A Copa América não poderia começar sem uma nova novela do Neymar ─ mantendo a impressionante tradição de oferecer um roteiro mais tosco que o da anterior, o que sempre parece impossível até a estreia da trama seguinte. O público só está sentindo falta da Bruna Marquezine, que costumava entrar em cena nesse ponto da história (véspera de grande competição esportiva) e dessa vez pulou fora do elenco. Há quem diga que a emergente atriz considerou o roteiro arrojado demais, mesmo para os padrões dela.
É claro que você preferiria ignorar o Neymar, se não gosta de futebol, ou falar só sobre o talento extraordinário dele, se gosta do esporte. Mas ele não deixa. Trata-se de um personagem típico do fenômeno da “evasão de privacidade” ─ conforme definição precisa do humorista Tutty Vasques. Por menos que você deseje, a intimidade do rapaz acaba batendo à sua porta.
Um dos esportistas mais célebres e bem pagos do mundo, lá do seu reinado francês, apaixonou-se por WhatsApp, ou achou que se apaixonou por WhatsApp ─ ou foi pelo Instagram? ─, ou se encantou irresistivelmente por alguém que ele nunca vira, a ponto de importar esse suposto amor do Brasil com tudo pago. Mais uma vez, vale lembrar que isso é problema dele ─ ou deveria ser, se você que estava aí quieto no seu canto tivesse escolha.
Mas você não tem ─ e as aventuras barrocas do menino Ney o chegarão, inexoravelmente, por todos os lados, todas as mídias, todos os ubers. E dessa vez, antes que você pudesse tentar blindar o assunto, ele já estava aberto e exposto na sua tela ─ em imagens de anatomia humana e textos de poética desumana ─ em mais um ato exuberante de evasão de privacidade, agora operado pelo próprio jogador, que se sentiu vítima de chantagem e achou melhor jogar logo tudo no ventilador. A melhor defesa é o ataque.
O ex-futuro melhor do mundo e atual meme ambulante, cuja jogada mais famosa é o rolamento na Copa da Rússia multiplicado alegre e infinitamente pelos computadores mundo afora, agora veio mostrar como fazer de Paris o lugar menos romântico do mundo. Como transformar sedução em mal-entendido. Como elevar a libido à categoria de fake news. E você achando que soco na cara de torcedor francês era insuperável.
Chegando ao treino da seleção brasileira, Neymar levou um drible desconcertante, por debaixo das pernas, de um jogador sub-20. Agarrou o garoto pela camisa e o jogou no chão. Cada um lava sua honra como pode.
O presidente Jair Bolsonaro foi nesta 4ª feira (5.jun.2019) ao amistoso entre as seleções de futebol do Brasil e do Qatar, que terminou com placar de 2 a 0 para os brasileiros.
Da tribuna de honra do estádio Mané Garrincha, foi muito aplaudido e acenou várias vezes para o público, que gritava “Mito, mito”.
Após o jogo, Bolsonaro visitou Neymar num hospital de Brasília.
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O fubânico Ceguinho Teimoso tá certo: esse Bolsonaro é um cabra muito tosco.
Um tosco imprudente e audacioso que inventa de aparecer em estádio pra ver jogo da seleção brasileira.
Os últimos presidentes que fizeram isto quebraram a cara.
Ao invés de serem chamados de “mito”, foram alvo de deboche.
O Tribunal de Justiça de São Paulo negou um pedido de Lula para receber indenização de Delcídio Amaral por danos morais.
O ex-presidente pedia R$ 1,5 milhão por Delcídio ter dito, em delação premiada, que ele tentou atrapalhar a Lava Jato.
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Briga de facções dentro da mesma quadrilha.
Um safado querendo dar desfalque na fortuna do outro.
Petista de altíssimo escalão, Delcídio sabia das coisas e tinha todas as condições de afirmar que Lapa de Corrupto queria mesmo atrapalhar a Lava Jato, a operação odiada por todos os ladrões de dinheiro público do país.
Delcídio foi eleito senador do Mato Grosso do Sul em 2003.
Eleito na sigla do PT.
Foi líder do PT no Senado durante o governo Dilma.
Dois canalhas petêlhos com os peitos vermêios-istrelados
No tempo em que eu raparigava, por 100 reais eu comia coisa bem melhor do que essa quenga do Neymar.
O bom é que a tentativa de extorsão dessa sujeita vai ser um tiro pela cu-latra.
O vídeo-armação no quarto do hotel desmente tudo que ela disse na ridícula entrevista ao SBT.
O maior crime do Neymar foi pagar passagem e hospedagem em Paris pra essa provocadora de inflação no comércio bucetífero.
Neymar devia ter se prevenido com a música que está tocando ao fundo, que é de um conjunto chamado The Police. Título da música: “Every breath you take“
Era pra ela ter sido fudida apenas no sentido literal, na tabaca e no furico.
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