesas flutuantes e cansado de longa viagem desde a Serra de Jacarará, a ele se juntará e, em pouco tempo, já transformados em Oceano, se espalharão mundo afora fantasiados de Mar. E aí o Recife voltará a ser belo, ainda que apenas quando visto e fotografado por drones, no andar de cima.

Toda a série FORROBOXOTE, Livros e Discos, disponível para compra no site Forroboxote. – Link BODEGA. Entregas para todo o Brasil.

DEU NO JORNAL

BABAQUICE SEM LIMITES

* * *

Esta babaquice, em tom de denúncia gravíssima, foi publicada sábado passado, no Twiter de um deputado federal.

Um deputado do PT.

O tolôte fedorento cagado por Sua Insolência foi ilustrado por um montagem que conseguiu ser mais babaca ainda do que a frase que o idiota escreveu.

Deve ter sido feita por um gênio das artes visuais zisquerdóides.

Vejam:

Convoquei o mascote fubânico, o querido jumento Polodoro, para uma dupla missão.

A primeira é enfiar a pica no furico deste idiota e dos idiotas que votaram nele.

A segunda, é relinchar em homenagem a todos.

Rincha, Polodoro!!!

PENINHA - DICA MUSICAL